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No Tempo do Amanhã

No Tempo do Amanhã

Polyana Leão

5.0
Comentário(s)
162
Leituras
6
Capítulo

As memórias de um acidente ainda atormentam Heather. Quando num dia, na Universidade, ela escuta uma melodia estranhamente familiar, ela percebe que talvez o destino tenha algo destinado a ela, mais do que uma simples carreira de psicóloga. Alfie é um estudante de música que perde a memória com frequência, mas sua mente sempre lhe retorna o rosto e o nome de uma garota em particular. Ele será capaz de vencer seus obstáculos pessoais e abraçar o amor de sua vida ou ficará preso num loop de esquecimento, onde nunca vai entender quem ele é? E Heather irá entender os motivos daquela melodia apaixonante ou deixará o amor escapar de suas mãos?

Capítulo 1 Prólogo

Eu morava em Denver, na época. A rodovia em que estávamos enfrentava um início rigoroso de neve, era outubro, a época branca. Naquele dia, eu e minha família voltávamos de visita a uma casa de repouso, onde minha avó materna residia. Quando dei por mim, naquela estrada, senti o impacto do veículo, batendo em alguma coisa não muito grande, mas derrapamos, derrapamos muito; capotamos logo em seguida. Meu corpo estava mole e eu sentia muito frio, mas não via nada, não conseguia sequer abrir meus pequenos olhos. O frio era dolorido, a neve era macia, mas ela me machucava, eu era frágil.

Ninguém se aproximou, ao menos ninguém que estava no carro. Meu tremor parecia se intensificar ainda mais. Sentia muita dificuldade em abrir os olhos; podia menos ainda conseguir me esquentar sozinha. Eu era uma criança.

Vi uma silhueta, não tão baixa para ser infantil, nem alta o suficiente para ser um adulto. Eu não sabia identificar nada muito bem ainda, mas podia jurar ser um garoto. Ele me pegou em seus braços e me levou até o carro, que por alguma razão não estava tão frio. Finalmente consegui abrir um pouco dos meus olhos e consegui visualizar quem era a pessoa, era um garoto jovem, mas eu não o conhecia, nunca o havia visto, porém, por alguma razão ele me parecia familiar. Enquanto abria meus olhos, reparei no restante da minha família, todos no carro, desacordados. O moço não me disse nada além de "fique bem e até logo". Antes de sumir na neve, me disse para não me preocupar, pois meus pais estavam vivos, em seguida, ele desapareceu. Era tudo que eu me lembrava daquele dia. Agora, já adulta, não me recordava de seu rosto com precisão, mas ainda sentia que em algum momento eu o veria de novo.

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Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.

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