icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

SOMOS AQUELES QUE NÃO EXISTEM

Capítulo 5 O FAZENDEIRO ORGULHOSO - PARTE 6

Palavras: 3810    |    Lançado em: 04/08/2023

lhou para o homem de meia idade que os serv

hor. Servimos até a

? – ela deu uma olhada r

tendeu seu cardá

eneou a cabeça, recebeu o cardápio das mãos d

sorrindo – o que estava

r um amigo – ele lev

tipo de amigo? – riu dev

no trabalho para não ter de visi

tipo de

tipo de

m – ela

Collins fi

e emprego, seu dia... Ou simplesmente o seu enc

conseguira uma entrevista de emprego. Não tinha como sua vida ser m

z de estragar o dia

sa – levantou as sobran

ragar o dia de outras

equência do q

havia conseguido e, afinal de contas, só não era bonito naquele Anel Lunar, quem havia tido a infelicidade de nascer pobre demais ou com pai

ás notícias. E boas notícias, também. Mas, norm

bsurdamente ricos, também. Quantas pessoas tinham poder aquisitivo para recorrer a um médico, humano, naquele Anel Lu

lguma coisa que lhe rendia muito mais do que ela ganhava, a julgar por s

o pode dar boas e más n

de mim – e

nda não perguntou so

pareceu pular sob

ntei pr

contratação de pessoal para uma grande empresa co

teria elegante com um novo emprego, e um novo namorado. Bastava que fizesse as coisas certas. Dissesse as coisas certas. O problema era que, como diria sua mãe

muita gente. Deve conhecer muito so

- ele a enc

xpressão corporal ou pior

ando – Suzana riu nervosa. Será que ele seria capaz de perceb

isso fosse poss

ns riu alto – não é

tou ainda mais os braç

? – a ruiva apoiou as

pergunte – ela tomou a

me contar. Quero saber qual seu sabor favorito de sorvete, que veículo particular compraria se pudesse,

s anos – eles ficaram se admirando e

– o homem encarou o rap

o para reclamar na vida – o jovem fez uma cara de preo

mente. O ajudante titubeou por um minuto antes de pular sobre a mão do homem que o havia ajudado a dar seu primeiro passo na direção de uma vida muito melhor. Ambos chacoalharam as mãos um do out

um problema, rapaz – o ajuda

parecia complet

mar outro ajudante agora? –

evagar. O rapaz continuou rápido - eu vou continuar t

vou lhe arrendar. Vai precisar de tempo para fazer isso tu

o rapaz. Seus olhos deixavam claro que aqui

olhando, e finalmente, sorriram um para o outro por um

os para comemorar essas terras, vam

té o bar? – o homem fez um gancho com o braço. O mais velho de

seguiram pela rua onde o vento fazia a

fumaça quente e úmida parecia dançar como em um desenho animado. Ela não podia deixar

az isso? – ela fechou o rost

e não estava

onado com seu jeito. Parece uma ga

a cara quando sa

scinante para sua mãe quanto está se

e olharam e Suzana percebeu que agora

coisa de outro mundo – ela m

e. Dizem que estão desenvolvendo um novo tip

como isto. N

mais será o m

ma xícara de café, me

café. Cultivad

ra o outro. Collins falou deva

o? - Suzana levantou

fez um mux

r todos os lugares no Anel Lunar. Havia alguma coisa nele que o fazia se destacar na multidão. Como aquele pino vermelho no meio de outros exatamente iguais, pintados de azul. Ou talvez fosse assim que f

ela riu. O homem abriu novamente aquel

to deglutia a ideia de que havia se apaixonado à primeira vista. Isso era

antes de ir embora e, então... – ela sorriu, mas uma curta parte da frase dele

ra Suzana como se voltasse

– ela fez uma careta flutuand

r naquele lugar?

mir o escritório na T

tentou sorrir. Colli

nte era o despertador. Aquele tinha sido o so

do amigos a alguns anos. O tempo passou e a cada volta a cidade para vender suas colheitas tinha menos tempo para amigos, bebidas e farras. A cada ano mais tinha pressa de voltar para casa. O mais velho apontou para uma mesa

ninos? – o mais velho

última vez que algu

a mão pelos cabelos meio compridos do homem que soltou uma ris

o apertando os seios fartos dentro do decote enq

veneno hoje! – ela se apro

o estou no cardápio até o final do meu turno –

que seja o segundo melhor veneno d

da segunda maior fazenda daquele lado do deserto olhava para algum lugar as

om aquele sujeito hoje, vamos?

ão vamos, não.

Foi isso que eu pensei o primeiro dia que vim vender aqui neste lugar anos antes, é a mesma coisa que você vai pensar ho

ter com um sujeito daqueles – os olhos do mais jovem pulavam do q

homem mais velho franziu

cendo. Não, senhor – o mais jov

e lagartos. Nem hoje, nem em nenhum outro dia que venha para essa cidade – o ra

venho te pegar pelo pescoço e vou lhe chutando a bunda daqui até sua casa com os dois pés – ele bateu

colocou na frente do mais velho. Depois surgiu com um copo longo onde havia uma bebida que mudava de cor

a bebida a frente do freguês e levan

ber quem estava sentado a mesa oposta a que eles estavam. Quando se voltou muito devagar, viu mais dois sujeitos, com caras tão enigmáticas quanto a dele ao redor. O maior deles l

dessa porcaria – ele enca

mesmo – o mais velho colocou o copo sobre a bandeja flutuante

ouxe, minha filha? – ela levantou

os – o fazendeiro mais velho leva

r? – seu rosto

ara a bebida, indignado. Depois encarou o mais jovem. Olhos de scaner subiram sobre o balcão rapidamente. O homem olhou para a dona do lu

essas porcarias que não são comidas e bebidas de verdade? –

– o mais velho olhou para o empre

s mãos fortes seguraram seus ombros rapidamente. O Fazendeiro caiu se

olhou para cima para ver aqueles

argamente. Orbitou ao redor deles como u

– mostrou o lugar com as mãos - somos todos amigos aqui. Tenho

s e firmes continuou inerte. O forasteiro, que ao que parecia era estranho apen

deles se desse conta. Garotas como ela aprendiam muito rápido a aparecer quando lhes era c

oposto aos olhos negros e sem vida que pareciam absorver toda a luz ao redor.

muito menos respeito pelos bons costumes e o que é certo - parou de falar e observou a cadeira onde o outro estav

ancos deu uma longa gargalhada. O maior parou e pregou seus olhos de tubarão no rosto do m

tudo começou. Estou certo? –

metade dessa cidade. Mas, não está porcaria de ferro anelar que este prefeito resolveu colocar no lugar do

s velho - Vejam, meus amigos

s pessoas olharam para o velho, outras simplesmente não podiam tirar os

apontando para o fazendeiro que tentava

a, a primeira prefeitura que fizeram na cidade – ele olhou ao redor. Um idiota no fundo começou a fazer o mesmo até entender que nã

falando. Não sabem? - Sorriu e encarou um home

o sabe? - os homens se olharam. O fazendei

ando o mais velho – ele não sab

dalhão se aproximou do confuso homem envolvi

- o grandalhão juntou as mão

e lembra do velho prédio da prefeitura? – o homem con

gora, não é? – o grandalh

alar do nosso herói aqui sentado? - o estranho deu d

entes perfeitos curvou-se sobre

riu devagar depois olhou ao redor devagar e voltou a encarar o h

bios. Os olhos de tubarão pareciam prontos a devorá-lo por inteiro, se havia alguma emoção neles, era um ódio escuro e qu

cil está feita, se apropriam do que não lhes pertence e fazem o que não lhes é de direito com o que assumem sem esfor

mais uma vez. O mais velho ficou furioso. O homem grande deu um curto tapa na ponta da mesa. Olhou de um para o outro, mas pe

Reclame seu bônus no App

Abrir