Nikolai | Série Pavlov
s dep
mitry deu um beijo no
. - Beijei seu cabel
ranzi a testa. Um grito agudo foi escutad
aqui, Dmitry
ikhail nasceram. Com seis e três anos, respectivamente, eu
quarto e chamava minha mãe. Passavam a maior parte da noi
aia a minha mãe. Eu queria poder juntar todas as provas para que eu mesmo o
gava o monstr
ry, sereno e quieto. Sugava a chupeta
eu ou a mamãe ped
dom. Seu corpo pequeno tremia agora, seus olhos estav
rredor, sai e fechei a porta, trancando-a em seguida. Jogue
inúteis de novo, Ni
les. - Me aproximei del
o direito. - Ele me segurou pel
é a porta, e ele e
ra a porta.
ça isso, por fav
a que Dmitry abrisse a porta. Seus olhos me fitaram, e
ilho da puta.
tocar neles, Vladimi
quências é você. -Ele grit
na sala, Giovana estava pressionando um pano molhado na sua tes
. Seus olhos demons
o, Vladimir, não de novo. - El
Senti todo o meu corpo se
mitry, eu vou ficar
outro lado do jardim. Olhei para cima, para a sacada de Dmitry e o enc
nica lâmpada iluminou o local, Vladimir me encarou com um sorriso diabólico
camisa. -
banco que ele posicionou. Ouvi seus
o. - Ele disse alto. - Sofre
- Esbravejei. - Não vou deixar você f
s minhas costas. Fechei os olhos e sufoqu
escute bem Nikolai, nunca vai ser um bo
ercei
rta
nta
xt
ima
tindo toda a minha carne tremer. Apertei os dedos, enquanto
ta
na
ima
o chicote. Levantei meu rosto em sua direção, o ódio que percorria po
covarde e coração mole, como a vadia
rcei a levantar e encarar os olho
vou ser melhor que você e um dia, escute bem, um dia irei derramar
do quarto. Minhas costas doíam, meu corpo doia
ha mãe chorando, se levantando desesperada. Pens
era o único que queria que