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Capítulo 1 Karina: Olhar que tanto conheço

Palavras: 2623    |    Lançado em: 25/11/2023

NA CA

ovo

que dizem ser. A realidade é que o Colégio mais competido da região é só um lugar cheio de riquinhos idiotas e imaturos que se acham superior aos outros. Eu s

era exatam

colégio e da região norte do país. Antes de entrarmos no Alvarez Leal, aparentemente as coisas eram piores. Isso porque a atenção se voltou para um grupo de pesso

minha relação familiar. Como descrever ela? Acredito q

nha irmã entrando no meu

a facadas. Minha mãe sempre entendia a rincha como "te odeio por ser uma barreira entre meus pais". Eu sinceramente não ligava tanto por que já tinha problemas demais para lidar. Quer dizer, cada um aparentemente tinha uma espécie de castigo próprio devido aos nossos pecados. Naquela mesa todos escondiam segredos, porém não era do conhecimento alheio acredito e

um ambiente tão frio quanto o Alasca. Fabrício, nosso irmão e o mai

s próprios sentimentos. Ali a alma de todos chorava por um motivo, cada um com seus segredos e

o o canto da boca com o guardana

e Bianca sai revirando os olhos. Poderia até ser engraçado se nã

m pingo de vontade de trocarmos mais que duas palavras. Talvez o friozinho do início da manhã colaborasse com isso. Nada de sorrisos ou

a de "tenha um bom dia mamãe" e "tenham uma boa aula". Nada

o colégio devido nosso grupo ter uma rincha infinita com o filho do dono do Álvares Leal e seus companheiros. Ambos os lados tem nome e não é "populares" e "nerds" como nos livros clichês. Somos apelidados de Yin e Yang. Desde que entramos nesse lugar eles deixaram

ato entre nós. Com 15 anos conseguia ser bem mais maduro que eu, seu círculo social era composto por pessoas inteligentes, já planejava seu futuro profissional detalhadamente e também era me

Bianca após alguns segundos da

eija meu rosto e some no m

aglomeração. Eu odiava ambientes com muitas pessoas. Chego no pavilhão do ensino médio e a primeira coisa que faço é procurar meu nome em um dos oito terceiros anos. Poisé, o

a das garotas da elite subir as escadas, geralmente a diretora nos deixavam bem longe. Ja estava na turma 305 e nada de localizar minha sala, faltavam apenas 3 quando em uma delas vejo m

a e nos abraçamos soltando gritinhos de felicidade. - Que saudades. Como

cional, você precisa ver de perto. - M

licado por causa das coisas que acontece em c

? - Semiserra os olhos. - Aposto dois mil reais que você e B

sorrisão. - Não esperava

ciência para aquela plataforma. As v

ntão. - Franzo o cenho entregando que

a lista de alunos que estava dentro d

Taissa, Lohana, Bianca e eu na lista. Estávamos na mesma turma, e as "chaveirinho" Joice e Ágata ta

andes. - Me viro segurando firm

r algo bom. Não quand

a com a expressão cheia de receios. - Ela

chas de ar e soltando logo em seguida. - E o mais ridículo disso é o símbolo nos nossos nomes. Quem eles

querer na hora de montar a turma dele. - Sorrimos sem acreditar naquela possi

ndo em qualquer direção que nos leve até o mesmo lugar de todos os anos. - Estamos no último ano do c

ortantes? Eu faço parte de uma delas junto com Filipe e Elias. Sim, nossos pais são melhores amigos. Bem irônico, não é

inha cabeça doe só de pensar o quão estão sendo injusto com a gente. - Bato na minha testa lembrando qu

a parte dele pedir para ficarmos na mesma sala. Pod

s nerds, bad boys e patricinhas, o ciclo Ana Paula e João Miguel, a aposta de Biel e seus amigos, a rainha Hayley e até nossos pais tiveram um ciclo no colégio,

que o que nossos mais tem de amizade nós tem inimiz

a de aula e como tradição temos que nos reunir para dar as

, e principalmente porque o pessoal desde já tentava descobrir onde eram suas salas. Respiramos em alívio quando pisamos nas arquibancadas vazias do ginásio coberto. Ficamos sentadas

ção. - A diretora nunca permitiu nós quatro ficarmos na me

ma mensagem avisando. - T

306 segundo anda

muito a res

irmã

ocês e

giná

das arqu

rápi

in

mochila. Em poucos minutos o lugar ja estava supe

locais

ao nosso lado ao qual estava vago dev

ndo" deu tempo d

r de tartaruga não ajudou. - S

la. Que milagre foi esse? - Per

os Yin estão na mesma sala que a gente. - Bianca

i me diz

estão, inclusive

graça. - Diz minha ir

da na parede. Esse ano provavelmente e

into

eja só uma brincadeira. Balanço a cabeça confirmando. - Vailame d

com o ar superior de sempre.

resários, políticos ou coisa parecida. O grupo mais "inferior" da pirâmide que sofre horrores por aqui seriam os 30% de bolsistas. 2% são para pessoas especiais e os 8% restantes é comp

esesperada por atenção. É mesmo uma cena terrorista quando se tem crianças por

adeiras do meio do ginásio. Provavelmente eram novat

os olhos m

a Elias chamando a a

us, l

amiguinhos sorriram fazendo um toque e eu me pergunto se é zoando minha irmã ou o próprio E

nga. - Alguém quer? - Oferece

! - Ace

o sobrinho, batendo seus saltos finos tamanho 15. Ela sobe no palco imp

inha direção transmitindo aq

d

tin

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