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Propriedade de Traficante - Livro 1

Capítulo 3 3

Palavras: 3365    |    Lançado em: 03/02/2023

para abri-las. Estava deitada em algo confortável, talvez uma cama, e mesmo naqu

e que de um instante para o outro minha visão começou a escurecer. Se eu não estava em casa,

eserva que ainda me sobrava, levanto, sentindo meu corpo ir para a fr

pescoço se levantam, m

pia, no próximo, um m

corpo grande e duro me

inhas c

rra no meu ouvido, e algo frio e afiado pressi

escor

er, mas porque não posso fazer um som. Estou cong

ncluindo minhas cordas vocais, e m

ão de sua boca — Murm

na minha pele pegajosa

io. En

ue lamuriar, mas de alguma form

eu braço rodeia meu t

respirada. Imediatamente, a lâmina pressiona mais na minha pele, e co

gar desconhecido. O terror é uma coisa monst

rto da morte antes. Apenas dois

vir, Vivian. — A voz

a. — Se você cooperar, vai sair daqui viva. Se n

rança passa pela nuvem

um pouco a atenção, me dá algo concreto

s saem num sussurro trêmulo, mas

s, chocada e impressionada, meus pensamen

s respostas — diz ele,

o que eu e coberto de músculos. O braço em volta do meu tórax é como uma barra de aço, e o corpo grande me pressionando contra minhas costas não deixa espaço, nada mac

e a faca, eu não co

as? — Minha voz é um

steja aqui para me rouba

ia e pele masculina saudável, então, não se trata de um viciado em met

minhas joias e o dinheiro de emerg

fale sobre seu irmão

liza

te apaga quando um n

e... p

na pre

ue faço as

gasgo. Não posso pens

imas quentes descem no

mendo. — Por f

minha pergunta. On

razão para todo o cuidado que meu pai tem. Meu coração está batendo tão

Vivian. Preciso da loc

r favor, nós estamos...

sem sabe

órax aperta, e a faca cra

quer

r favor... — Estou tre

m que pensava que queria morrer, quando a culpa e a dor dos arrependimentos eram avass

e diga ond

oelhos estão ameaçando

. Não posso expô-

A voz do meu agressor

sabe exatament

pensar numa mentira pl

o é amargo na minha lín

na minha mente. Como

. eu não sei do que você está falando - Anton falava comigo de vez em quando,

fundo, e aperto meus

ços ofegantes. A morte e

o suor frio descendo pelas minhas costas, o barulho do meu pulsar nas minhas têmporas e a tensão dos meus

? É assim que apl

am barulho. Por favor, me perdoe, A

ou virada sobre o balcão. Minhas costas batem forte o granito, e minha c

ra meus punhos com algo duro e inquebrável antes de prendê-los com uma mão, e não importa o quanto luto, não posso fazer nada para me livrar. Meus calcanhares

Qualquer coisa,

ferente — diz ele, e u

está disposta a morrer

ra o outro, tentando retirar o pano, mas é muit

do me sufocar?

az barulho, e t

força, mas ele segura

ob a torneira com min

rpo se agita enquanto fico com ânsia e sufoco. O pânico é instintivo, incontrolável. O pano é como uma mão molhada presa em meus nariz e boca,

com força, soluçando e respirando rápido. Todo meu corpo chacoalhando,

o pano é jogado no meu rosto

eus pulmões gritam por ar. Estou tremendo e ofegando, sufocando e chorand

ano some, e estou convul

, e paro. — Sua voz é u

i

Sinto o gosto de vômit

aquilo novamente transfo

com a faca, mas isso nã

er a

algoz diz calmamente,

ro

começa a fa

O grito sai de mim. —

o pano é puxad

Fa

ha para me circular com seus braços. Para alguém que estivesse olhando, pareceria como um abraço consolador ou um enl

diz o que quero saber,

o um segundo de falar

ge que eu sobreviva a to

n. — Ele está acampando no norte já tem uns dias— d

a, porque os braços à minha volta se ap

nos meus ouvidos desaparecem, trocadas por ódio mortífero.

uçando ma

o... eu

-me com ele, e eu grito e luto e

ento segurar seu rosto. Meus calcanhares batem no granito quando ele sobe em mim, me prendendo no lugar, e bile

a verdad

r favor, eu não posso! —

epois de tudo. —

meu rosto, e minha garg

já estou me afogando; não consigo

orr

ada dali e colocada no

desta vez não há braços para me restrin

e correr, mas não pos

posso fazer é um rolamen

har. O medo cega, é desorientador e

nsigo

us músculos mancos e

rr

forço para cima para ficar de pé. Só que é tarde demais; ele já está em mim, a

nciona melhor — sussur

tra no meu

um pulo de terror, e min

çãs do rosto inclinadas, olhos cinza aço moldurados por cílios negros, uma mandíbula forte com uma barba por fazer, um rosto de homem, minha

a plenitude. M

tello — diz a boca severa e esculpida. É uma boca sexy, bem acabada, mas ouço

. Minha cabeça está pesada, meu

não conhecia ele. Achei que conhecia, mas não conhecia. Todos aqueles anos separados, e todos achavam que éramos tão perfeitos como irmãos. Éramos a nata da n

rgulhosos, tão felizes no

nham ideia de tudo que iria a

estrangeiro. Gosto disso, aquele sotaque me faz chegar mais perto e

ava de sentir a barba mal feita, gostava de sentir aquela aspereza nas minhas coxas quando el

to envergonhada, não mesmo. As palavras não par

minha cabeça pesada para olhar para baixo, vejo um lacre de bagagem prendendo meus pulsos, com uma grand

Quando olho para cima confusa, o rosto está mai

onde está seu irmão— d

. Parece que está bem p

mpo, aquela boca me int

ambê-los, senti-los no m

tando

? — Minha voz soa com

pare

seu Irmão. — Os lábio

inhas partes internas apesar do efeito persi

está num esconderijo

queriam que ele fugi

so, ou estúpido... provav

isso. Não se importam se ele é um vegetal agora, um pepino, um tomate, uma abobr

— Tem uma luz sombria

endereço do

mas é na esquina da

ueles olhos. —, eles se

reço exato, mas vejo aqu

naquele carro, e eles f

de carro também. É por

eles não puderam neste final de semana. Conflito de horários, di

os guar

o. Eles são esses mili

arecem assim. Não sei por quê, m

xy murmura, e eu abro meus lábios, chupando os dedos. Eu sinto gosto de sal e pele, e quero mais, então, eu rolo minha língua em volta dos dedos, sentindo a aspe

sotaque é mais baixa a

s um eco sensual, como música feita em

uerer fazer mais. Me fazem querer beijar aqueles lábios esculturais, esfregar minhas bochechas naquelas mandíbulas mal barbeadas. E o cabelo, aquele cabelo escuro grosso. Teriam a sensação de maciez ou

grossa e rouca, o ro

ocê tem que parar. Você vai

tantas coisas, e eu solto os dedos para dizer isso. Mas antes que eu possa

to é triste, como de um

todo o corpo, especialmente no meu pescoço e ombros. Minha barriga também dói. Quero alguém para escovar

s feições do homem, e sinto a pic

z, e apago, minha mente flutuando

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