A Escolha do Sultão - Livro 3
um carrinho cheio de comida. Danielle o encaro
até que eu coma tudo isso, v
- Eu quase trouxe vinho, mas então me lembrei da sua condição
e a bebida. - Ela pegou um rolinho e ele começou a prepar
er imaginado, eu não passo muito tempo
se sentou à mesa,
pode até não passar muito tempo aqui no palácio, Sheik Riyad, mas com ce
com c
i
e dia e um herói de noite? Por que você me resgatou, ao invés de pagar o r
u irmão, e eu não tinha intenção nenhuma de fazer isso. Nem queria a
m copo de água e um pou
itou, p
? No d
di pra fazerem porque pensei que faria você
her, ela rela
vida, Riyad. N
o pareceu nada incomodado agora que sabia que ela não estava em busca de um pai par
ez, me referi à insônia. Vo
ela virou para
i deixar isso
u preo
m grupo de homens que claramente me odiavam porque eu era americana. Eu não sabia o que ia acontecer comigo, então sim, eu estava assusta
ge por outra razão, mas me senti atraído por você. Os poucos dias que passei com você não deveriam ser políticos ou complicados. Você foi pega por minha causa
to espertos, não é
u a cabeça
e você d
ue nós tínhamos acabado de nos conhecer. Do jeito que está
evia ter pensado nisso. Qualquer um que estivesse coletando informações sobre mi
, e Riyad tinha razão. A sopa levemente apimentada era, de alguma forma, reconfortante. - Tenho a impr
iajar por todos os reinos e a maior parte da Europa. Assim fica mais fácil me mover e reunir informaçõe
a tigela na mesa
í. Você é
um filho meu porque estavam me seguindo. Alguém deve ter dito isso a eles. - Ele parou de andar e olhou para Danielle. - Atif está certo. São fantoches, alguém
pra parte que v
çou a anda
rar que todas as informações de inteligência que reunimos sobre a rebelião estivesse errada. Tem
anielle fina
na hora e
Você passou esse tempo todo me cham
tivamente não conversamos quando estávamos fugindo dos rebeldes, e daí v
você que
se um fora nela ou mudasse de assunto, mas, agora
e você f
ha desperdiçado muitos anos farreando, e Atif, primo do meu pai, me ofereceu uma posição. Eu
lançou aquele olhar, ela murchou um pouco por dentro. - Não que eu me importe com isso. Foi uma vez só, com a gente.
pensar. Uma idiota ta
o dele fic
rmita fazer o mesmo. - O olhar dele indicou sua ba
arreira. E, tecnicamente, acho que encontrei mesmo, mas aquele homem era casado e eu só descobri isso depois que contei pra ele que estava grávida. - Mordendo o lábio inferior, ela se mexeu na cadeira. - Todo mundo fala so
ra você, Danielle - ele disse com int
ela afastou a cadeira e caminhou
e, indo até ela. - Deslumbrante, na verdade, mas parecia deslocada. Por um momento, eu cogitei se
gritou quando se
? Eu daria uma
ele balançou a ca
ercebi isso
scobrir o que tinha por
, sentindo seu corpo esquentar. - Eu queria conhecer a sua história. As mulheres geralmente não conseguem parar de falar de si mesmas qua
locou as mãos sobre o peito
ha história e o meu co
odo o dinheiro do reino pelo seu retorno, sã e
ela balanç
O
anielle. E quanto ao seu corpo, tenho a i
Riyad tinha dito, ele abaixou a cabeça
o em que mulheres se jogavam aos seus pés. Continuar o caso e
enquanto lançava os braços ao redor do pes
o - ele murmurou, a voz rouca, agarrando as mechas do seu cabelo e genti
dizer que isso esteja certo. Você é um sheik e eu sou... eu sou... ah! - O protesto dela foi interrompido pelas mãos dele,
vejo quando fecho meus olhos, a mulher que eu desejo com todas as minhas forças. Vou ficar com você, Danielle, por tanto tempo quanto
a não conseguia tirá-lo da cabeça. Como ela sentia suas mãos nela sempre que fechava os olhos, ou como era difícil de respirar quando ela pensava
mpê-lo enquanto ele dedicava tempo a deslizar seus lábios pelo corpo dela. Riyad conhecia todos os pontos sensíveis do seu corpo, concentrando-se especialmente na parte de dentro dos seus pulsos e na base da su
u. - Por favor. Não v
- Mas eu sei exatamente como te deixar pronta
a de paixão ao tocar
nçando como uma flecha para prová-la. De início, ele a provocou e dançou com a língua ao redor do clitór
. - Por favor, Riyad. Eu p
o o orgasmo rasgou seu corpo. Ela quase esperou que seu corpo levitasse da cama, mas Riyad a manteve no
a. - Dos sons que você faz. Do jeito que o seu corpo se movimenta. Es
mbro, grata pelo tempo que estava tendo para se recuperar. Com o seu chefe tinha sido bom, mas na maior parte das vezes a sua satisfação t
yad traçou a sua espinha com apenas um dedo, para cima e para baixo, como se estivesse hipnotizado por ela. Até que passou a traçar a mesma linha c
-a, e ao ver que ela delicadamente ergueu os
e se movia dentro dela, suas mãos faziam mais do que estabilizála. Ele as deslizava para brincar levemente com ela, beliscando seus ma
rimeiro tremor a atingiu e ela sentiu Riyad explodir, com alguns impulsos fortes que jogaram a cabeceira da cama contra
e ainda estremecendo depois do orgasmo, ela fechou os olhos e aco