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O Meu Amante Dominante

O Meu Amante Dominante

Poio

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30
Capítulo

Ângela Rodrigues Jones, uma linda e elegante mulher de 27 anos, empresária, dona de uma famosa loja de (roupas, calçados, acessórios), casada há 5 anos com Robson Jones, um juiz de 33 anos que juntos tem uma filha, Clara Jones de 4 anos. Casamento de Ângela e Robson, não está numa melhor fase. E Ângela vê sua vida dar uma grande reviravolta e sair do seu controle, quando se esbarra por acaso em uma festa na balada, com Leon Escoba, um famoso empresário, um dos solteiros mais cobiçados de Los Angeles, um homem de 32 anos, lindo e com um corpo bem estruturado. Quer saber mais ? Não perca tempo, venha embarcar nessa viagem !!

Capítulo 1 1

-Clara não corra !-grito descendo as escadas

-Sim, mãe.-fala andando bem devagar, me fazendo rir, caminhamos até à cozinha

-Bom dia, tia !-Clara fala se sentando

-Bom dia, meu amor !

Bom dia, senhora !-Joana, a secretária daqui de casa fala

-Bom dia, Joana !-digo me sentando, tomamos o nosso café, depois ajudo a Clara a escovar os dentes, pego sua mochila, saímos de casa, abro o carro. Clara adentra o mesmo, coloco o cinto de segurança nela, fecho a porta, entro no carro dando partida. Coloco umas músicas infantis que ela gosta e a mesma vai cantarolando o trajeto todo, minha filha é um amor. Muito linda, ela se parece mais com o Robson, mas os olhinhos verdes são meus.

Paro o carro em frente à escolinha dela, desço, abro a porta pra ela e a ajudo a descer, adentramos à escola de mãos dadas

-Bom dia, professora !-Clara fala com aquele jeitinho meigo de criança

-Bom dia, Clara ! Pode entrar.-a professora diz e a mesma acena pra mim e entra na sala

-Oi, professora ! Até mais.-digo

-Até mais !-responde simpática

Ando até meu carro, adentro e dou partida indo em direção à minha loja, da escolinha da Clara para a loja não é muito longe, levo uns 10 minutos para chegar à loja.

Estaciono o carro e adentro a loja, que já está aberta, é uma loja muito grande, e graças a Deus, muito conhecida

Cumprimento os funcionários e vou ao meu escritório, ver o que está faltando na loja, falar com os fornecedores, assinar contratos de vendas, resolver questões de publicidade etc..Esse tem sido meu trabalho, não preciso de estar todos os dias na loja.

Escuto meu celular tocar, vejo na tela que é a Manuella, minha melhor amiga e única amiga que tenho.

Chamada on:

-Oi Manu !-falo

-Oi querida ! Como você está ?

-Estou bem e você ?

-Esse estou bem, não me convence. É o seu casamento não é ?

-Pois é.-bufo.-Está bem difícil.

-Que chato ! Temos uma festa pra ir hoje, para você se distrair um pouco.

-Não sei não.-digo meio desanimada

-Vamos, por favor, por favor !-implora, típico dela

-Ta bom !-digo e escuto ela pular e gritar do outro lado da linha

-Que bom, você não vai se arrepender.

-Assim espero, agora tenho que voltar ao trabalho.

-Bjs !

Chamada encerrada.

Continuo trabalhando, até o horário do almoço, tem uma lanchonete aqui que comprei para não termos que gastar o dinheiro com o almoço, eu e os funcionários comemos lá.

Arrumo minhas coisas e saio em direção à lanchonete, faço o meu pedido, procuro uma mesa, me sento e almoço.

***

Conheci o Robson há 6 anos atrás, eu sou Brasileira e vi para Los Angeles estudar e acabei ficando por aqui. Robson é daqui, namoramos por 2 anos, era tudo um mar de rosas, eu estava perdidamente apaixonada por ele e ele por mim, decidimos nos casar no 2º ano de namoro, depois de 1 mês de casados descobri que estava grávida, eu e o Robson ficamos felizes demais, era nosso sonho ser pais.

A Clara nasceu, nossa maior benção e alegria. Passaram-se todos esses anos e muita coisa mudou, o Robson já não é mais aquele marido carinhoso, atencioso, agora ele está sempre ocupado com o trabalho e não tem tempo pra mim, já conversei com eles inúmeras vezes mas não adianta, ele não muda. Ele tem sido um óptimo pai, não tenho do que reclamar nesse aspecto.

Há tempos que nós não temos aquela íntimidade, de marido e mulher, eu já não sei o que fazer. Acho que nossa relação esfriou.

Meu celular vibra, é uma mensagem do Robson dizendo que vai levar a Clara para passar o final de semana na casa dos pais. Apenas respondo um "está bem".

Chego em casa, são 5 horas da tarde, subo até meu quarto, tiro o sapato e a roupa que trazia e coloco uma roupa mais confortável, desço, preparo um sanduíche, pego um suco de uva, me sento no balcão da cozinha mesmo e como.

Me deito no sofá e meu celular vibra, é uma mensagem da Manuella dizendo que passará daqui há duas horas para me buscar. Me levanto imediatamente do Sofá e subo as escadas correndo até meu quarto, proíbo a Clara e vivo fazendo isso, mas só quando ela não está rsrs. Tiro a roupa, entro no banheiro e tomo um banho de 10 minutos, saio enrolada na toalha, hidrato minha pele e começo a maquiar-me, opto por uma maquiagem noturna mesmo, sorrio com o resultado, estou linda. Faço ondas nas pontas do meu cabelo, ando até o closete, opto por um vestido vermelho que desenha meu corpo, um pouco acima do joelho, com um decote nas costas, nos pés calço um salto alto 15 preto, passo um batom vermelho em minha boca, passo perfume, pego uma bolsa da Prada preta, coloco lá meus documentos, dinheiro, batom e desço já ouvindo a Manuella buzinando, apago as luzes, tranco a porta e guardo as chaves na bolsa.

Caminho até o carro da Manu, adentrando o mesmo

-Está gatisssima amiga !-Manu fala sorrindo

-Obrigada, você também.-digo e a mesma da partida, o trajeto da minha casa até a balada, é feito em uma conversa animada. E sim a festa será numa balada, privada claro.

-Chegamos !-Manu grita estacionando o carro, da para ouvir daqui de fora o barulho da música, vindo lá de dentro. Manu abre sua bolsa e me entrega uma pulseira de entrada, coloco a mesma no meu pulso esquerdo e saio do carro.

Caminhamos até a entrada, que nos é logo liberada, caminhamos até a área VIP e nos sentamos em uma das mesas, logo o garçom aparece com uma bandeja de taças de champanhe, pego uma, a Manu também.

-Um brinde !-digo e brindamos, logo dou um gole do meu champanhe que está uma delícia

-Champanhe francês.-Manu fala sorrindo e eu sorrio também. E começa tocar música funk, me levanto puxando a Manu para a pista de dança.-Vai, mostra para essas gringas como se faz.-fala no meu ouvido me fazendo rir, balanço meu corpo no ritmo da música, começando a rebolar e quicar até em baixo.

-Preciso de uma bebida.-digo pegando mais uma taça e jogando todo líquido na boca e deixando a taça na bandeja.

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