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Guilherme sempre acreditou no "felizes para sempre" ou na famosa ditas em casamentos "até que a morte os separe". Não era muito romântico, mas quando amava alguém, ele gostava sim de acreditar que era pra sempre. Era devoto e único a pessoa que estava, e naquele momento, quem se beneficiava com essa fidelidade, lealdade e parceria era sua noiva Julia, com quem mantinha um relacionamento ha 3 anos. 2 de namoro e 1 de noivado.
Tinham sido os anos mais felizes de suas vidas. Guilherme conheceu Julia em uma conferência. Os dois compartilhavam a mesma profissão: arquitetos, e tinham planos de abrirem um escritório juntos depois do casamento.
E não era só a profissão que compartilhavam, eles combinavam em muitas coisas, desde o estilo musical e filmes, até comidas e algumas manias, coisa que depois da convivência e o tempo ficaram mais explicitas. Lógico que eram diferentes em algumas coisas, como a personalidade, onde Guilherme era mais quieto e observador e Julia mais aberta e espontânea. O estilo de se vestir também era diferente, mas isso não impedia Julia de roubar algumas peças do guarda roupa do noivo quando queria, coisa que Guilherme nem se importava, amava ver a mais nova com peças suas.
Eles se amavam, verdadeiramente se amavam. Compartilhavam sonhos, projetos, as famílias já se conheciam, era um verdadeiro conto de fadas, e Guilherme nunca achou que seria tão feliz.
Claro que já tinha tido relacionamentos antes, mas nenhum se comparava a esse, e ninguém se comparava a Julia, que encheu sua vida de alegria e brilho, o levando a outro nível de amadurecimento, outro nível de paz interior. Com Julia, Guilherme se sentia completo.
- Ah meu amor, eu te amo tanto, agradeço todos os dias por ter aceitado ir naquela conferência chata que não me trouxe nenhum conhecimento, mas me trouxe você. - Julia dizia deitada em seu peito depois de fazerem amor, quase caindo no sono. E Guilherme ria ao ouvir, pensando em como ele mesmo tinha pensado em não ir a tal conferência e se arrepiando inteiro por dentro ao pensar que se não tivesse ido talvez não tivesse encontrado Julia.
Ou pelo menos atrasado o encontro, porque não era possível, os dois eram parte um do outro, se completavam de uma forma invejável, definitivamente não era possível que não tivessem sido criados para estarem juntos.
Era isso que Guilherme trazia a mente enquanto apertava a mão de Julia que estava envolta a agulhas e tubos, deitada na cama de hospital, a vendo pela primeira vez depois do acidente.
Eles foram feitos para ficarem juntos, não podiam se separar agora. Não era possível que o destino seria tão filha da puta assim.