O apartamento em frente às mortes
go
a consciência no que parece uma eternidade. Talv
bordas desgastadas pelo tempo. Ele fica ali, quase palpável em seu ansei
vazio que a palavra "nada" parece inadequada. Ele envolve você, uma névoa nebu
uma coisa*: um edifício solitário ergue-se, colocado
tá parado
sação de ter crescido organicamente a partir do próprio vazio. As janelas, sujas por anos de negligência, ainda conseguem emitir um brilho quente e
rio prédio sentisse sua presença e o convidasse a entrar. Um leve aroma de madeira envelhecida e
Sou só e
re... você ainda tem pernas? Você deve, pois inegavelmente está entrando
quipe de limpeza – há um bom tempo. Teias de aranha cobrem preguiçosamente os cantos e uma fina camada de poeira cobre quase todas
ente, dançando nos escassos raios de luz filtrados p
zias onde garrafas de todos os formatos e cores outrora exibiam orgulhosamente o seu conteúdo. Bancos de bar e
mas parecendo que a qualquer momento poderia explodir em uma música antiga. O a
uma fungada suave. "Definitivamente alergia.
i está uma figura, esperando que você a reconheça. Quem é essa pess
s para me divertir, não muito tempo". Um brinco de prata brilha em uma orelha, tênis estilosos enfeitam seus pés e um par de óculos redondos e modernos r
, sou a Morte. Sinto muito por, bem, vo
r. E este ser não é outro senão o próprio to
omado forma antes de você, o gênero deles nã