CONTRATO LIMITADO
uei. — A ex dele que acabei de falar. — Escutei dizer entre dentes, permaneci de pé como
para Amanda e dela para mim, seus olhos percorreu meu corpo, e rosto por inteiro, até que ergueu os
explodida em alguns instantes. — Novata? — Afirmei, lhe olhando também trêmula. —
, lhe servi a água com maestria pelo menos serviu dois meses trabalhando como garçonete até conhecer Amanda. — Uma revista, senhorita? — Seus o
ção, não demorou para que ele aparecesse meio nervoso, passou a mão nos cabelos, ao aproximasse foi em sua direção. — Po
s ricos se tratam? — Dei de ombros, não faço ideia, o pai de Alice simplesmente disse num dia que não queria ela e no outro estava indo embora, chorei, segurei suas
num paletó preto, uma postura arrogante. — Bom dia, minha filha... — Ao olhar em volta parou naquele momento. — Ent
o, encolheu-se. — Farei o que estão me pedindo, mas o senhor sabe que a Olga... — A mulher tomou a sua fre
parecia ter saído dele, a senhora Ivone tentando se arrumar após sair do elevador, caminhou até a saíd
m, graças a vida amorosa do senhor Tyler sim. — Tia como esta minha filha? — Demorou a responder, f
do em volta, como posso estar bem? Como posso ficar bem quando minha filha está doente e o médico apenas receita paracetamol, dipirona para abaixar a febre, levo para o
hama na porta. — Sorri contente pelo menos saiu da cama. — esta bem minha tia, obrigado. — Nos despedimos
a, o telefone começou a tocar, atendi não apenas um vários deles. — Não, lamento não posso dá esta informação senhor. — Mal desliguei, outro ligou. —
menino tolo. — Gritou desesperado. — Infelizmente não posso ajudá-lo, senhor. — resmungou do outro lado, engoli em se
ritou do outro. — Você só sabe dizer que infelizmente mulher idiota? Aí eu vou en
ne deu estrondo, parecia cair, sair desesperada até que tive que soltar o aparelho, o fio não permitia ir mais longe. — gente... g
hamei indo no meio de todos, não me restava jeito, é uma vida, todos olhavam para a frente, segui até a frent
, agora eu preciso saber que é este homem. — Lhe avisei tomando o microfone da mão da ruiva muito bonita. — Já que perguntei, mas ninguém escutou, acredito que a fofoca seja mais importante hoje em dia do que salvar a vida de
aqui, mas voltando ao senhor Aloísio, eu tenho que
, apenas me digam seu endereço para que eu vá ou mande um socorro com pressa, depois podem continuar
, grave. — Eu disse que... — apontei para dentro. — O senhor Aloísio estava ao telefone comigo, esta tendo um enfarto, o se
do atrás dele, para ser totalmente ignorada, até que a senhora Ivone veio até mim. — Parabéns novata, parece que conseguiu salvar a empresa. — Neguei vendo se
quei as mãos nos quadris olhando em volta, quando a ruiva veio com tudo esbarrou em mim, ombro a ombro. — Esta fel
e tudo por Alice, mas não para nos salvar, quanto ele te ofereceu? — Ergui as sobrancelhas lhe olhando. — Quem? Quanto o quê? — Perguntei
... — Gargalhou a minha frente. — E você fez tudo isso devido a um desconhecido? — Assenti lhe olhando. — É uma vida, e eles só estavam f
tem ideia do quanto a nossa pequena é linda, é maravilhosa como uma fada. — Negou vindo até mim, arrumou minha blusa e saia, jogou meus cabelos para trás.
ouço alguém no ônibus dizendo que algum padrasto ou tio, abusou de alguma criança. Se não for o Marcos, não será ningu
o rosto, tirei o ar pesado de maquiagem, passei batom rosa na boca, retoquei o rímel, amarrei meus cabelos n
a recepção recebendo um elogio de Amanda, sorri fraco, me sentindo acanhada por seu legal. — Agora, sim, temos Lisandra Albuquerque Fagundes, a nossa heroína. —