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Uma Noiva Para Meu Irmão

Capítulo 4 Quando Você Mordeu O Anzol

Palavras: 2490    |    Lançado em: 30/04/2023

a M

m pouco mais de tempo. A obrigação de ser uma boa moça me forçou a recobrar a consciência e eu apoiei as mãos contra seu peito, empurrando lentamente. Vir

ente, e meus olhos encontraram os dele. Estava ansioso. Seu peito s

go foi voltando e eu olhei seus olhos negros de luxúria. Ele deu dois passos para trás e pôs uma mão sobre a ponta de uma mesa velha, passando a outra

ocente logo demonstrou arrependimento. Ele encarou os próprios pés sendo incapaz de me olhar nova

u sinto muito, m

e, saindo daquela sala empoeirada. Nervoso, ele

isa! Lisa, p

quando passei pelos superiores. Saindo daquele maldito lugar, finalmente avistei o jardim, e a luz do sol invadiu os meus olhos provocan

a Ma

, mas o padre veio caminhando em nossa direção e chamou o s

que vocês estavam aí dentro no momento em que aconteceu isso... —Di

os sim, senhor.

atrás de mim, e o mesmo se limitou

or ainda está funcionando. Também não foram danos para todas as distribuições, como percebeu, algumas ainda funcionam aparen

doces? E as famílias qu

peito. Tinha que admitir que tem

minha fala foi interrompida por Vicente no exato

á que todos estão indo embora eu vou procurar minh

para ele encarando seus olhos assus

olhou para o padre, por cima dos

nsferido para a diocese. —Falou o homem em um tom de voz ace

nte. Percebendo que eu estava disposta a recusar sua proteção, ele

e correu me puxando inesperadamente até seu Bugatti Chiron

us olhos grandes encararam os três carros ligeira

Vamos entrar no carro, pelo amor de Deu

eguranças surgiram entre a movimentação louca das pesso

co em sua mão garantia sua capacidade em nos tirar daquela citação. Vicente mergulhou a mão dentro do bolso do paletó e tirou um bolo de chaves, em seguida, ap

frente e segurei seu dedo como se estivesse tentando apenas sair dal

carro. —Disse Vicente, ainda man

ta da Bugatti, enquanto os outros dois escoltaram Vicente. Depois de entrarmos no

. O carro tinha um cheiro bom de produto novo e o couro proporcionava um toque macio, embora ainda fosse couro. Ele enfiou a chave na ignição e apertou o bo

erem ser outro ataque à igreja, e senti meu celular vibrando dentro da p

ar aqui, porra... Pensei, lendo a

rmaram da situação...

possível enquanto digitava em silênci

éns, se quiser, porque provavelmente hoje el

bre a bolsa que estava nas pernas, eu me mantive como uma boa moça, mas estava em silêncio, ainda protesta

reduzindo a velocidade. Nós estávamos

eu no volante. Apoiando as costas no banco do carro, tombou a cabeça pa

! Eu preciso mesmo dá pra alguém antes de conquistar esse idiota

le aguardava por minha resposta, educadamente.

envergonhada. —Encolhi os dedos, esp

lpei. —Soltou um ar pelo nariz, sinalizando um

aquilo só me deixava cada vez mais satisfeita. Percebi cruzando o

o que

u em manter uma expressão serena embora o sorr

inheiro pode fazer o que quiser e bem ente

eu a atenção de mim, tornando a envolver o

ele me deixasse em algum lugar, mas percebi que Vicente estava apenas seguindo o comboio e precisava me mostrar pre

, mantendo a atenção no painel do carro. Ele mordeu fortemente o

o ficou n

ê di

que sou?? U

pele de seu rosto ruborizou, levando brilho aos

raçada... —

que levem meu carro. —Ele se manteve em silêncio e os carros aceleraram

olhei para ele, o fazendo falar. —Tá bom, abre o porta-luvas, por favor, e pega o meu outro celular. —Bufei, esti

e sua coxa lutando para ignor

odelo do

a a minha confusão com sua pergunta. O quê? Vai co

re pelo número “14” e disque. Não

mais que dois bipes, um homem atendeu do outro lado da linha, iniciando uma conver

nhor. Po

garmos na mansão eu quero que esteja

senhor. Mais

im eu o fiz. —Pronto, problema resolvido. Quando a gente chegar entregue sua chave para o segurança da m

do porta-luvas. Meus pensamentos trabalhavam a todo momento

a gente

oas armadas na muralha e das muitas câmeras... Eles não vão disparar contra você.

uma bala na cabeça, e sim, em não saber disfarça

ao ver a imensidão do império construído para durar por milênios. Era simplesment

complicação, e havia marcações por toda a imensidão do estacionamento feito apenas para as Bugattis e Ferraris que os seguranças usavam just

os seguranças usam, imagine

de árvores e jardins, deixando Vicente livre do comboio. O outro segurança também seguiu para o m

u me segurei no banco do carro, quase

Se eu pudesse, sairia dirigindo com a janela do carro sempre aberta. —E manteve a vel

olhos, sem entender seu

s esse é um dos muitos privilégios

ve a ousadia de sorri

te correr o risco de perder a vida por causa de uma brisa. —C

olhando para mim, confuso. Arranquei o cinto e abri a porta, pondo um pé para fora do carro. Até o ar era puro. Saindo da Buga

canto de boca, ironizando minha re

orta, amassando o

raço, oferecendo-me como apoio. —Prometo que apresento você como uma amiga que acabei de conhecer, e

a facilmente seduzi-lo e lhe faz

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1 Capítulo 1 Prólogo2 Capítulo 2 Conhecendo Uma Boa Garota3 Capítulo 3 O Menino Vicente4 Capítulo 4 Quando Você Mordeu O Anzol5 Capítulo 5 Sorrateira, Ingressando Na Família6 Capítulo 6 Rejeição Ensaiada7 Capítulo 7 Maldita Seja Ela8 Capítulo 8 Senhor François 9 Capítulo 9 Ela Não É Tão Boa Assim10 Capítulo 10 Primeiro Encontro11 Capítulo 11 Uma garota vulnerável12 Capítulo 12 Você já entrou, agora me com*13 Capítulo 13 Um elefante na sala de reunião14 Capítulo 14 Um emprego para Lisa15 Capítulo 15 Oh herdeiros16 Capítulo 16 Amigas encrenqueiras17 Capítulo 17 Um amor como Lisa Mary18 Capítulo 18 Intitulada a namorada19 Capítulo 19 Mr. Encrenca20 Capítulo 20 Fogo e brasa21 Capítulo 21 O François com valores22 Capítulo 22 Uma irmã conturbada23 Capítulo 23 Acidentando o Vicente24 Capítulo 24 O fim entre Amanda e Vicente25 Capítulo 25 Não seja tola26 Capítulo 26 Charlotte - a briga27 Capítulo 27 Amores perigosos28 Capítulo 28 O despertar de um Vicente29 Capítulo 29 As camadas de Lisa Mary30 Capítulo 30 Um segurança e tanto31 Capítulo 31 Sintomas de quê 32 Capítulo 32 Começa uma investigação33 Capítulo 33 Voltando para lhe assombrar34 Capítulo 34 Não estava nos planos35 Capítulo 35 Reassumindo o controle36 Capítulo 36 Meio caminho andado37 Capítulo 37 Quer casar comigo 38 Capítulo 38 Inflando39 Capítulo 39 O François exemplar40 Capítulo 40 As leis do coração e outras leis41 Capítulo 41 Não fuja do personagem, Lisa Mary!42 Capítulo 42 Não brinque com ela43 Capítulo 43 Eu amo você, mas...44 Capítulo 44 Sem divórcio amor 45 Capítulo 45 O Impecilho - Amanda46 Capítulo 46 Alguém em quem (des)confiar47 Capítulo 47 Coração dividido ou consciência pesada 48 Capítulo 48 Ficando cada vez mais longe dos negócios49 Capítulo 49 Como incriminar alguém50 Capítulo 50 Construindo as provas51 Capítulo 51 Vicente, o menino (não) bobo52 Capítulo 52 Charlotte, o marido e o amante 53 Capítulo 53 A Lisa Mary em mim54 Capítulo 54 Desconstrução do menino ingênuo55 Capítulo 55 Para um pesadelo, um cochilo basta56 Capítulo 56 Amor e outros interesses57 Capítulo 57 A luxúria e seus segredos58 Capítulo 58 Ainda há sentimentos por Amanda 59 Capítulo 59 Preliminares do casamento60 Capítulo 60 Apesar do sentimento, é dia de casamento!61 Capítulo 61 De lua de mel para a crise62 Capítulo 62 Incerteza63 Capítulo 63 Contratando um detetive para Lisa Mary64 Capítulo 64 A dúvida é uma certeza cruel: você estava errado o tempo todo65 Capítulo 65 Cada descoberta, uma decepção66 Capítulo 66 Ansiedade e agonia67 Capítulo 67 Querida, ele está diferente68 Capítulo 68 Eles sabem, eu sei, você sabe69 Capítulo 69 Está caindo a ficha