O Segredo de Laura

O Segredo de Laura

Gavin

5.0
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Capítulo

Por cinco anos, Laura e Daniel foram o casal perfeito, uma fachada brilhante de amor e sucesso no mercado imobiliário brasileiro. Para todos, a vida deles era um conto de fadas, mas a pressão por um herdeiro corroía Laura por dentro. Daniel era infértil, um segredo que ela carregava sozinha para proteger a masculinidade dele. Por amor, ou o que ela pensava ser amor, Laura tomou uma decisão drástica: escolheu um doador anônimo para engravidar, plantando a semente de uma mentira para construir a família com a qual Daniel sonhava. A felicidade da gravidez, no entanto, foi brutalmente esmagada pela revelação mais cruel. Sem querer, Laura descobriu o recibo de um colar de diamantes com a inicial "E" nos bolsos de Daniel. "E" não era "L" . A imagem dele beijando outra mulher com o colar no pescoço na porta de um apartamento luxuoso feriu Laura mais do que qualquer soco. Ele a estava traindo, e comemorou o aniversário de casamento deles com a amante enquanto ela, por sua vez, sacrificava sua integridade por ele. A dor logo se transformou em uma raiva fria. Confrontado, Daniel, em vez de se arrepender, revelou sua verdadeira face; um monstro controlador. Mas o que ele não esperava era a visita inesperada da própria amante, Eva, que, obcecada e arrogante, invadiu a casa e tentou machucar Laura e seu bebê. Por que Daniel, o homem por quem ela sacrificou tanto, a traiu de forma tão cruel? Como ele pôde ser tão hipócrita a ponto de trancá-la em sua própria casa para protegê-lo, enquanto ele a enganava? Onde estava a justiça em tudo isso? Ela estava presa em uma prisão dourada, construída pelas próprias mãos, e por que, em nome de Deus, sua vida de conto de fadas havia se transformado em um pesadelo tão sombrio? Mas a vida de Laura tomaria um novo rumo. Com a chegada inesperada de seus irmãos, Daniel pagaria por seus atos. Laura não seria mais uma vítima; ela se reergueria das cinzas do seu casamento destruído e, com uma força que ela nunca soube que possuíra, reconstruiria sua vida sobre alicerces de verdade e justiça, pondo um fim definitivo ao reinado de terror de Daniel.

Introdução

Por cinco anos, Laura e Daniel foram o casal perfeito, uma fachada brilhante de amor e sucesso no mercado imobiliário brasileiro. Para todos, a vida deles era um conto de fadas, mas a pressão por um herdeiro corroía Laura por dentro. Daniel era infértil, um segredo que ela carregava sozinha para proteger a masculinidade dele. Por amor, ou o que ela pensava ser amor, Laura tomou uma decisão drástica: escolheu um doador anônimo para engravidar, plantando a semente de uma mentira para construir a família com a qual Daniel sonhava.

A felicidade da gravidez, no entanto, foi brutalmente esmagada pela revelação mais cruel. Sem querer, Laura descobriu o recibo de um colar de diamantes com a inicial "E" nos bolsos de Daniel. "E" não era "L" . A imagem dele beijando outra mulher com o colar no pescoço na porta de um apartamento luxuoso feriu Laura mais do que qualquer soco. Ele a estava traindo, e comemorou o aniversário de casamento deles com a amante enquanto ela, por sua vez, sacrificava sua integridade por ele.

A dor logo se transformou em uma raiva fria. Confrontado, Daniel, em vez de se arrepender, revelou sua verdadeira face; um monstro controlador. Mas o que ele não esperava era a visita inesperada da própria amante, Eva, que, obcecada e arrogante, invadiu a casa e tentou machucar Laura e seu bebê.

Por que Daniel, o homem por quem ela sacrificou tanto, a traiu de forma tão cruel? Como ele pôde ser tão hipócrita a ponto de trancá-la em sua própria casa para protegê-lo, enquanto ele a enganava? Onde estava a justiça em tudo isso? Ela estava presa em uma prisão dourada, construída pelas próprias mãos, e por que, em nome de Deus, sua vida de conto de fadas havia se transformado em um pesadelo tão sombrio?

Mas a vida de Laura tomaria um novo rumo. Com a chegada inesperada de seus irmãos, Daniel pagaria por seus atos. Laura não seria mais uma vítima; ela se reergueria das cinzas do seu casamento destruído e, com uma força que ela nunca soube que possuíra, reconstruiria sua vida sobre alicerces de verdade e justiça, pondo um fim definitivo ao reinado de terror de Daniel.

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O anel de diamante em meu dedo parecia pesar toneladas, um fardo de promessas despedaçadas. Meu noivo, Daniel, herdeiro de uma fortuna, deveria estar ao meu lado, mas seus risos vinham de um canto distante, onde Isabela, a mulher que se insinuava entre nós, o envolvia em segredos e toques "acidentais". A gota d'água veio do jeito mais cruel: no nosso aniversário de cinco anos, ele chegou em casa tarde, com o perfume dela impregnado, justificando que a ajudava com um "problema urgente", enquanto a vela do meu jantar especial derretia, levando com ela a última chama da minha esperança. Naquela festa de gala, ver Daniel e Isabela tão à vontade, sem se importar com minha presença, foi uma humilhação insuportável, um golpe final na minha dignidade. Para o mundo, éramos o casal perfeito, mas por trás da fachada, Isabela reinava, e eu era a tola que tentava ignorar trincas que viravam abismos. Com a voz surpreendentemente firme, tirei o anel e o entreguei a ele, declarando o fim do nosso noivado. Seu sorriso zombeteiro e o aviso: "Você vai se arrepender, não é nada sem mim", foram um veneno, mas também uma libertação. Então, um choque: o ataque ao meu ateliê de joias e uma mensagem de Isabela confirmando a destruição, como se zombasse da minha dor. Mas a tristeza deu lugar a uma fúria fria. Eles achavam que me quebrariam, mas eu decidi lutar. Com as mãos trêmulas, mas a mente clara, apaguei a tela do celular – um adeus à minha vida antiga. Eu não precisava do dinheiro dele, apenas da minha liberdade. Aquela noite, nasceu uma nova Sofia, pronta para partir para longe, reconstruir-me e provar que era muito mais do que Daniel jamais poderia imaginar.

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Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.

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