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Vendida Para o Dono do Morro

Vendida Para o Dono do Morro

Thayná_Maria_Autora

5.0
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4
Capítulo

A vida é feita de escolha, nem sempre são as escolha que queremos. minha vida vai mudar de cabeça para baixo de uma forma que não sei explicar. será que vou supera tudo que vai acontecer, será que vou acabar me apaixonando por algum oposto de mim. será que eles estão dispostos a mudar por amor ou vão deixar a diferença separa los.

Capítulo 1 Natália capitulo 1

me chama Natália sou ruiva, tenho 1,60 de altura, do corpo normal para a minha idade, tenho 24 anos, não sou muito social, muito menos namoradeira, morro com me pai, perdi a minha mãe a quase 5 anos, dês de então o meu pai só sabe beber e usar drogas, o meu pai era meu herói, hoje em dia ele só sabe humilhar-me fala que é a culpa é minha da minha mãe ter morrido.

isso machuca-me muito, rezo a Deus todos os dia para ele ajudar o meu pai, morro de medo dele acabar morto, nós moramos no apartamento que era dos meus avós que deixaram para a minha mãe.

Estou animada porque daqui duas semanas vou fazer a minha residência no posto da comunidade do morro dos prazeres junto com as minhas melhores amigas Pamela e Erica, conheci elas na faculdade Pamela é médica pediátrica, já a Érica e ginecologista, já eu sou cirurgia geral, estou muito animada.

Sou tirada dos meus pensamentos com o meu pai.

António — olha só se não é a médica de merda.

Natália — pelo menos tenho profissão e o senhor que é um alcoólatra — antes de eu terminar o meu pai acerta um, tapa no meu rosto, olho-lhe com raiva como ele pode-me bate assim.

António — a minha menina perdoa-me, eu não queria.

Saio correndo para o meu quarto, como ele pode-me bater, ele jamais levantou a mão para mim, eu não reconheço, mas meu próprio pai.

Deito me na cama e choro por horas, e acabo a pegar no sono.

Quando eu acordo já passa da meia-noite, levanto-me e vou até o banheiro tomo banho, troco-me saio do banheiro, minha barriga ronga estou com fome, saio do quarto e vou para cozinha preparar um lanche, termino o meu lanche e volto para o quarto, escovo os meus dentes e deito-me e durmo.

Acordo pela manhã me levando faço a minha higiene, coloco uma calça de moletom e uma camisa e vou para cozinha fazer o café, abro os armários e vejo que só tem açúcar, o pó de café acabou, volto para o meu quarto, pego a minha carteira e vou até à padaria compro pão e café, volto para o apartamento faço o café forte, passo manteiga no pão e sento-me o sofá, ligo a tv.

No jornal, termino o meu café e vou arrumar a casa, já são quase 10 horas quando o meu celular toca para de passar pano e vou até o meu quarto e vejo que e a Pamela.

Pamela — Oi lia! Tudo bem?

Natália— Oi Pam! Tô bem e você?

Pamela— to ótima, você não parece bem? O que o seu pai fez dessa vez?

Natália— nada PAM, esquece.

Pamela— tá bom, mas quando quiser fala to aqui para você.

Natália— tá bom PAM.

Pamela— lia vai está ocupada a tarde? A moça do ‘shopping’ ligou, falou que o nosso jaleco ficou pronto, que era para nós busca porque ela vai fechar a loja por três semanas.

Natália— sério que rápido Pam, a Érica vai?

Pamela— não aquela vaca viajou com a mãe para Minas gerais, só vai volta três dias antes da nossa residência.

Natália— nós vamos que horas busca o jaleco, a Erica deve está brava ela não gosta de viaja.

Pamela— deve não, ela está (rsrs) ela ligou-me brava, se encontramos no ‘shopping’ a duas horas.

Natália— combinado PAM.

Nós encerramos a ligação, termino de arrumar a casa faço almoço, após almoçar, vou para o meu quarto arrumar-me, vejo que só falta meia horas. Entro no banheiro tomo um banho rápido, saio procuro uma roupa, resolvo ir de calças jeans preta, e uma camisa branca, coloco os meus ténis e saio, com a minha bolsa, pego o meu celular e chamo um táxi, que não demora a chegar.

Como não morro muito longe do “shopping” chego faltando cinco minutos, achei a Pamela em frente do “shopping” vou até ela, abraço ela e entramos no “shopping”.

Pamela— o seu rosto está vermelho, o que aconteceu?

Natália— o meu pai chegou drogado, como sempre e acabou-me batendo – só fui eu dizer não me segurei comecei chora, Pamela abraçou-me.

Pamela— Ah? Lia não fica assim, deixa o seu pai de mão, vem mora comigo, lá no morro meu irmão não vai acha ruim.

Natália— não posso Pam, e também não quero encomenda vocês.

Pamela— não vai, incomoda nada.

Natália— não amiga sério eu to bem.

Entramos na loja, pegamos o nosso jaleco, o meu tem detalhes azul, a de Pamela e Erica são com detalhes rosa, pagamos a moça e ficamos a rodar o “shopping”, até que eu vi uma loja de roupa social.

Natália— amiga vamos naquela loja ali, quero compra alguma roupa social, para trabalhar lá no postinho.

Pamela— postinho não lia, lá vai vira uma UPA e das grandes, o meu irmão pediu para reformar.

Natália— que legal amiga, será o máximo.

Entramos na loja e começamos a escolher a roupa, eu comprei duas conjunto, Pamela pegou três, e comprou dois conjuntos para Erica, saímos do “shopping” já era quase, cinco horas da tarde, quando eu cheguei no apartamento, destranco a porta e entro, quando eu olho vejo três caras, um estava apontando a arma para a cabeça do meu pai, eu desesperei-me e corro para o meu pai, mas os dois caras segurou-me pelo braço.

Natália— por favor não machuca o meu pai.

? — cala a porra da boca garota?

António— por favor a minha filha não tem nada a ver solta ela.

?— agora ele fala vai-me pagar hoje os meus oitenta mil ou o senhor morre hoje?

Como assim oitenta mil, como o meu pai vem uma dívida tão alta assim com merda de droga, vamos ter que vende a nossa casa.

António— vamos fazer um acordo então — ele olha para Natália– me perdoa filha.

?— fala velho que acordo?

António— em troca da minha dívida, eu dou a minha filha ela é minha joia rara.

Como ele pode fazer isso comigo, ele não tem direito de me troca, de uma dívida de droga, eu não sou um objeto, reparo que o rapaz está-me olhando de cima a baixa.

?— eu aceito velho, mas o senhor não põe os pés no meu morro, mas, porque se eu lhe pegar lá, eu mesmo mato você.

Vejo o homem anda até mim, fico com medo.

?— como é seu nome?

Eu fico com medo, demoro um pouco para responde.

?— responde porra– ele grita comigo.

Natália— chamo-me Natália.

?— então Natália, vai arrumar a sua coisa, e vamos logo porra, não estou com paciência hoje.

Natália— eu não vou para lugar nenhum com você.

Vejo ele fica com os olhos vermelhos e chega, mas perto de mim, e acerta uma tapa no meu rosto.

António— não encosta a mão na minha filha, desgraçado.

O meu pai vai para cima do cara armado, mas a cara é, mas rápido e acerta o murro no meu pai que cair, a cara fica por cima do meu pai e da vários murros nele.

Natália— eu vou com você, mas para de bate no meu pai, eu faço tudo que você quiser, mas para por favor.

Um dos cara que estava-me segurando-me solta e tira o seu amigo de cima do meu pai, ele vem até mim, segura o meu maxilar com força.

?— se não quer que eu mate ele vai arrumar a sua coisa agora.

Só concordo com a cabeça, o rapaz que me segurava soltou-me, subo correndo para o meu quarto, pego as minhas malas e arrumo as minhas roupas, sapato, livros e bolsas, três malas grandes já estão fechadas, estou arrumando a quarta mala pequena com os meus produtos de higiene pessoal, fecho a mala já com a mochila quase cheia, não tive tempo de assimilar tudo ainda, saio dos meus pensamentos com tal cara que me comprou na porta me olhando.

?— já arrumou tudo?

Natália— já sim! só vou pegar os meus documentos, mas as malas já está pronta, posso saber como é seu nome?

ela sair do quarto e grita.

?— grego é VK subi aqui mano?

Os outros dois cara subiram, olha para as minhas malas no quarto.

Grego— caralho ela está levando o AP todo é?

Natália— não, só são minhas roupas, e o meu produtos higiênico, sapatos e outras coisas.

Grego— eu sei mina, me chamo grego, está aqui é o VK é está aqui é o senhor mau humor e o terror.

Natália— me chamo Natália.

Terror— vamos logo caralho.

O tal terror pega a mala grande e a pequena, já o grego pegou umas grande e o VK também, e eu peguei a minha mochila. Saímos do prédio e entramos em uma, BMW preta, eu vou atrás junto do terror, grego vai a dirigir, e o VK do seu lado.

Chegamos no pé do morro e vejo vários homens fortemente armados, eles abrem a passagem pro carro entra.

Grego— vai deixa ela no sua goma, ou vai deixa em algum barraco seu na favela.

Terror— ela vai fica na minha casa.

Grego sobe o morro com o carro, e quase no final ele para a frente de uma casa linda, a garagem da casa e aberta pelos umas caro armado, grego entra na garagem da casa e desliga o carro.

Terror— desce porra.

Saio do carro com medo, ele abre a porta da casa, e empurra-me para dentro, a casa é grande e muito linda, sinto ele pegar no meu braço e puxar-me para escadas, quando nos estava subindo tem alguém descendo não acredito ser a Pam.

Pamela— lia tá fazendo o que aqui.

ela abraça-me e olha para terror e repara que ele está segurando meu braço.

Natália— o meu pai trocou-me por uma dívida dele, com este cara — aponta para o terror.

Pamela— pode solta o braço da minha amiga Nathan agora, como pode aceitar uma coisa dessa.

Terror— não se envolve com os meus negócios, sobe Natália agora.

Ele pega no meu braço e puxa-me para cima, abre uma porta que fica do final do corredor, coloca-me dentro do um quarto e pelo cheiro é dele.

Terror— este aqui é seu quarto a parti de hoje, vou pedir para dona Maria separar uma parte do closet para você, o banheiro é ali.

Natália— este quarto é seu?

Ele olha-me com a maior cara fechada, que me deu medo na hora.

Terror— este aqui e o nosso quarto, a sua mala vão está boa porta, vou sair.

Ele sair do quarto deito-me na cama e choro até que a porta é aperta pensei ser ele, mas é a Pamela, ela abraça-me eu choro, mas ainda.

Pamela— amiga eu sinto muito.

Natália— ah! Pam, eu só queria sabe o que eu fiz a para o meu pai me Odiar tento assim a para me troco, Pam ele é o que o seu?

Pamela— lia o terror é meu irmão, não sei se vou conseguir livra você dele lia, mas eu vou tentar.

Natália— ele falou que este quarto é o meu agora tô com medo Pam, sabe que nunca fiz sexo e não quero se forcada — choro, mas ainda com medo.

Pamela— o meu irmão pode ser tudo lia, mas ele jamais vai-te obrigar a nada, mas eu vou conversar com ele.

Pamela sair do quarto, levanto-me vou até à porta do quarto e abro, pego as minhas malas e coloco para dentro do quarto, pego um short e uma camiseta regata e um conjunto de “lingerie” preta e vou para o banheiro tomar um banho, saio do banheiro deito-me e acabo dormindo.

Sou a acordada com alguém me sacudindo, me viro e dou de cara com terror, ele me olha de cima a baixo.

Terror— Vamos jantar, minha irmã falou que você não comeu nada, dês da hora que chegou aqui, se levanta e desce agora tio.

Natália— obrigada – falo com deboche – mas estou sem fome.

Terror— não te perguntei nada fi, tô mandando você desce para comer agora.

me levanto pego meu celular, vejo que já são dez e meia já, coloco meu chinelo, quando eu aí saindo do quarto terror pega no meu braço.

Terror— desce ruiva, vou tomar banho, vai tirando a janta para nós lá.

saio do quarto, desço as escadas e vejo a Pamela sentada no sofá mexendo no celular.

Natália— Oi Pam.

Pamela— lia está se sentindo melhor?eu falei com meu irmão, ele me prometeu que não vai tentar nada com você sem sua permissão.

Natália— obrigada Pam, seu irmão me mandou tira a comida dele.

Pamela— vem a cozinha fica no fundo.

sigo a Pamela para o fundo da casa, onde fica a cozinha que é grande demais e linda, tem um lindo armário de parede branco com preto, que vai a parede a parede, tem uma grande mesa no meio que cabe 12 pessoa, a cozinha é linda.

eu esquento a comida, faço o meu prato e o do terror como não sei se ele gosta de salada coloquei, assim que termino ele aparece de short jeans branca e um camiseta preta, ele se senta na mesa eu coloco seu prato na sua frente, ele começa a comer, coloco um copo de suco do seu lado, volto a me senta na ilha que tem na cozinha, Pamela saiu só está eu e terror na vozinha isso me assustar, termino de jantar começo a arrumar tudo na pia para mim lavar, estou lavando a louça quando o terror coloca seu prato e o copo na pia e sair, fiquei sozinha na cozinha olho pela janela e vejo que tem alguns homens armado, termino de arrumar a cozinha e vou para sala, coloco um filme, o sono chegar eu acabei dormindo no sofá.

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