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Superando Barreiras

Superando Barreiras

14736985re

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70
Capítulo

Jamile Gonçalves, uma jovem amável, adorava ajudar as pessoas, para ela o respeito e a dignidade têm que andar juntas, mais infelizmente a vida não foi muito fácil, após perder seu emprego na clínica dentaria, aonde trabalhou por anos, foi trabalhar em uma editora que mudou sua vida inesperadamente.

Capítulo 1 A Entrevista de emprego

Já é tarde da noite, Jamile, está na cozinha conversando com sua mãe, quando resolve ir descansar, pois terá uma entrevista de emprego na manhã seguinte, desempregada há seis meses, ela trabalhava em um Consultório dentário de recepcionista, mas a clínica havia fechado.

Após uma árdua corrida em busca de um novo emprego, entregando Currículos e indo em entrevistas sem sucessos, ela é chamada para uma entrevista, seria recepcionista em um escritório numa Editora famosa.

– Mãe, preciso estar lá amanhã às sete horas para a entrevista, a senhora me chama cedo? – pergunta ela para sua mãe que está no fogão .

– Claro filha, fique sossegada te chamarei assim que eu levantar – Carmem fala lhe entregando um copo de leite quente.

– Obrigada mãezinha, vou tomar esse leite e dormir – dando um beijo em sua mãe segue para seu quarto, ela está ansiosa para essa entrevista.

Tomando o leite, se troca e deita, como está cansada não demora muito para pegar no sono.

Na manhã seguinte por volta da cinco e meia da manhã, sua mãe a acorda.

– Mile querida acorda, senão você perderá a hora – fala Carmem descobrindo-a para despertar lá.

–Bom dia mamãe, obrigada eu só vou tomar um banho e já chego na cozinha– já levantando e indo para o banheiro.

Após tomar banho e se arrumar, ela vai tomar café seu pai João Gonçalves está na mesa, ele trabalha a noite e havia acabado de chegar.

– Bom dia filha, aonde vai tão cedo? –pergunta tomando um gole de café.

– Bom dia papai, tenho uma entrevista em uma Editora agora pela manhã.

– Que bom filha, quer que eu te leve?

– Não se preocupe, vai descansar eu chegarei a tempo– ela dá um beijo em seus país e sai.

Chegando lá, ela vê mais três meninas que estão ali para a mesma vaga, fica preocupada, não demora muito é chamada e ao entrar na sala Jamile percebe que seu entrevistador era um jovem aparentando uns trinta anos.

–Bom dia, Jamile Gonçalves certo? – pergunta ele apontando para a cadeira a sua frente.

– Bom dia , sim sou eu.

Ele olha seu currículo, com muita atenção logo após olha para ela.

– Bom Jamile, me diga porque você quer tanto trabalhar aqui conosco?

– Bom, porque eu me considero capacitada para trabalhar numa empresa de grande porte como essa, sei me comunicar muito bem, e conheço o meu lugar, respeito a cada um, e também sou muito comunicativa.

– Interessante, e porque saiu do seu último emprego, aqui diz que você trabalhou lá por cinco anos– ele ergue uma sobrancelha intrigado.

– Sim trabalhei, eles tiveram que fechar, então fui obrigada a sair de lá – uma tristeza invade seu coração.

Ele olha para Jamile, faz mais algumas perguntas e ela responde todas sem hesitar.

– Bom Jamile, vejo que você é bem qualificada para a vaga, passa no RH está contratada.

– Obrigada, agradeço muito pela confiança – ela diz sorrindo.

– Espero mesmo não me arrepender, e a propósito meu nome é Ronaldo Martins. Seja bem vinda – ele estende a mão após ficar em pé.

– Obrigada – o cumprimenta e saindo direto para o RH, faz todos os exames entrega os documentos e volta para casa .

– Chegou filha, nossa estava preocupada, você demorou– Carmem fala parando no meio da sala.

– Eu estou contratada mamãe, tive que fazer exames e assinar o contrato – fala já abraçando Carmem toda feliz.

– Que bom meu amor, estou feliz por você.

– Começo na segunda feira, olha meu uniforme? – Toda feliz, Jamile mostra o uniforme de recepcionista.

– Lindo filha, vem vamos me ajudar com o almoço – elas seguem para a cozinha.

Jamile ajuda sua mãe com o almoço, após almoçar decide ir até o centro da cidade, precisa comprar um sapato para trabalhar.

– Esse aqui é bonito, não é muito alto e nem muito baixo, vou levar– fala para o vendedor da loja.

– Venha comigo por favor, qual o seu número? – pergunta ele apontando para uma poltrona.

– Obrigada, é trinta e seis.

Ela experimenta, paga e vai para casa, no caminho encontra uma senhora caída no chão chorando, que havia acabado de ser assaltada.

– A senhora está bem? – Pergunta ajudando aquela senhora levantar.

– Obrigada querida, acabei de ser assaltada, levaram minha carteira e meu celular – fala em prantos.

– Meu Deus, tem alguém que a senhora possa ligar para vim te buscar? – pergunta após ajudá-la a sentar num banquinho, tira uma garrafa de água da bolsa e entrega para aquela senhora.

– Toma beba essa água, está limpinha nem bebi– fala estendendo a garrafa para ela que está tremendo.

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