O Militar Bilionário

Curiosida

a lista, marcando mais três caixas antes de se levantar e sair. ― Vou

s que seja frutos d

nsasse em dizer. Ela nunca teria adivinhado que Eli, clar

mos qu

aceno de cabeça e se virou para sair da sala, atenta a cada pas

ritório de

sa mulher. Ela não sabia com quem estava lidando? Não era sempre, ou nunca, ele exibia seu bra

bilhões dele no banco, ou talvez ela tivesse trabalhado para tantos

quisesse imp

que o estalo palpável de atração no ar era tão inconvenient

a mais tarde. Nos primeiros minutos, ele bicou com uma carranca infantil no rosto, respondendo co

eus pedidos não consumia muito tempo. Ainda assim, Eli não estava entrando no cargo de C

os braços sobre o peito, a mente perdida em p

uma espada de samura

colocando as duas mãos nos braços da cadeira para ca

ais manchas. Costumavam ser as dores fantasmas, formigamentos e agulhas penetrantes que vinham da parte de sua perna direita que ele não tinha mais, mas isso havia

coisa nova. Ou, pior, que as dores fanta

ho para apoiar a mão na parede e respirar novamente. A porta do elevador se abriu com um rangido. Entrega do almoço, ele presumiu. Sable era nada men

a. Ele tinha o hábito de mancar em torno dos outros assistentes como o monstro de Franke

foi seriamente subutilizada como assistente. Ela deveria ser a

o Ana voltou com um sac

reta. - disse ela. ― Você

a. Exceto carne, a menos

ficou feliz. Ele estava farto de qualificar suas p

a era uma forma hor

om era coloquial enquanto ela descarregava re

upada no trabalho. – ela fez uma pausa para enviar-lhe um olhar enquantoo dob

o resp

nto ela empilhou seu elegante laptop, planejador e telefone e os empurrou para o lado

antes de pensar sobre isso. Ele dever

u lado como uma cortina fechada. Ele ficou momentaneamente cego por quão linda ela er

tampa da comida e entrego

se enroscou em suas narinas

afinal. Sou bem versada e

era tão mandona. Mas talvez essa fosse sua

arfo na comida e deu uma mordida. Puta merda, era como ter a boca cheia de formigas

mordida delicada e mastigou, não reagindo ao fogo do inferno da maneira que ele fez. ― Hoje não é meu último d

ndo uma para chegar à outra. No momento em que ele drenou uma e recuperou o fôlego, Ana

ocê daqui? - ele resmungou, enqua

lado. Antes de responder, ela passou a língua nos dentes, empurrando o

orou. Claramente ele precisava ter uma conversa com seu pau,

xingou e grunhiu antes. Você se

- ele

elhas saltar

me dizer. Eu não

espondeu min

sponde a nenh

ga, S

a com o castanho profundo de seu cabelo. Seu olhar firme o lembrou da

do corpo em frustração. Ter uma mulher aqui - compartilhando uma refeição com ela - o lembrava de uma época que ele não poderi

em consideração. Correção. Duas vezes. Dua