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O tempo passa num piscar de olhos e, quando menos esperamos, estamos contando os segundos para sairmos do trabalho numa sexta-feira qualquer, depois de um dia cansativo, comprar comida congelada, deitar a cabeça no sofá e dormir todo o final de semana sem ter com o que nos preocuparmos.
Sorrio ao me lembrar dos dias em que vivi na faculdade e nas festas onde bebidas eram liberadas “a torto e a direito” enquanto minha bexiga parecia prestes a estourar após encher a cara com tequila, vodka de cereja e garrafinhas de cerveja.
Fecho os olhos, deixando a mente anuviar com minhas responsabilidades atuais, e o ronronar de Bichano, meu gatinho branco, soa estridente ao meu lado.
“Serelepe! ” Penso ao sentir seu pelo macio sob meus dedos.
O habitual aroma do meu hidratante preferido alcança minhas narinas e, sem conseguir me conter, deixo escapar um sorrisinho frouxo.
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