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Amor ou dependência

Amor ou dependência

Lua_ofc

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Capítulo

Após ser sequestrada pela Márfia, no lugar de sua meio irmã. Aimê é presar torturada por Ulisses Teles, um dos grandes herdeiros do grupo Teles por vingança contra o pai dela. Mais o que Ulisses não esperava é que Aimê fosse totalmente diferente de sua irmã Melissa. No lugar de uma mimada super irritante estava uma garota totalmente teimosa e decidida. Uma guerra travada entre as duas famílias Teles e Aguiar. Será que em meio todo caos haverá uma salvação para ambos. Morte,caos, brigas, ação e romance. Esse livro pode conter gatilhos psicológicos. #ação #romance

Capítulo 1 O sequestro

Era mais um dia normal como outro qualquer, Aimê havia saído da aula na faculdade. Finalmente fim do semestre e as tão esperadas férias de verão.

Aimê pensava na quantidade de trabalho que teria já que em alguns dias voltaria ao seu trabalho como garçonete em uma pequena lanchonete na saída da cidade.

Andava despercebida e nem se deu conta quando um cara alto,bonito e bem vestido parou em sua frente. Ela deu de cara com o peitoral do homem e com o impacto caiu ao chão.

"você não olha por onde anda garota?". Perguntou o homem com um tom rude e um olhar frio.

A garota simplesmente se levantou e saiu sem dizer uma palavra 'já me basta uma Riquinha mimada em casa não tenho que passar por isso na rua também' pensou a garota.

O homem virou-se para a garota que já estava de costas tentando seguir seu caminho "não lhe deram educação em casa? Não é capaz de se desculpar? Ou por acaso é muda?" disse o homem com raiva franzindo a sobrancelha.

A garota então virou-se ficando de frente para o homem deu três passos e levantou a cabeça ficando assim cara a cara com ele "Eu sou educada com quem também sabe ser educado, o que não é o seu caso!". Dava para ver a irritação estampa da cara do homem parado a sua frente, parecia que ninguém nunca teve coragem de retrucar suas palavras. Quando o homem estava prestes a fala algo o celular de Aimê começa a vibrar ela o retira do bolso de sua calça e rapidamente olha para o aparelho em suas mãos e então da as costas para o homem e sai correndo apressadamente, deixando o homem irado para trás. O homem ficou lá parado olhando para a garota que sumiu de sua vista após dobrar a esquina "senho Ulisses tudo bem? Temos que ir!" a voz do homem o despertou,estava tão bravo que não foi capaz de perceber seu carro chegando. Ele entrou rapidamente no carro e logo eles saíram dali. "Todos já estão apostos apenas esperando suas ordens senhor!" disso o homem dirigindo e olhando para o espelho vendo o rosto pensativo de Ulisses. "Hoje começa nosso plano contra o Orlando Aguiar, ele tirou tudo de mim e agora vai se arrepender pelo resto de sua vida". Ulisses serrou os punhos enquanto olhava pela janela do carro em movimento, dava para ver o ódio estampado em seu rosto.

Aimê chegou em casa atrasada por causa contra tempo que havia tido com o homem na saída da faculdade. Entrou devagar e subia os degraus da enorme mansão lentamente para não fazer barulho. "isso são horas de chegar em casa?" a voz fria enjoada de Patrícia era de dar calafrios.

Aimê desceu as escadas e virou para a mulher loira,bem vestida e cheia de joias caras. "desculpe-me Patrícia, é que acabei perdendo o ônibus por um imprevisto e tive que correr até o próximo ponto." tentou se explicar mesmo sabendo que isso não importaria nada para sua a madrasta horrível. "Mamãe é muito boa deixando você estudar e você sempre aparece cheia de desculpas" disse Mirella descendo as escadas 'Me deixando estudar, sou eu quem pago minha faculdade' pensou a garota virando os olhos.

Patrícia se aproximou de Aimê e segurou seu braço com força "Hoje é um dia muito importante para o seu pai e você não vai estragar tudo. Eu e Mirella vamos ao salão e quando voltarmos eu quero ver essa casa um brinco entendeu?" Aimê assentiu com a cabeça e Patrícia a soltou com força a derrubando no chão então as duas saíram de casa deixando apenas Aimê sozinha sem nenhuma empregada e nenhum segurança. Já que todos os seguranças da casa estariam no grade evento de inauguração do novo hotel do grupo Aguiar e os que restaram saíram com Patrícia e Mirella.

Aimê limpou toda a casa e já estava exausta no relógio já faltavam vinte minutos para as 18:00 (seis horas da noites). Aimê já havia planejado fugir aquela noite, não iria mais sofrer os maus tratos de sua madrasta e de sua meio irmã. Então aquele era o momento perfeito a garota preparou sua mochila com as poucas coisas que tinha e uma foto de sua mãe e saiu de fininho deixando a vila Aguiar para trás.

Uma van preta parou na frente da garota assim que ela entrou em um beco estranho, dois homens saíram de dentro da van e começaram a perseguir a garota, ela virou e correu dos homens mas um deles a alcançou e a puxou pela mochila, quando ele tentou segurar seu braço ela virou para ele e deu um chute no meio de suas pernas, fazendo com que ele caísse no chão, então ela correu do outro homem pelo beco e quando ele está prestes a alcança-la ela derrubou uma pilha de caixotes que estavam encostados na parede do beco e finalmente conseguiu despistá-lo.

Quando já estava longe ela parou de correr e descansou, quando derrepente um homem chegou por trás dela a segurou com força e precionou um pano com um líquido estranho contra sua boca e nariz fazendo ela apagar completamente.

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