Noiva por contrato - Bella mia(série: Destinos entrelaçados)
A proposta ousada do CEO
Minha querida, por favor, volte para mim
Um casamento arranjado
O retorno chocante da Madisyn
O caminho para seu coração
Um vínculo inquebrável de amor
O Romance com Meu Ex-marido
Acabando com o sofrimento de amor
A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
A verdade é que é assim que a jornada começa, sou um adolescente que nunca soube muito de suas origens. Sempre que eu perguntava alguma coisa sobre minha mãe ou sobre o lendário lugar de onde viemos, meu pai sempre mudava de assunto.
Isso sempre me deixa irritado, mas acabo por deixar passar, afinal os pais sabem o que é melhor para os seus filhos.
Estudo na escola comunitária de San Alfonso Garcia, e hoje é mais um dia que preciso ir a escola. O que me motiva esse ano, é que é o último para mim.
Depois que concluir não volto mais a faculdade, vou ficar no templo, que é o lugar que eu me sinto a vontade, posso acabar por ficar com a mesma profissão do meu pai, ser um guia turístico.
Um dia quero ser tão bom, para poder explorar a floresta sombria, chego na casa de Tommy e chamo por ele, já entrando em sua casa.
― Bom dia tia Mayauan, o Tommy já está pronto? – Pergunto me sentando na mesa e ela sorri para mim.
― Claro querido, bom dia para você também, ele estava a meditar um pouco, mas já vou chamar, pode se sentar e Tommye um pouco de sumo do fruto do baobá que fiz, nem adianta negar, você sabe que aqui em casa é proibido dizer não – Ela coloca um copo na mesa e uma jarra com um sumo natural até a metade.
Coloco no meu copo e ela sobe para chamar o Tommy. Esse é o meu melhor amigo, está comigo sempre que me lembro, estamos na mesma classe e nos damos muito bem, graças a ele, que é um aluno excepcional.
Alguns minutos se passam e ele desce, com um sorriso de orelha a orelha, e auTommyaticamente eu esboço um sorriso também, Tommy é a pessoa que mais sorri nesse mundo, talvez seja por isso que ele se dá bem com a Natasha, minha irmã mais velha.
Ela tem um temperamento muito diferente do normal, sempre leva as coisas a sério, e nunca desobedece ao nosso pai, deve ser porque ela é a primogénita.
― Vamos nos atrasar por culpa sua, eu acho que você deve escolher outro momento para meditar sozinho, não acha? – Digo quando ele chega perto de mim
― Em que momento seria Fredy, se você vem aqui cedo para irmos a escola e depois voltamos, mas não levamos tanto tempo assim, porque tempos que ao templo para fazer a meditação do equilíbrio, e foi seu pai que decretou isso, não podemos falhar por nada e se não formos o velho sacerdote Artemis vai nos denunciar, e saímos de lá quando o sol se põe e por fim podemos ir para casa, mas quando chego aqui, ainda tem trabalhos que tenho que fazer, e ainda tenho que dormir, você realmente acha que eu tenho tempo livre? – Ele fala e a mãe ri.
Realmente não temos muito tempo, eu sacrifico muito o meu sono, para falar a verdade eu nunca tive muita afinidade com o sono, é como se ele fugisse de mim, então consigo meditar nesse momento, mas o Tommy é diferente, sempre teve um corpo mais frágil que o meu, por isso deixo ele ser um pouco preguiçoso.
Me levanto e dou um abraço nele, e ele coloca rapidamente o sumo num copo e Tommya de uma única vez, o que deixa a tia Mayauan satisfeita.
Saímos e corremos em direção a escola, chegamos em menos de 15 minutos, apesar da escola ficar do outro lado do vila em que vivemos.
― Fredy, ela está ali, o que eu digo a ela? – Tommy pergunta quando vê a paixão platónica dele, Yasmin.
― E como eu vou saber, esqueceu que nunca namoramos antes, e nem você nem eu temos experiência nisso? – Respondo e ele simplesmente a observa.
― Talvez eu devesse aceitar o facto de que eu sou muito tímido e me conformar em apenas ter um amor platónico por ela – Ele olha para mim e eu começo a rir.
Não dele, mas da frase que ele acaba de falar, é claro que eu gostaria de ver ele muito feliz com a Yasmin, faria muito bem a ele, mas não sabemos como fazer uma coisa dessas.
A verdade é que Yasmin é bonita e Tommy gosta dela desde que estávamos no 5® ano, e ela até conversa com ele as vezes, isso é, ela não é uma má garota, mas anda rodeada do grupinho insuportável de suas amigas, não tem nem espaço para uma aproximação.
― Escuta Tommy, porque você não chama ela para sair, você pode entregar um bilhete para ela, uma vez que tens vergonha de ir lá diretamente, eu li que bilhetes tem um óptimo índice de sucesso. Pode dar certo, então faz isso e entrega quando tiver menos amigas dela olhando – ele aceita a proposta abanando a cabeça positivamente, e nesse instante entra a senhorita Jefferson.
― Bom dia senhorita Jefferson – Cumprimentamo-la
― Bom dia meninos, vejo que estão muito bem dispostos para a aula de hoje, então como bónus vamos sair 30 minutos mais cedo, claro se mantiverem esse alto astral. – Ela se senta e mexe em seus livros.