Nikolai | Série Pavlov
tumava chegar raivoso em casa depois delas, e
ez, junto com Dimitry. Engoli o seco e encarei os
- Ivan Nikolaev, o con
selho, hoje, viemos decidir o futuro da máfi
e ele morrer, sejam quais forem as circunstâncias. - Ele explicou. - E assim, sucessivamente,
asar? - Levantei
- Anton Morozo
om uma das filhas dos homens da máf
uerem que eu escolha as filhas de algum
rmido com boa parte dessas mulheres, a
nhece as limitações, sabe que somos os últimos a impor a palavra dentro de nossas casas, são aco
um casamento vazio e por conveniênc
kolai, é o que você precisa
bochei. - Só não mandem suas filhas aparec
r, passei a mão nos meus cabelo
peço licença. - Me
eferem chamar - da máfia. Milhares de mulheres eram arrastadas toda semana para cá, algumas morriam por doenças que acabavam contraindo de algum dos milhares de home
alguém sempre se machucava, então preferi não dizer mais nada. Não queria que uma delas fosse torturada na minha frente, mais uma vez, p
eu bolso e eu parei no
da, Vladimir quer c
reciei a bebida enquanto corria os olhos pelo luga
ndsay parou
era filha de um magnata - hoje morto - que devia uma grande quantia de dinheiro aos Pavlov. Ela era
orri e ela se se
cil? - Ela
pouco. - Eu
mo. - ela revirou os olho
a garrafa da loira, enquan
say disse. - Estão assustadas, excet
y? - Me virei para ela e
ou. - A questão é que ela não come nada, e sempre que os soldados tentam obrigá
mo o meu pai queria que eu fosse. Um ser humano impiedoso e que em
ameaçou acabar com ela, traumatiza-la para sempre, é questão de honra para ele... -
negativo, então. - Eu sor
orriu. - está in
e lado. - Eu precis
vel. Logo você.
? - Levantei uma
sempre na defensiva. - Ela me enc
meto tirar você daqui, Lindy. - Coloquei um fio do seu ca
migo. - E
Eu queria, você seria uma esposa perf
Ela suspirou triste. -
va Lindy, ela era como uma ir
mulher sem amar, se case com Ava.. - ela pediu. - Eu não quero que Iuri a machuque,
o bem? - Sorri fraco
r disse grosso, assim
despedir. Vladimir me encarou de cima a baixo e ne
pós alguns segundos. - Quem sabe você não encontre uma presa
artini e me levantei, encarei
asa. - Avisei. - E nada, absolutamen
oas, até chegarmos a um corredor do lado oposto. Diversos quartos eram espalhados
im do corredor. Vladimir puxo
e as moças ficavam antes do trabalho. Não era tão decadent
puxou uma pequena portinha do chão, me
se passaram como
cheiro de mofo estava espalhado por todo o lugar,
am até que eu venha.
esumano. -
suas famílias. - Ele revirou os olhos. - Se est
guia imaginar em que planeta isso era normalizado.
é onde Iuri estava. EE sorriu para nós
- Ele disse animado. - Não sabia
reocupe. - Disse calmo. - Soub
a, não se preocupe, ela não trar
re a garo
s apressados até a última cela
vislumbre de um pequeno corpo encolhido no canto do chão. Seus braços
pela suas costas, criando uma capa
- Iuri
-la de cima me lembrava a minha mãe, encolhida em um c
rota chefe. -
adas e o olhos grandes e brilhantes lhe en
a angústia tomou conta de mim. Eu não pod
la! - Eu dis
.. - Iuri dis
e ela será toda sua. - Ele bateu no ombro de Iuri e riu
so e me entregou, meio a contragosto
ar você daqui. - Eu
, por favor. -
sou como o Iuri. - Avisei, destra
tes de, finalmente, segura
era