A História mas emocionante de amor já escrita. O meu mundo parou quando percebi que fiz maior borada da minha vida,ao proteger e me apaixona pelo Lil Weste que só me usou como uma ferramenta para conseguir se vingar da minha família. Como uma burra cai na armadilha, enganei o meu pai e por conta da minha estupidez perde o meu pai. Mas eu vou faze- ló pagar ,mesmo que eu tenha que dançar com o Diabo
Capítulo 1 Doce vingança- O estranho no porão
LUNA:
Finalmente a reunião de mulheres "M.P.M" terminou ou seja MULHERES,PODEROSAS,DA MÁFIA.
Não gosto muito dessas reuniões é sempre fofocas, conversas sobre casamentos,e quando ter filhos, e eu não pretendo me apressar em relação a casamento e filhos.
Só frequênto essa reunião porque é o meu dever como filha do Capó ,peló menos tem garotas da minha idade que frequentam a reunião que são a Júlia Wilian e Lucy Wilian.
Caminhei um pouco e depois chamei o meu motorista Pedro,ele chegou depois de 1 minuto, chegamos e ficamos de frente aos grandes portões da nossa manção ,ou seja da manção da minha família,dei um sinal para o guarda que garda o portão e ele abriu os portões ,e entramos.
Sube logo para o meu quarto,sei que aminha madrasta está em casa ,e não quero ter que me encontrar com ela,feichei a porta do meu quarto,e me deitei na cama preciso de dormir um pouco,hoje foi um dia cansativo.
_ ahhhhhhhh_ Despertei com gritos vindo de fora ,ao lado do meu quarto, o quem será ? ,os gritos continuam, olhei pela janela e ve o meu pai e dois homens dele saindo do porão.
Me afastei da janela rapidamente, então o meu pai prendeu alguém no nosso porão , porquê será ele nunca prendeu ninguém aque em casa ele sempre leva os prisioneiros na casa segura,onde ele matar turturar, porquê ele prendeu esse prisioneiro ,aque ?.
Uma batida interrompeu os meus mensalmente _ Senhorita Luna ,o jantar está pronto _ a empregada Luzia disse .
_ Ta bem Luzia já desço_eu disse.
Tomei um banho,e veste um vestido rosa confortável,em seguida desce as escadas me direcionei para a porta da sala de jantar,ouve a voz da minha madrasta atrás da porta fechada ,respirei fundo e abre a porta da sala de jantar .
_ Branco de neve , filha como você está?_ perguntou o meu pai.
O meu apelido é Branca de neve, por causa da cor da minha pele é muito branca,nasce com essa condição rara ,essa minha condição não tem complicações sou como qualquer outra pessoa,só sou mas branca que amaioria,tenho 18 aninhos olhos azuis ,que as pessoas falam que são muito atraentes, tenho cabelos conpridos ,corpo magro e lábios carnudos que eu tanto amo.
_ Estou bem pai e você pai?_ eu perguntei.
_ Também estou bem ,senta _ o meu pai disse.
Sentei e olhei para a minha madrasta Celeste _ Boa noite Celeste _ eu disse.
_ Você acha que vai comer assim?_ a Celeste falou .
_ Assim como ,oqué tenho de errado?_ eu perguntei.
A Celeste se levantou e me fez levantar groceiramente._Você tem que ter igiene garota,sabe se lá onde você foi ou com quem ,e chegas aqui não tens respeito de nós ,de mim até intendo mas do seu pai não podes faltar respeito, Deixa de ser porca e sobe para tomar um banho_ a celeste disse irritada.
_ Celeste ela está limpa,querida_ o meu pai disse.
A Celeste saiu furiosa da sala de jantar.
_ Éla está grávida,por isso está assim tão sensível, esqueça isso filha _ o pai disse.
E sentamos e continuamos a comer,eu sei que a Celeste se implicou comigo por que quis,como ela sempre faz ,ela não me suporta, nunca me suportou.
Depois de todos dormirei não consegui dorme,essa insónia não me larga,desce até a cozinha bebe um copo de leite,mas não adiantou nada,calsei as pantufas e sai de dentro de casa, começei a andar pelo jardim.
_A água _ uma voz masculina sou dentro do porão.
Quase me esqueci que tem um homem preso lá,corre_ porfavor não fuja_ a voz me flagrou tentando correr.
_ Quem é você?_ falei do lado de fora do porão
_ Eu preciso de água, porfavor me de só um pouco _ ele continuou pedindo água com uma voz tão trémula,meu Deus ele deve estar ,a muitos dias sem beber água, desce que não se caminha água.
Voltei para dentro de casa, peguei uma garrafa de água e voltei para o porão,abre a porta do porão e entrei ,passei por um corredor curto e ve o homem que me pediu agua.
Cuase babei ,meu Deus ele é tão bonito,com olhos verdes tão atraentes, lábios de tirar o folego, lábios muito bem desenhado,o cabelos loiros,o peito todo musculado,meu Deus que obra de arte é essa, tatuagems sexys.
Esse Homem só pode estar preso aqui por ser bonito de mais.
Ele olhou para mim com aqueles olhos verdes atraentes olhos de coreano,possa que coreano mas gostoso,me distrai no olhar dele.
_ Você veio para me dar água? _ ele perguntou.
Meu bem eu posso te dar tudo que você quiser.
Me controlei e se aproximei dele ,ele está amarrado a uma cadeira, agora sei porqué os gritos dele ele foi espancado,o corpo todo está com imatomas,mas mesmo assim continua um gato,um coreano desses na minha vida.
Eu me aproximei dele mas não muito,estende o braço com agarrafa na mão _ Toma_ eu disse.
_ Eu não vou conseguir beber com as minhas mãos amarradas ... você vai ter que me dar ....na boca_ ele disse.
E quando ele falou na boca, parecia que iria desmaiar, desfarcei minha admiração,e me aproximei mas perto e dei água na boca,e até o beber dele é sexy.
_ Obrigado _ ele disse, quando terminou de beber.e começou me encarando com aqueles olhos verdes finos,eu tentei não parecer nervosa mas não consigue desfarçar o meu nervosismo.
_ Porqué você está me olhando assim?_ eu perguntei.
_ Desculpa não queria te incomodar,mas você é tão linda e branca como a neve_ ele disse.
E as minhas bochechas ficaram vermelhas me virei e fingiu estar atando o meu tênis.
_ Porqué você está aqui? _ eu perguntei,e continuei fingindo,estar destraida com o meu calçado.
_Eu era o responsável pelas mercadorias de Drogas do seu pai, alguém rouba as mercadoria e eu como o responsavel fiquei com toda a culpa _ ele disse.
_ Só por isso,eque eles te espancaram assim, a culpa nei é sua_eu disse indignada.
Espera aí ele ,como é que ele sabe que sou a filha do Capó dele?
_ Como você sabe que sou a filha do seu capó?_ eu perguntei.
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