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Predestinada série destino. Onde monstros e lendas são reais.

Capítulo 2 Início da jornada.

Palavras: 1137    |    Lançado em: 21/03/2023

ava uma placa na mão com o seu nome, Hanna caminhou até ele que arregalou os

arro estacionado do lado de fora do aeroporto. A jovem trazia uma pequena mala e uma mochila. Estava trajada com uma calça (jeans) e um moletom preto. Seguiram todo o percurso em

dava acesso ao campus, cansado guiou a jovem pelas pesadas portas

ia uma cama sua e o seu próprio espaço. Cansada da viagem e faminta soltou os cac

nções já que as pessoas a fitava com olhares d

caminho sem deixar abater pela curiosidade e maldade alheia. Entrou pelas grandes portas de ferro e depa

io degustando com prazer dos alimentos no seu prato. Estava concen

inda se

o de olhos maldosos

, que riam das sua maldade. O covarde precisava de plateia para se firmar. Hanna não sentiu nenhum abalo na presença do g

a surpresa ela puxou a bandeja a pegando jogando no rosto do valentão que se

brincar com fog

is pela primeira vez uma garota tr

foi qu

do circo armado levantou da mesa demonstrando não temer o grupo de rapa

odeava rompeu o círculo deles e seguiu

elv

evantando o

de tática e com andar altivo o igno

a avó na porta. A velha dizia que afastava o mal. Ao fechar os olhos deparou com o olhar maligno de Bil e não sentiu me

Linda uma jovem morena de cabelos curtos mostrou-se cordial e empolgada com a sua

de literatura. As a

ando para a sala. A

As jovens seguiram juntas por todo o dia e conforme as

lês para aperfeiçoar a sua escrita e leitura. No findar da aula seguiu para biblioteca de modo a pegar uns livros sobre literatura

o rosto. O mesmo trazia no rosto o olhar de predador daqueles que buscam fazer o mal. O coração de Hanna nã

ara onde fu

le num

empurrou a grande estante de madeira

brava de um ser endemoninhado. Ele tentou atingir Hanna com as suas garras afiadas mais ela abaixou a cabeça acertando uma rasteira na sua perna o jogando n

brancos. Criaturas das sombras que viviam em busca de fazer o mal. Na mata que circundava o morro ela dizia existirem essas criaturas e falava para os netos nunca saírem

ar com uma das criatura

ia de mármore. Sabia que na presença de Deus o mal nã

olhos pedindo misericó

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