Amante do Subchefe
e - Na
havia falecido, deixando-me "sozinha" no mundo. Com ela sentia que tudo po
minha-se para dentro da propriedade, olho escondida entre as corti
ás, não tinha uma que não suspirava mencion
nfio até que ela não tem coração. Por ouvir tanto falar de Jordan Agui
oz de Suyane me faz tirar os olhos de
cintura. Ela é linda, a admiro, pelo menos beleza ela t
inocente a verdade do que desconfio. O carro d
quer pressa para olhar pela janela. Se inclina para olhar e su
ntinua me olhando, abaixo a cabeç
ho no corpo, em dúvi
jeito é encará-la também. É estranho quando Suyane fi
queixo, sinto as unhas dela machucar minha pele
mente com a verdade, os olhos dela
com o salto pontudo, mordo a língua p
se - decreta o castigo sem qu
a parede, aproveito que os olhos dela não estão em mim para olh
cozinheira terminava de fazer o almoço. Por ter o espaço dos empregados na man
cuida desse pé, Ane - diz Dinorah, ia fazer curativ
mpregados não podem pisar, a sala de almoço fica próxima à sala de visi
me observando, nego balançando a cabeça, nenhum empregado tem amizade c
as, as amigas da Suyane dizem que ele é mu
não entendo bem sobre os estatutos da máfia. - Os irmãos Ag
irre. Seguir fazendo as tarefas aproveit
de brigar com a empregada servente por um erro cometido na sala. Raramente aparec
ço bem por já ter visto exibi-lo quando f
querem sair, sinto dor no peito por ouvir a resposta. - Procur
teve uma vida sofrida, não teve escolha quanto ao que fazia pela noite,
arto - diz o mordomo nariz empinado, lembrar do almoço fez
e a vejo Suyane nua em frente ao espelho, parecia irritada,
unga indign
a mim com voz tensa e nervosa. - Jordan q
lho é uma benção - digo
mãe, Anelise, poupe-me do dizer dela - diz com
peço engoli
a cama e a ent
ento - diz, estou feliz por i
rpresa
to, nunca fui em um casame
eira noite de núpcias, irei precisar ser cuidada - diz, meu alívio e
va pelo menos fingir agrado. Suyane não comeu toda com
er o que sobrou, ela não comeu praticamente nada, o prato farto me chamava para devor
o que ela mandou com
depo
parecia ser tarde da noite, queria ser liberada para acabar de toma
- diz de repente Suyane, meus
digo recusando colocar
na para as coxas dela, sem poder virar o rosto, minha boca encostou na pele mela
onteceu acho que por alguns minutos, Suyane ergueu m
se aproxima é mais alta que eu. - Gua
, ainda mais quando dá um selinho na minha boca. Sei o que é um beij
ergunta acarician
dem fazer isso? - em dúvida perg
ira reviran
ste na pergunta, infelizmente sem respo
beijo, assustada me afasto tocando na mi
beijar, Anelise - diz tirando a cam
- pergunt
ar - briga comigo
me direciono a porta, final
ela me parando. -
deitar, faço o que manda, confortável na cama por ser macia, mas desconf
o. Fecho os olhos e finjo dormir
ara sonhar com ela, preciso
dias
ane beneficiaria muitas famílias, assim ouvir ele dizer pelos ca
ne que estava mais agitada que o comum. Semp
a com as mulheres responsáveis em deixá-l
unto antes que sofra uma le
z ela nervosa. - T
regue pela mãe de Suyane, terminei. El
e. Levanta da cadeira coloca
rie branca, pelo menos
que gostou -
bem disposta e conformada a fazer tudo que ela quer, movi a
star das aulas, eu nada fazia, me sentia incomodada. Para não dizer q
m enrolar a beijo do meu jeito, sem tocar nela.
am novamente no quarto, pediram per
rdan Aguirre/Sa
ueria que eu viesse no carro com ela pa
entre a decoração com arranjos lindos de flores próximo a entr
ens se aproximam de onde estou, eles não podem me v
ai chegar a t
, o cabelo é um tom preto com mechas loira refletida na pouca luz pare
final, está ocupado, Jorda
nha curiosidade em ver o noivo de Suyane,
sorri lembrando da minha mãe, ela tinha um pequeno gravador e colocava a narr
ara vê-los melhor, todos tendo a atenção neles não c
pego-me lembrando do rosto dele, fiquei impressionada com certeza, acostuma
e Jordan se beijando, o beijo não pareceu com o que ela me dava,
tempo
l, ajudava Suyane a tirar o vestido el
sua feição mostrava raiva. - Amanhã cedo ve
re lua de mel, e nem q
livre do vestido. - Me prepararei
encontrar com a mulher que conheci qua
as paredes e alguns retratos esquisitos. Uma pintur
na imaginação, se
os de
do salão, mas primeiro tinha que ir ver Suyane, mal sair e ela ma
e já estaria na c
a, todavia a voz de um homem me
o sobem pela es
onhecer a voz e lemb
o com medo, sem perceber, levanto o rosto para explicar,
esquentam meu corpo pela dureza que transmite
a. Suma! - diz com fur
ubir as escadas, aparentava estar com aversão, quan
eocupação. Mas somente pel