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inteligencia humilhada

A Ascensão da Luna Feia

A Ascensão da Luna Feia

Syra Tucker
Por causa da cicatriz no rosto, Lyric passou a vida sendo ridicularizada e detestada por todos, incluindo seu próprio companheiro. Ele a mantinha por perto apenas para ganhar território, e no momento em que conseguiu o que queria, a abandonou, deixando-a arrasada e solitária. Então, ela conheceu aquele homem - o primeiro homem a chamá-la de bela, o primeiro homem a mostrar a ela o que era ser amada. Foi apenas uma noite, mas mudou tudo. Para Lyric, ele era como um anjo, um salvador. Para ele, ela foi a única mulher que o fez se sentir completo na cama - cura de um problema que ele enfrentava há anos. Lyric pensou que sua vida finalmente seria diferente, mas como todos os outros em sua vida, ele mentiu. Quando ela descobriu quem ele realmente era e percebeu que ele era perigoso, já era tarde demais. Ela queria liberdade, desejando encontrar seu próprio caminho e renascer das cinzas. Mas por fim, foi forçada a entrar em um mundo perigoso do qual preferia manter distância.
Lobisomem TraiçãoReencontroLobisomemLobisomemAmor transacional
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Depois que sai de Belfast - Reino Unido, deixando meus pais e meus três irmãos lá, para vir morar e estudar em Los Angeles - Califórnia, minha vida mudou por completo.

Ter me casado com o Anthony James Pettison, três anos após ter terminado a faculdade foi a realização de um sonho, mas que se tornou um pesadelo dois anos e meio depois. E tudo graças a seus velhos amigos de infância.

- Mais um mês que se passa e o Anthony continua do mesmo jeito, Emma. - digo sentindo- me esgotada - Para ele a única coisa que importa é os amigos, o jogo de futebol aos domingos e as noites nos barzinhos de Los Angeles. - suspirou cansada com a xícara de café na mão - Eu já estou cansada de dizer a ele que ele precisa achar um trabalho logo, ou o banco nós tomará a casa por falta de pagamento da hipoteca, mas ele não dá a mínima para o que digo.

- Nossa, Grace. - diz num tom de pena - Eu até queria muito ajudá-la, mesmo, mas estou na mesma situação que você amiga. - explica - O pouco que estou ganhando como dançarina na boate *Flor da noite* e a merreca que estou recebendo como garçonete no restaurante *De Luca*, mal dá para mim pagar minhas despesas.

- Acha Emma, eu jamais aceitaria um dólar seu. Afinal sei que estamos no mesmo barco. - seguro em sua mão sobre a mesa e a olho com gratidão - Só de ter você sempre do meu lado, me apoiando, me ouvindo, me aconselhando, já é de grande valia.

- Isso, sempre Grace. - olha- me carinhosamente.

Enquanto tomamos o café da manhã nós aproveita para colocar o papo em dia, já que não conseguimos nos ver todos os dias.

Afinal a Emma trabalha em dois lugares, enquanto eu passo o dia todo atrás de emprego, e a tarde cumprindo os deveres de uma esposa.

Limpando a casa, lavando e passando roupas, cozinhando e servindo o meu marido como se eu fosse sua criada. E em algumas noite ainda sou obrigada a dar prazeres a ele sem reclamar.

Muitos me questionam do porque eu ainda estar com ele, e eu nunca sei o que responder.

Talvez seja por comodidade, costume de já te- ló ao meu lado, ainda sentir algo por ele, ou até medo de ficar sozinha, sei lá.

- Tomará que a entrevista de hoje de certo. - digo otimista - O salário é muito bom. Iria me tirar do sufoco.

- E vai amiga, acredite. - diz positivamente.

Deixo ela na cozinha terminando de tomar o café da manhã dela e subo para o quarto para me arrumar.

.." Se tudo der certo e eu conseguir esse emprego hoje, eu juro que no meu primeiro salário eu vou até Belfast visitar a minha família. - suspiro confiante em frente ao espelho.

- E aí, pronta? - encosta na batente da porta do quarto - Já são quase 9:00 horas.

- O que, sério? - indago incrédula.

Ela balança a cabeça positivamente.

- Caraio, eu preciso correr para o metrô agora mesmo, Emma, ou eu vou chegar atrasada na entrevista.

- Então bora, Grace. - acelera- me.

Descemos correndo pelas escada, pegamos nossas bolsas e seguimos para a estação de trem, a três quadras da minha casa.

Chegando já em cima da hora.

- Nos falamos a tarde, Grace! - segura em minha mão e me olha fixamente - Boa sorte!

- Ok, obrigada. - suspiro e entro no metrô.

Por estar sem dinheiro para o táxi, caminho até o endereço me passado pela agência de emprego.

- Nossa, já estou atrasada para a entrevista. - digo olhando para a hora em meu celular - Preciso correr ou perderei essa oportunidade. - aumento meus passos já ofegante e apreensiva.

A entrevista está marcada para às 9:00 da manhã, e paro em frente ao portão da casa do senhor *Thomas Mueller Price*, às 9:40

Suspiro fundo antes de apertar o interfone, tentando aliviar um pouco o cansaço e a tensão que adquiri no percurso da estação de trem até o bairro de classe alta de Los Angeles.

- Ok, vamos lá, Grace, você consegue. - digo a mim mesmo tentando criar coragem suficiente para apertar a campainha - Se você já conseguiu chegar até aqui, o resto vai ser moleza.

Aperto o interfone e ouço a voz de uma senhora do outro lado.

- Bom dia, em que possa ajudar?

- Oi, bom dia, meu nome é Grace Scotty Butler, eu tenho uma entrevista com o senhor Thomas Mueller Price, e que por sinal cheguei quarenta minutos atrasada, por isso peço desculpas pelo meu ataso.

- Ah, sim, tudo bem senhorita Grace, ele ainda esta à sua espera. - diz num tom simpático - Só um segundo que eu vou abrir o portão para você.

- Ok, obrigada. - agradeço.

Suspiro aliviada ao ver o portão se abrindo automaticamente.

- Obrigada senhor. - agradeço baixinho olhando para o céu.

Ao entrar e olhar para o tamanho da propriedade, a beleza e a riqueza dos detalhes de cada lugar por onde eu ia , os carros de luxo estacionados do lado de fora da garagem da enorme mansão, eu fiquei totalmente deslumbrada, impressionada e apaixonada, por tudo.

- Nossa, ela é belíssima.

Fico tão impressionada que nem percebo uma mulher se aproximando atrás de mim.

- Bom dia, senhorita Grace.

Viro- me rapidamente.

- Oh, bom dia, senhora (..).

A olho apreensiva e sem graça por não saber o nome dela ainda.

- Constância, ao seu dispor.

- Ah, sim, obrigada.

Ela acena com a cabeça positivamente.

- Me acompanhe, eu vou leva- la a sala de visita.

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