O Equívoco do CEO
s, vestida com uma calça legg preta e uma camiseta cinza, nos pés um tên
cansou, sentou em um canto escuro
Deus m
um idioma que ninguém entendia. As pessoas passavam p
le idioma, mas todas elas estavam relacionadas a dinheiro. Ela tentava repetir as palavras que Viv
de sair de lá, a vida se tornara cruel. Ser uma brasileira sem documentos, sem falar a língua e sem t
ando na rua, sem dúvidas foram os mais difíceis de todos. Ela dependia da generosidade de
orpo a destruía. Seu cabelo que era tão lindo hoje está todo sujo, embaraçado, sua
ntada na calçada fria, ela acariciou os pés descalços e machucados. Lágrimas silencio
o meio de uma multidão, numa terra estranha, sem esperança de encontrar um l
ílias, ela senta na calça esperando as sobras serem jogadas, até que uma jovem, seu nome é Kimberley, ela é uma modelo famosa de Los Angeles, assim que coloca os olhos e
udo nas ruas e ver uma mulher tão rica estendendo as mãos para ela causou medo.— Eu não vou te machucar, vem,
us olhos brilham de admiração, mas também há um medo profundo enraizado em s
Ele se aproxima lentamente, erguendo a mão para impedir Luna de entrar. Mas antes que suas palavras
quase sem forças para pronunciar as palavras. Ela não precisava
uave, mas firme. — Essa jovem está comigo, e eu gostaria que você respeitasse minha
e desconfortável com a situação. Ele balança a cabeça com desaprovação, mas nã
trêmula e segura a mão da jovem modelo. Sentindo a gentileza e a força em seu toque, Luna toma c
alguém, Luna sente o cheiro delicioso da comida que é trazida para elas. Seus olhos brilham com gratidão enquanto ela devora cada garfada, finalmente saciando o vazio em seu estôm
a de vida, suas lutas e suas conquistas. Luna ouve atentamente, maravilhada com a determinaç
poderei te agradecer como s
mente, seus pés estavam cortados pelo tempo que anda
te dou um teto seguro, comida, rou
o, será verdade tudo isso? Ou é mais algué
por me alimentar, ma
sei por que, eu vi que em você posso confia
iria confortável em receber
apartamento é grande e eu não
eiro que diz que vai me pagar, pelas demais alternativas, e
um sorriso no rosto estende
pinturas coloridas, proporcionando uma sensação acolhedora, mas mesmo assim, a desconfiança persistia em s
talhe do ambiente. Ela percebia que a mulher parecia genuinamente preocupada com
va o ambiente . Luna estremeceu por dentro, mas decidiu confiar em sua intuição. Ela tirou as roupas sujas e v
nheiro e lentamente começou a esfregar cuidadosamente as costas e o rosto de Luna, lavando seus longos cabelos emaranhados com d
o afetuosa de Kimberley a fazia ficar em silêncio. Era como se a água suja estivesse levando consigo todas as má
nto que nunca mais voltará a
sigo a sujeira acumulada, Luna olhou para Kimbe
ncontros com pessoas desconhecidas não foram nada agradáv
passando uma toalha macia no
por momentos difíceis, mas eu prometo que estou aqui para a
u nas ações da jovem, nos cuidados que ela lhe proporcionava, e a
belos de Luna com delicadeza, a j
com base nas ações de algumas pessoas. É hora de deixar m
soas. Ela sabia que a reconstrução da confiança era um process
udo de ruim que já te aconteceu e construir um futuro melhor
apartamento, ela abraçou Kimberley com gratidão, permitindo-se acreditar que, talvez, d
una, abrindo seu coração para novas possibilidades e ajudando-a a encontrar a força dentro de si mesma para lutar por uma vida mel