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Amante do Subchefe

Capítulo 2 📍CAPÍTULO 1

Palavras: 2441    |    Lançado em: 20/01/2023

e - Na

havia falecido, deixando-me "sozinha" no mundo. Com ela sentia que tudo po

minha-se para dentro da propriedade, olho escondida entre as corti

ás, não tinha uma que não suspirava mencion

nfio até que ela não tem coração. Por ouvir tanto falar de Jordan Agui

oz de Suyane me faz tirar os olhos de

cintura. Ela é linda, a admiro, pelo menos beleza ela t

inocente a verdade do que desconfio. O carro d

quer pressa para olhar pela janela. Se inclina para olhar e su

ntinua me olhando, abaixo a cabeç

ho no corpo, em dúvi

jeito é encará-la também. É estranho quando Suyane fi

queixo, sinto as unhas dela machucar minha pele

mente com a verdade, os olhos dela

com o salto pontudo, mordo a língua p

se - decreta o castigo sem qu

a parede, aproveito que os olhos dela não estão em mim para olh

cozinheira terminava de fazer o almoço. Por ter o espaço dos empregados na man

cuida desse pé, Ane - diz Dinorah, ia fazer curativ

mpregados não podem pisar, a sala de almoço fica próxima à sala de visi

me observando, nego balançando a cabeça, nenhum empregado tem amizade c

as, as amigas da Suyane dizem que ele é mu

não entendo bem sobre os estatutos da máfia. - Os irmãos Ag

irre. Seguir fazendo as tarefas aproveit

de brigar com a empregada servente por um erro cometido na sala. Raramente aparec

ço bem por já ter visto exibi-lo quando f

querem sair, sinto dor no peito por ouvir a resposta. - Procur

teve uma vida sofrida, não teve escolha quanto ao que fazia pela noite,

arto - diz o mordomo nariz empinado, lembrar do almoço fez

e a vejo Suyane nua em frente ao espelho, parecia irritada,

unga indign

a mim com voz tensa e nervosa. - Jordan q

lho é uma benção - digo

mãe, Anelise, poupe-me do dizer dela - diz com

peço engoli

a cama e a ent

ento - diz, estou feliz por i

rpresa

to, nunca fui em um casame

eira noite de núpcias, irei precisar ser cuidada - diz, meu alívio e

va pelo menos fingir agrado. Suyane não comeu toda com

er o que sobrou, ela não comeu praticamente nada, o prato farto me chamava para devor

o que ela mandou com

depo

parecia ser tarde da noite, queria ser liberada para acabar de toma

- diz de repente Suyane, meus

digo recusando colocar

na para as coxas dela, sem poder virar o rosto, minha boca encostou na pele mela

onteceu acho que por alguns minutos, Suyane ergueu m

se aproxima é mais alta que eu. - Gua

, ainda mais quando dá um selinho na minha boca. Sei o que é um beij

ergunta acarician

dem fazer isso? - em dúvida perg

ira reviran

ste na pergunta, infelizmente sem respo

beijo, assustada me afasto tocando na mi

beijar, Anelise - diz tirando a cam

- pergunt

ar - briga comigo

me direciono a porta, final

ela me parando. -

deitar, faço o que manda, confortável na cama por ser macia, mas desconf

o. Fecho os olhos e finjo dormir

ara sonhar com ela, preciso

dias

ane beneficiaria muitas famílias, assim ouvir ele dizer pelos ca

ne que estava mais agitada que o comum. Semp

a com as mulheres responsáveis em deixá-l

unto antes que sofra uma le

z ela nervosa. - T

regue pela mãe de Suyane, terminei. El

e. Levanta da cadeira coloca

rie branca, pelo menos

que gostou -

bem disposta e conformada a fazer tudo que ela quer, movi a

star das aulas, eu nada fazia, me sentia incomodada. Para não dizer q

m enrolar a beijo do meu jeito, sem tocar nela.

am novamente no quarto, pediram per

rdan Aguirre/Sa

ueria que eu viesse no carro com ela pa

entre a decoração com arranjos lindos de flores próximo a entr

ens se aproximam de onde estou, eles não podem me v

ai chegar a t

, o cabelo é um tom preto com mechas loira refletida na pouca luz pare

final, está ocupado, Jorda

nha curiosidade em ver o noivo de Suyane,

sorri lembrando da minha mãe, ela tinha um pequeno gravador e colocava a narr

ara vê-los melhor, todos tendo a atenção neles não c

pego-me lembrando do rosto dele, fiquei impressionada com certeza, acostuma

e Jordan se beijando, o beijo não pareceu com o que ela me dava,

tempo

l, ajudava Suyane a tirar o vestido el

sua feição mostrava raiva. - Amanhã cedo ve

re lua de mel, e nem q

livre do vestido. - Me prepararei

encontrar com a mulher que conheci qua

as paredes e alguns retratos esquisitos. Uma pintur

na imaginação, se

os de

do salão, mas primeiro tinha que ir ver Suyane, mal sair e ela ma

e já estaria na c

a, todavia a voz de um homem me

o sobem pela es

onhecer a voz e lemb

o com medo, sem perceber, levanto o rosto para explicar,

esquentam meu corpo pela dureza que transmite

a. Suma! - diz com fur

ubir as escadas, aparentava estar com aversão, quan

eocupação. Mas somente pel

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