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Propriedade de Traficante - Livro 1

Capítulo 4 4

Palavras: 2564    |    Lançado em: 03/02/2023

do meu corpo e com o corpo leve. Não tinha dúvida que a substânc

er e, cada minuto que pa

deia de ver meu sequ

permitindo que eu tivesse de volta o controle do m

o que eu teria escolhido para usar para ser sequestrada, mas eram melhores do que um roupão. Sob a cômoda perto d

um tempo? Descobrindo tudo sobre m

e deixou

za de que minha vida mudaria naquela noite. Era possível que ele tivesse um harém inteiro de mul

te anterior simplesmente abrira o apetite dele. Eu sab

, a porta

amente calça jeans e uma camiseta, desta vez, cinza. Ele parecia gostar de ro

sorriso de anjo caído, sombr

, Viv

e falei a primeira cois

tempo vai me

abeça ligeiramen

o quarto

l

s d

oderá nadar — disse ele, aproximando-se. — Você não

ais força dentro do peito quando ele parou perto d

le era suave e o olhar hipnótico ao olhar para mim. A form

do me livrar do

anto tempo pretend

. Eu me vi recostando-me na mão dele, como uma gata

m um sorriso. O idiota sabia

eu quero, esper

ao trabalho de me levar até a ilha se quisesse apenas dar alg

iz a próxima perg

sto dele. Ele não respondeu, apenas me encarou com um olhar

an, não vou

apesar de, obviamente, ser po

ui pronunciar as palavras. — Para

tom suave. —Não ten

calma, mas havia mais uma

ai me ma

respondeu. Algo sombri

te — responde

o meio de convívio do jeito que eu fui, torturada em busca de informações e ser praticamente forçada a entregar meu irmão que,deveria estar metido em algo mu

anheiro, aonde bebi o máximo de água possível, ajudando a fome a diminuir um pouco. Por fim, resolvo tirar o vestido e o sobretudo que vestia

ue ajudou Rael a me torturar, carregando uma bandeja de comida e mais roupas. Desta vez, era um caf

im, parecendo determinado a

disse ele em

s sobra

você também —

eta de s

a óbvia de alfinetá-lo, o

abugenta. Rael disse

oje. Não

ão, de ver se aquele lugar era realmente uma ilha. Talvez houvesse outras p

or. Se conseguisse enviar uma mensagem de texto ou um e-mail para meus p

ia, senti um peso no pei

ainda estava viva. Eu era filha única e minha mãe sempre dizia que morreria

odi

em que sorria para

to dele até que se transformasse em uma careta. — É s

hos e sentou-se

a sua comida e mostr

-lo, mas eu estava faminta. Portan

ma garfada e outra. Eu estava curiosa

am. — Ele tem muitos negóci

po de ne

á de

todo

noso? — pergunte

e

ue acha

rque ele me

o a cabeça como se eu tiv

tes de tentar algo assim. Não queria acabar presa no quarto, se pudesse evitar

vantei e lancei um

ou pr

— disse ele, indicando as roupas q

to. A decoração era moderna, com um toque de influência tropical e motivos asiáticos sutis. Predo

no andar de cima e um no térreo. A cozinha no térreo era particularme

rimeiro andar e, pelo jeito, era proibido para qualquer pessoa exceto ele. Era on

passou as duas horas seguintes me mostrando a il

algum lugar do Oceano Pacífico e o lugar habitado mais próximo ficava a mais de oitocentos quilômetros de distâ

Não era uma boa nadad

eu tentaria ro

uisesse usar. A vista era incrível, com água azul brilhante até onde era possível ver. Em um lado da ilha, a água tinha

praia e um tanto elevada. Liam explicou que era o local mais protegido contra ventos forte

hum telefone nem computador enquanto Liam me mostrara a casa, mas isso não significava que não existiam. Se Rael conseguia trabalhar da ilha, cert

ern

sseio na praia

? — perguntou Liam, t

eado. Estava em tão bem em forma que fiquei imaginando qual seria a idade del

circunstâncias normais, mas não me importava se ofenderia aquele homem. O que importav

ouco chateado com m

e sete —

Ra

m vinte

tar aquilo. Se ele sentia algum ciúme de minha posição co

am

, não

sempre educada e ter boas maneiras, mas havia algo libertador em não se importar com o que as

rir e me o

que Rael quer nem d

o qu

— diz ele em tom mi

g

mas ele não parecia ter mais nada a dizer. Ele m

ante me tentava com a promessa de frescor. Eu queria odiar aquele lugar, desprezar

e não quisesse. Não pare

minha família certamente estava muito preocupad

ar de ter visitado os trópicos algumas vezes. Aquela ilha era min

. Eu não tinha ilusão sobre meu status ali. A qualquer momento, Rael e Liam poderiam me trancar, deixar que eu morresse de fome, bater em mim. Só

futuro me reservava nem se algum tinha t

deixando que a água levasse embora o medo e

amos novamente. Não fiz mais perguntas

is duas horas e finalme

ntender o quê Anton havia feito de tão grave para que duas pessoas me sequestrar e me levar para uma ilha, uma ilha que deveria estar bem longe da minha casa. Eu queria entender,

ou briga na escola. Como é que ele havia ido

s de não contar para ninguém e proteger um ao outro. Quase nunca dava certo, mas tentávamos e daquela vez eu falhei e, só queria que ele entendesse meu lado. E que qualquer que fosse o quê Rael estivesse planejando, em relação ao meu irmão, que algo o fizesse mudar de ideia e que

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