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Um Desejo Insano

Um Desejo Insano

Ferh

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21
Capítulo

Caio Colucci tem 26 anos, é um jovem empresário incrivelmente bonito e rico, mas frio e sem compaixão, conhecido com Marquês é habilidoso na arte da sedução com sua beleza ímpar. Lunna Gandía tem 19 anos, e vai encarar uma montanha-russa de emoções, que ela nem em seus sonhos mais loucos poderia imaginar. Dizem que onde há fumaça há fogo. Será que onde há desejo também existe amor?!

Capítulo 1 DIAGNÓSTICO!

Lunna Gandía

HOSPITAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA

-ALA PARTICULAR.

Acordei atordoada e eufórica após um pesadelo, ou pelo menos era o que eu achava. Assustada com o ambiente ao meu redor, no meu braço havia uma agulha de soro. Não é possível eu devo estar sonhando. Me belisco ingenuamente para verificar se era sonho ou realidade.

-Ai dói...

Infelizmente não era um sonho. Mas, por que eu estava ali. Lembrava vagamente do que havia acontecido. Peguei o telefone do lado da cama e disquei para o médico. Alguns minutos depois aparece uma mulher linda vestida de branco.

-Lunna Gandía “A senhora é a médica?”

-Enfermeira “Não, sou a enfermeira. Posso ajuda-la?”

-Lunna Gandía “Não. Achei ter chamado o médico. Onde ele está, quero falar com um médio, agora.”

-Enfermeira “Calma, senhorita. Irei chama-lo aqui.”

A enfermeira sai e após alguns minutos entra na sala um homem, impossível não notar sua beleza e olhar distante, vestido todo de branco com uma lanterna clinica nas mãos. Ele se aproximou de mim segurou meu rosto, suas mãos frias me tocando me fez sentir um leve formigamento no meu corpo.

Sim eu Lunna Gandía sou culpada por desejar que aquele médico com aparência esculpida pelos deuses, eu imaginando e criando fantasias dele me jogando naquela maca e se aproveitasse de mim. Mas, infelizmente ele só colocou a lanterna em meus olhos, abriu minha boca e se afastou.

-Médico “Está me procurando?”

-Lunna “Sim. Por que estou aqui?”

-Médico “Estava esperando que a senhorita pudesse me dizer.”

-Lunna “O médico aqui é o senhor. E eu estou bem, já pode me dar alta.”

-Médico “Não posso.”

-Lunna “Por que?”

-Médico “Você acabou de acordar após está em como por um mês.”

-Lunna “Isso não é verdade, eu estava na Inglaterra com minha melhor amiga a Malia e... Quem me trouxe aqui?”

-Médico “Senhorita, a menos que a senhora conte toda a verdade, não poderá sair daqui.”

-Lunna “Achei que estava num hospital, e não numa delegacia. Já que não pode me dar alta, me diga pelo menos o motivo de me prender aqui.”

O médico pegou o prontuário e olhou para me como se estivesse me avaliando, e em seguida olha de novo para o papel em suas mãos, após algum tempo olhando, como se não estivesse acreditando no que estava escrito ali.

- Lunna “Vai me dizer alguma coisa?”

- Médico “Você foi diagnosticada com Transtorno de personalidade borderline.”

Eu fico um tempo analisando, minha amiga costuma me chamar de bipolar, mas isso já é demais né. Finalmente começo a me lembra o que aconteceu na viagem para Inglaterra.

- Lunna “você sabe por que estou aqui?”

- Médico “Tudo o que sei é o que está escrito neste prontuário em minhas mãos.”

- Lunna “Vou conta-lhe o que aconteceu.”

UM MÊS ATRÁS

A exatamente um mês atrás, terminei com o meu namorado o Maike Piton. Eu estava totalmente arrasada eu o amava, mas ele havia me traído com minha meia-irmã Verônica Vermon, filha do meu pai com a minha madrasta. Eu e o Maike namorávamos desde o ensino fundamental, temos a mesma idade 19 anos, nossas famílias eram amigas e quando a minha mãe morreu ele estive do meu lado.

Planejarmos entrar na mesma faculdade, era o último ano do ensino médio, e estávamos ansiosos para nossa viagem juntos para conhecer Havard nas férias, seria eu e ele na cidade de Cambridge, estado de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Um dia antes da viagem, eu fui visitar o tumulo da minha mãe na cidade natal dela.

- Maike Piton “Você quer que eu vá com você?”

-Lunna “Não, amor. Preciso ir sozinha.”

- Maike Piton “Ok, qualquer coisa me liga.”

Maike beija suavemente os lábios de Lunna e despede se colocando ela no carro.

Eu planejei ficar o final de semana sozinha. Mas, acabei voltando antes e encontrando a Verônica na cama do Maike.

- Lunna “Maikeee...”

- Maike “Lunna, não é o que você está pensando, eu posso explicar.”

Eu não precisava ouvir as desculpas dele, eu estava vendo com meus próprios olhos, eles nus na mesma cama, qual explicação para isso? Eu sai correndo dali, mas antes pude ver a cara de satisfação da minha meia-irmã na cama do meu namorado. Ela sempre quis tudo que era meu. Mas, não imaginei que o Maike também se deixaria levar pela aparência e astucia da Verônica.

Eu tenho que admitir a Verônica é muito linda, era apenas um ano mais nova que eu. Minha mãe morreu assim que nasci, e logo meu pai se casou com outra mulher que deu à luz a Verônica. A minha vida se transformou em um inferno, desde que ela nasceu. Meu pai só tinha olhos para ela.

- Médico “Você estava me falando sobre o motivo...”

- Lunna “Sim, sim.”

Após presenciar está cena eu fui para o lugar que se tornou meu porto seguro, a casa da Malia. Sua família me dava o amor que eu não recebia em casa.

CASA DA MALIA

Eu cheguei chorando...

- Malia “O que aconteceu, por que está chorando assim?”

- Lunna “O Maike me traiu com a Verônica.”

- Malia “Ohhh amiga, sinto muito, que bastardo. Ainda bem que estamos de férias, não precisamos mais ver a cara dele. Vamos para Inglaterra. Esta época do ano lá está fazendo sol, vamos olhar alguns garanhões bronzeados.”

Eu, com certeza não queria voltar para casa, ver a cara da Verônica, debochando da minha cara. Então não pensei duas vezes.

- Lunna “Vamos, sim.”

- Malia “Quem está te ligando?”

- Lunna “É o Maike.”

- Malia “Você vai atender?”

- Lunna “Não quero falar com ele.”

- Malia “vamos, então fazer suas malas, antes que a vaca da sua irmã, volte para casa.”

EM CASA

- Pai (Whugo Gandia) “Vai viajar?”

- Lunna “Irei com a Malia passar uns dias na Inglaterra antes do resultado da faculdade sair.”

- Pai “Sua mãe, ficaria orgulhosa de você”

- Lunna “Não precisa se fingi de bom pai agora, em breve não farei parte mais da sua família.”

Eu saio imediatamente após arrumar minha mala.

Meu pai me dava tudo que o dinheiro da família Gandía conseguia comprar, um belo carro, uma ótima educação e uma mesada excelente, mas mal falava comigo. Desde de pequena ele sai segurando na mão da Verônica e de sua mulher a Karla Vermon e eu segurando a mão da minha babá a Melri que é como uma mãe para mim.

Gostou? Comenta bastante, deixem suas opiniões. E me segue para saber mais desta história.

BOA LEITURA!

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