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Paixão Proibida _Alicia Williams

Paixão Proibida _Alicia Williams

Thárcia Vitoria

5.0
Comentário(s)
185
Leituras
2
Capítulo

☆ Alicia williams uma garota meiga e feliz em sua família se apaixona perdidamente por alguém que não pode se relacionar, o quê será que vai acontecer? Venha embarcar nessa história de paixão e desejo. Alicia williams e Theodore Davis Atenção! Não recomendado para menores de 18 Todos os direitos reservados. Livro registrado! Contém

Capítulo 1 Sinopse e Prologo

Sinopse ☆

Após sair de um relacionamento abusivo que durou longuíssimos 3 anos de sua vida, Alicia Williams decide se jogar nas aulas da faculdade e mergulhar de cabeça para finalmente conseguir ser uma advogada de puro sucesso.

Mas, o destino lhe decide pregar uma peça e lhe mostrar mais do que as leias da advocacia, lhe mostrar o verdadeiro significado do amor, da paixão, da atração e mais ainda decide lhe colocar Theodore Davis como o seu professor...

Prólogo

Como tudo começou? Bem.....

Tinha terminado meu namoro de três anos naquele mesmo dia, estava arrasada, é horrível se sentir usada e traída, Carlos foi um cara que conheci desde o primário, mas, isso não vinha ao caso mais, seus braços bronzeados agora pertencia a outra pessoa.

- Hey! Vamos! Você tem que sair dessa força! - Falou minha melhor amiga enquanto me puxava da cama.

- Mas.... Terminamos hoje amiga! - falei voltando a me enrolar na cama, queria apenas dormir e esquecer tudo aquilo.

Não que eu estivesse triste, acho que só precisava de um tempo para notar que o namoro de três anos havia acabado de uma forma imoral, tinha tanto tempo junto ao Carlos que nem lembrava como era ser solteira.

- Há não fica aí dando uma de triste não! Levanta e reagi! O Carlos que perdeu amiga. - sim, as palavras dela poderia está certa.

Mas, o meu maior problema era minha briga interna, como eu fui traída e não conseguir ficar nem um pouco triste com isso? Nós terminamos uma relação de três anos em um segundo e eu não fiquei nem um pouco arrasada com isso?

- Tá! Eu vou! Mas não vou beber. - Falei me saindo daquele edredom maravilhoso.

- Ótimo! Já é um bom começo, Bem, vai lá tomar um banho que vou procurar uma roupa legal aqui.

Com aquelas palavras me senti um pouco tensa, ela é minha melhor amiga mas, as roupas que ela escolhe não é nada a minha cara, olhei para minha mãe que estava em pé na porta do quarto e como se tivesse tudo "ok" ela sorriu para mim, talvez minha mãe já soubesse que esse relacionamento não iria muito longe, apesar que tivemos três anos juntos.

Caminhei até o banheiro segurando meu roupão branco na mão, precisava realmente de um banho, colocar tudo em seu devido lugar, abro a porta do banheiro e me deparo com vários shampoo derrubados, algo me dizia que minha mãe tinha passado por ali, dei um sorriso leve, ela sempre faz isso, começo a tirar todas as peças de roupas, um casaco de dormir, uma blusa de manga, uma camiseta e depois a calça também de dormir e um short do mesmo pano, sim, estava fazendo muito frio, as meias eram uns três pares.

Tiro meu cabelo da toca de cetim e então sinto meu corpo arrepiar com um pouco de vento frio que passa.

- Que péssima ideia essa em, queria apenas dormir. - reclamo enquanto fecho o box atrás de mim.

Ligo o chuveiro no máximo, espero uns segundos até a água ficar quentinha, para ter certeza que está na temperatura certa primeiro molho um dos meus pés e logo após o outro, estava muito frio nem a água morna estava me deixando tomar meu banho de boa, coloco um dos meus braços a baixo da água e logo após o outro, dou uns dois pulos e então entro, a água passeava no meu corpo de primeira senti um leve arrepio, mas logo tudo começou a ficar bom, comecei a aproveitar aquele banho, com o shampoo fui lavando meu cabelo o qual estava sujo a duas semanas, as espumas foram aparecer depois da terceira lavada, pego meu sabonete líquido e começo a lavar todo meu corpo, gostava muito daquele sabonete vermelho me deixava muito cheirosa.

Assim que termino meu banho seco meu corpo por inteiro, coloco meu cabelo na toalha e enquanto passava hidratante no corpo lembrava o quanto o Carlos gostava daquele cheiro maravilhoso e do brilho que aquele hidratante deixava no meu corpo.

- Pensei que não iria sair mais! Agora vem e coloca sua roupa, vou ficar te esperando na cozinha junto com sua mãe. - ela não perdia tempo, sempre que possível dava um jeito de comer o bolo de chocolate da mamãe.

- Eu sei bem o que você vai fazer na cozinha.... - Falei apertando um pouco os olhos, mostrando a ela que sabia o que ela queria e então a mesma sorriu.

Assim que ela saiu pude secar meu cabelo com o secador e fazer uma maquiagem básica, só um delineado e um batom cor dos lábios, fui até minha cama e vestir o vestido que foi separado para mim, era na cor branco, com uma fenda na lateral e extremamente colado em meu corpo realçando minhas curvas, a sandália escolhida da vez era uma de um salto médio, fino na cor branca também tendo duas tiras para amarrar na perna, soltei meu cabelo e passei meu perfume, descendo as escadas percebi que iria ser tedioso usar aquele vestido, estava solteira e aquilo era muito nada haver.

Voltei ao meu quarto e sorrir ao encontrar meu vestido vermelho no guarda-roupa, um decote em v na frente deixando meus seios valorizados, o tamanho de mais ou menos dois palmos acima do joelho, as costas nuas valorizando todas minhas curvas, calcei um salto preto e coloquei um sobre tudo por cima, aliás estava muito frio, quando chegasse lá era só tirar e guardar.

Descendo as escadas vejo a cara da minha amiga, ela não parecia muito feliz e então quando olhei para o sofá vi o Carlos sentado, me esperando? Talvez.

- Vamos? - chamei fingindo que ele não estava ali.

- Você está mais linda do que nunca! - Sua voz me fez sentir raiva, uma coisa que tenha tempo que não havia sentido. - Preciso conversar contigo! - falou como se fosse uma ordem.

- Você acha mesmo que vou perder mais tempo contigo? Carlos, Carlos... você não sabe o quão feliz estou sem você. - Falei virando as costas para ele e indo em direção à porta.

- Se você sair daqui você me perde para sempre. - Carlos mais uma vez tentou me manipular.

- Você não vai me manipular como você fazia antes, sabe o quê percebi? Terminar aquilo que eu chamava de namoro foi como tirar um peso das minhas costas, então Carlos, me faz um favor, vai embora e não volta nunca mais. - Falei enfim saindo dali deixando Carlos em pé.

Pedimos um Uber e fomos para a balada, a música estava alta, várias luzes piscando, várias pessoas se divertindo, bebendo e sentindo o momento, assim como também tinha pessoas se pegando.

- Olha só! Três pessoas se pegando ao mesmo tempo isso deve ser tão incrível. - Realmente era queria aquilo.

- Não sei se seria legal não, tipo, essas coisas são tão íntimas para fazer essas coisas doidas. - Falei caminhando até o up bar.

- Deixa o momento te levar, você vai vê o quão bom vai ser Alicia. - talvez Any estivesse certa.

Sentamos um pouco e nos servimos, ela começou logo com bebidas alcoólicas, eu não queria beber naquele dia, sentia que algo iria dá errado.

- Alicia estão me chamando ali amiga, eu volto já. - Any falou indo em direção ao pornô aovivo que estava acontecendo, ela realmente vai fazer aquilo.

Estava olhando o quão cheia de vontade ela estava, já chegou beijando e agarrando as três garotas, Any era o tipo de adolescente que queria curtir a vida ao máximo, experimentar de tudo um pouco da vida, lembro da vez que quis fumar um cigarro black, ela não pensa muito, vai lá e faz.

- O quê uma moça tão linda faz sozinha aqui? - ouço uma voz roca e grosseira, uma voz parecida com as vozes dos caras que fazem os galãs em filmes hot.

- Quem te falou que estou sozinha? - Perguntei cruzando minhas pernas.

- Opaaaa! Não sou seu inimigo, apenas te observo há algumas horas, percebi que estava sozinha e no tédio então vim te fazer companhia. - Falou sentando-se ao meu lado.

- Não pedir companhia, não gosto de caras mais velhos, são todos pervertidos. - Falei enquanto rodeava a borda do meu corpo com o dedo.

- Trás uísque para nós dois por favor.

- Cara, realmente não quero sua companhia, então tchau!- falei levantando e então sinto um toque em meu braço.

- Prometo que não sou nenhum pervertido. - Falou dando uma leve risada.

A noite estava passando, realmente ele era alguém muito legal, conversamos bastante, falamos sobre nossos términos e sobre o quão foi patético todo tempo gasto com pessoas que não nos mereciam, com o décimo quinto copo de uísque já estava um pouco alta no álcool.

- Moça acho que não pode beber mais, já está ficando bebada e eu nem sei se está com alguém para te levar pra casa. - Sua voz estava me deixando inteiramente excitada.

- Não queira ser meu pai, você é tão gostoso para querer ser chato logo agora. - Falei sem nem ao menos pensar e então fui levantar para mostrar que ainda estava de boa, mas acabei escorregando.

Sentir suas mãos fortes me pegarem, estava extremamente vermelha pelo ocorrido, sua respiração estava dando para sentir, você realmente não queria me fazer mau.

- Tá na hora de voltar pra casa.

- O quê está fazendo sua vagabunda? - Assim que ouvi isso senti um soco no meu rosto.

- Não toca nela garoto! Quem você pensa que é para fazer isso com uma garota tão frágil?

Senti um líquido quente desce do meu nariz, quando olhei era o Carlos, mais uma vez estava em seus ataques de ciúmes.

- Carlos já terminamos, me deixa em paz! - Falei o empurrando.

- Você é uma vaca mesmo, tava me traindo a quanto tempo Alicia? Me falar agora! - Quando o mesmo foi em minha direção me encolhi, sabia que ele queria me bater, mas dessa vez ele não conseguiu.

- Olha garoto, não sei quem você é, mas vai embora agora ou terei que te tirar a força daqui. - Carlos não era acostumado a ser barrado por alguém, então mesmo morrendo de raiva ele saiu dali.

Sinto suas mãos tocarem em meus ombros, logo depois pegou em minha mão me guiando até o banheiro.

- Me desculpa mesmo, eu não esperava isso acontecer, eu estou me sentindo com tanta vergonha. - Tentava me desculpar enquanto lavava meu rosto.

- Não se preocupa, tá tudo bem, assim que terminar de lavar seu rosto vem aqui fora para que eu possa olhar seu machucado ok? - Perguntou e logo após seus passos foram direto para o banheiro masculino que era ao lado.

Limpando o sangue do nariz lembrei das palavras da Any " Deixa o momento te levar" respirei fundo me olhando no espelho, logo já sabia o que iria fazer, era apenas uma diversão e queria me distrair, caminhei vigorosamente sem salto até o banheiro masculino, o vi lavando as mãos e então o abracei por trás tocando em suas partes, senti sua respiração mudar.

- O que pensa que está fazendo? - Perguntou ainda de costas para mim, mas ao mesmo tempo tirando minhas mãos do seu corpo.

- Quero te agradecer pela noite. - falei levantando uma das minhas pernas para alcançar a pia do banheiro deixando amostra minha calcinha.

- Eu não gosto de garotas mais novas e não sou nenhum pervertido. - Falou se afastando de mim.

- Temos que curtir o momento não acha? - Fechei a porta do banheiro e tirei a chave dali.

- Garota! Você está muito bebada ne? Só deve ser isso. - O mesmo falou tentando pegar a chave da minha mão e então coloquei em minha calcinha.

Deixei ele contra a parede e comecei a dançar com meu corpo colado ao dele, sentia ele suar quando tocava em seu corpo, ele estava ficando animado mas mesmo assim não queria tocar em meu corpo, peguei sua mão e levei te minha parte íntima deixando ele saber que eu queria aquilo.

Sinto sua respiração ficar ofegante, o desejo estava aumentando assim como o calor estava, desabotoei sua calça jeans preta fosca e logo em seguida o senti suas mãos em minha cintura, sorrir ao perceber que ganhei ele nem que fosse por aquela noite.

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