Uma Doce Vingança. Por Nieves Gómez
to. Sentia dores por toda parte, não queria abrir os
ordar e, quando consegui, vi meu primo R
rmurei. Estou feliz
tá viva. – Ele responde
Minhas pálpebras caíram.
l, nós dois estamos vivos e eu estou realmente ao seu lado. – Eu o
z. – Eu mal sorria,
emente pelo meu rosto, senti um toque suave em meus lábios, um be
sentia em cada espaço do meu corpo fosse. O sofrimento, tanto físico quanto m
ci nov
to, consegui olhar ao meu redor por alguns minutos, só conseguia ver luzes e p
nto, em todos os momentos, dois de seus homens de confiança estavam ao meu lado, Hugo e Ivan. Tod
parecia cansado. Eles estavam ao meu lado o tempo todo, embora quase não falassem, pois sempre que alguém lhes dizia algo, eles acenavam com a cabeça ou negavam, e era muito raro ouvir s
e têm alguém fazendo inteligência ouvindo as últimas notícias), onde deram meu endereço, foram ver o que estava acontecendo, a c
nte um hospital, mas bastante luxuoso, o quarto é espaçoso, confortável, com TV via sat
s vitais. Eu não podia falar muito porque estava sob anestesia a maior parte do te
ossível salvá-lo. – Essa
to forte. Era lógico, com a surra que levei, mas me doeu muito na alma, eu estava muito animad
m sido fraturados, embora os médicos tivessem endireitado tudo, eu ainda tinha hematomas por toda parte, de cores diferentes, formando um arco
e, eles poderiam fazer uma cirurgia plástica e eu ficaria como nova. Mas você po
melhor, teria me poupado de muito sofrimento e agora eu estaria com Nana, Rob
meçaram as cirurgias de reconstrução, novamente a dor da recuperação e o pior, quando todas as cirurgias terminara
o rosto mais salientes, meus olhos um pouco inclinados, meus lábios um pouco mais cheios e definidos. Sim, eu não podia negar que os médicos haviam feito um exce
mpo no hospital, sofrendo, chor
nas fis
o. Eu ficava imaginando Liam e Juliet sofrendo, tendo um a
ha fantasia ma
deles escorrendo e eles clamando por misericórdia, como fizeram comigo, exatamente como Robe
terapia física e psicológica. Depois de vários meses em minha tortura pessoal de dor e sedativos,
algo que eu já havia pensado antes,
Eles se entreolharam. – Mas, se não se importarem, se não for uma imposição muito grande, há outra coisa que eu gostaria de pedir a vocês. – Eles ficaram em silêncio, como sempre, esperando que eu terminasse de fal
façamos, senhora?
e treinem, que me ensinem a me defender, a bater, técnicas de tortura, tudo sobre a máfia. Quero
nam com a cabeça e sorriem com satisfação. Alguns dias depois, recebo alta e