Uma Doce Vingança. Por Nieves Gómez
zes fossem necessárias. Eu não estava pronto para me deixar derrotar, eu me sentia tão cheio de força, tão renovado, agora e
não me sentir mais tão sozinha, eu tinha Roberto com
rar minha saúde diariamente e eu também estava recebendo consultas psicológicas
e, internet e TV via satélite, até mesmo uma academia e uma piscina. Além disso, parte da minha terapia
zer que havia recarregado minhas energias cem por cento, no entanto, não me sentia completamente satisfeito, faltava algo ma
i o garfo e a faca que estava em minha mão. Roberto pareceu su
, me
he contei. – Comecei nervosa
você quiser. – Ele sor
van... Eu... - Eu não conseguia encon
– Não precisa ter medo, po
escuro, intenso, profundo. – Quero me vingar. – Eu
ue cheguei, não sei, de repente, há algum tempo, meu primo me deixa nervosa e n
inou para frente, apoiando o queixo
uem pelo que fizeram comigo. – Fiquei cheia de raiva ao lembra
ingaria, embora estivesse tão tonto por caus
hei que era um sonho. – es
Ele perguntou em um tom baixo e sedutor. Meu cor
ação ficou presa, eu não sabia o que
am tão quentes que me faziam acordar agitada. Eu não sabia o que havia de errado com Roberto, pelo
do o crânio com muita força e por isso estava sofrendo todos esse
la minha resposta. Com a mesma seriedade com que falou comigo, ele se
a executamos ainda, porque eu prefiro levar meu tempo nessas coisas, além d
ao Hugo e ao Ivan, quero que vocês me treinem, quero poder lutar, matar, quero me tornar um mafioso como vocês. – Falei com ele com toda a aut
heio de malícia, ele deu um sorriso maquiavélico. Ele se levantou bruscamente da mes
os, sua expressão tão intimidadora e ao mesmo tempo excitante. Senti uma descarga
que Roberto estava tão excitado quanto eu. Será que era isso? Será que ele estava excit
ocê quer? – pergunte
. – Aproximei m
a ou a outra coisa, mas naquele momento me senti t
hou os olhos com força e soltou um suspiro ao lado do meu rosto
e beijasse. "O que há de errado comigo, ele é meu primo, o
ente da mesa, observando Roberto com cautela, ele parecia respirar fund
nar uma de nós? – Ele se virou para