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MEU AMOR , MINHA VIDA

MEU AMOR , MINHA VIDA

MaryLand

3.5
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Capítulo

Sabrina tem 18 anos e acaba de entrar na faculdade de veterinária Tudo parece correr de acordo com o plano dela, até o dia que conheceu Paulo Augusto, homem lindo que também é estudante do curso de veterinária, ele esta no ultimo semestre. Paulo Augusto imediatamente se interessa por Sabrina, que fez de tudo para conquista-la. Sabrina acaba se entregando, eles vão ter uma relação intensa. O sexo é considerado por eles como incrível. Eles vão se apaixonar ,o que pode acabar em um futuro feliz.

Capítulo 1 MEU AMOR, MINHA VIDA

Sabrina é veterinária da Fazenda e do Haras de Santa Marta, madrugou para assistir o parto da égua da raça Akhal-Teke, chamada de Princesa.

- Muito bem Princesa, você é uma batalhadora conseguiu mais uma vez e que lindo esse potrinho.

- Bom dia Sabrina, então a Princesa nos deu mais um potro.

Paulo Augusto meu marido e dono da Fazenda e do Haras.

- Bom dia Paulo Augusto, não tinha te visto chegar.

- Eu estava do outro lado te observando e admirando essa mulher maravilhosa com quem eu me casei.

Sorri para ele.

- A princesa como sempre fez o serviço praticamente sozinho, olha que lindo o potrinho parecido com o pai Sudã.

- Sim o sangue é forte, Sabrina já terminou, vamos cavalgar um pouco.

- Podemos ir, só vou terminar o serviço aqui e depois nos encontramos no estábulo.

Cheguei a um curral grande, onde todos os cavalos dos estábulos estavam. Eles estavam brincando e comendo em um grande pasto, atrás do curral da Princesa. Encontrei Paulo Augusto sorrindo para mim. Ele tinha os cotovelos apoiado no muro alto do curral.

- Pronta pra nossa cavalgada de hoje Sabrina.

- Com certeza, aonde vamos hoje?

Ele deu de ombros com um sorriso malicioso.

Isso me fez tremer, mas não de desgosto. Eu me aproximei dele, mas não muito perto.

- Eu não vou morder, venha aqui. Eu vou ajudá-la a montar.

Eu cheguei um mais perto, até que eu senti que estava muito perto. Ele me virou pelos ombros, seu toque suave, mas dominante. Prendi a respiração. Agarrou meus quadris e me levantou de repente. Colocando-me na montaria.

- Você realmente fica natural montando um cavalo, Sabrina. Uma verdadeira amazona.

- Eu conheço esse teu olhar, o que vai me aprontar hoje Paulo Augusto¿

E pensar, que hoje esta fazendo um mês, que estamos casados. Eu acariciei seu rosto, e o beijando.

Ficamos assim por vários minutos, nenhum de nós falando uma palavra. Paulo Augusto olhou ao redor, as sobrancelhas erguidas.

Eu fiz uma careta, vendo onde isso ia dar. E logo em seguida mudei de assunto.

- A Sofhy é uma égua maravilhosa pra montaria.

- Sim. A Sofhy é a minha melhor égua do haras. Um verdadeiro prêmio. Você se sente à vontade para tentar um trote com ela?

- Acho que sim ela tem um caminhar tão suave Paulo Augusto.

- É isso mesmo. Quero que você monte ela, e mais tarde vou deixa- lá me montar.

Eu gritei de surpresa quando ele saltou atrás de mim. Sofhy recuou um pouco, dando vários pinotes, mas ele a acalmou, dando ordens a ela em um tom reconfortante. Ele pressionou apertado atrás de mim, e eu senti sua excitação óbvia.

Eu atirei-lhe um olhar arregalado sobre meu ombro.

- Você está sempre duro?

Ele deu de ombros.

- Eu não posso ver você se escancarar as pernas em algo, me tocar que já fico todo excitado. Então me processe.

Ele agarrou meus quadris apertados, se esfregando contra mim por trás. Olhei para suas pernas. Elas pendiam atrás da minha, sem estribos.

Ele bateu na minha bunda levemente.

Eu me contorci, era um desafio, com um Paulo Augusto se esfregando em mim.

- Você está no caminho. Ou melhor, o seu pênis está.

Ele riu, se esfregando contra mim.

- Você vai ter que aprender a administrar em ignorá-lo. Estou aqui para lhe mostrar o ritmo.

- Desta forma.

Ele levantou pela cintura me virando pra ele depois batendo na sela com o trote. Eu supunha que era um pouco como estar por cima.

Ele estava grosseiramente falando, utilizando a demonstração para a sua vantagem pessoal, se esfregando contra mim cada vez que eu tocava de volta na sela.

- Você pode ir ainda mais alto e, ainda assim seria um bom trote, experimente.

Eu fiz, e o movimento exagerado parecia ainda mais natural para mim.

- Agora senta na sela e se incline um pouco para trás. Nós vamos tentar agora um meio galope. Você vai se manter na sela, e apenas se mover com ela. É um pouco como aprender a galopar, assim estará preparada quando eu começar a lhe ensinar isso.

Eu fiz como ele instruiu, e achei o meio galope um pouco mais desafiador. James inclinou o peito contra minhas costas, às mãos nos meus quadris.

- Basta se movimentar com ela. Aceite seu ritmo e relaxe. Sim, amor, perfeito.

- Ele se inclinou sussurrando no meu ouvido.

- Nós ainda vamos ter relações sexuais cavalgando. Você vai ficar em cima de mim quando eu montar, gostaria de tentar?

Minha mente ficou um pouco vaga e distante com esta ideia.

- Sim. Podemos tentar fazer isso?

- Oh, sim. Mas não vai com a Sofhy. Nós vamos montar no meu garanhão Demion. Ele é uma fera e enorme de um cavalo, está mais na altura para essa tarefa.

Sua mão se moveu para o meu peito enquanto falava, pegando-o suavemente, seus dedos encontrando meu mamilo, e ele endureceu em resposta.

Foi difícil me concentrar depois disso, e Paulo Augusto não ajudou, me acariciando.

Ele suspendeu a aula algum tempo depois. Eu estava exausta.

- Ele desceu pela traseira do meu cavalo em um movimento suave. Ele encontrou meu olhar com as sobrancelhas levantadas.

- Vamos trabalhar como desmontar. Deslize sua outra perna por cima.

Ele me agarrou, me puxando para baixo.

Ele acariciou meus seios por trás, beijando e chupando o meu pescoço.

- Nós estamos caminhando para ter relações sexuais como animais, nas baias dos cavalos, e você vai amar.

Engoli em seco.

- Mas e se houver pessoas por lá? Trabalhando?

- Dispensei todos eles antes de encontrar você. Eu pretendo fazer amor com você, em todos os lugares desta fazenda, quanto for possível.

Lambi meus lábios. Ele nunca usou o termo fazer amor antes. Eu achei estranho que ele fizesse isso agora.

- Fazer amor? Não é o que nós chamamos de foder? Perguntei a ele.

- Por que não pode ser os dois?

Ele rosnou contra mim.

Eu não tinha uma resposta para isso. Em vez disso, eu pensei em outra pergunta. A questão me deixava extremamente envergonhada, mas eu tinha que fazer de qualquer maneira. Minha curiosidade sempre parecia ganhar do meu orgulho, quando Paulo Augusto era o assunto.

- Quantas mulheres você comeu aqui na fazenda?

Só você, Sabrina minha esposa, Você foi à primeira única mulher que me fez mudar e aprender amar, já tive muitas outras, mas nunca trouxe aqui na fazenda e muito menos nossa casa da cidade, eu as levava para um Studio que tinha na cidade antes de te conhecer.

- Isso então quer dizer que sempre fui importante pra você?

- Você é tão importante que casei com você e virei o homem mais sério e fiel na face da terra.

Ele me pegou em seus braços de repente, me segurando firme me diz.

- Você é só minha de mais ninguém?

- Me promete que vai ter olhos só pra mim, ninguém ira ocupar o me lugar.

- Paulo Augusto, quem foi que tirou a minha virgindade¿ como eu poderia ter outro, se te amei no dia em que te conheci?

- Sabrina, jamais vou esquecer o dia que tirei a sua virgindade

– Sim foi maravilhoso, me transformei em uma mulher completa naquele dia.

- Será sempre minha.

- Sim, Eternamente sempre sua.

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