Nas Garras do Don
vanna Ca
olégio interno, aquela normalidade que a maioria das garotas da minha idade experimenta. Mesmo com a segurança intensifica
ça a se dissipar, dando lugar a uma inquietação profunda. Já que durante uma briga pró
rro algumas ruas movimentadas, perguntando a estranhos se a viram. Algu
áreas movimentadas. Decido me dar por vencida e procurar um táxi para voltar para ca
te. - Perdida e sozinha! Se você não morreu há alguns anos, seu
arrepio percorre minha espinha, fazendo-me acelerar o passo, ao mesmo tempo,
z é suave, mas seus olhos azuis, gélidos e penetrantes, me
respondo, sentindo minha
o você continuar andando sozinha por a
stintos insistem para que eu corra, mas algo me paralisa, uma mistu
acilam e o pânico toma conta de mim quando vejo ele sair do veículo e se aproximar de mim. Cada pa
i, mas seus olhos azuis continuam tão gélidos quanto gelo. O cheiro de álc
le me agarra pela cintura com uma força que me deixa sem fôlego. Luto pa
dentro do carro. Sinto o impacto contra o banco e minha
indinha. Agora vai aprender do pior jeito po
me ver tentar abrir a porta inúmeras vezes. O medo e a sensação de im
ento de clareza, recordo-me da minha bolsa jogada aos meus pés. No entanto, antes que eu t
ançando-me um rápido olhar antes de voltar sua atenção para o trânsito. Quando seus
num sussurro. Ele solta outra risada e balança
a noite está apenas co
o resposta, ele estaciona o carro e sinto imediatamente a ardência no meu rosto devido ao forte tapa que ele me des
costo do banco. Enquanto a outra desliza entre meus joelhos, empurrando o assento para trás com brutalidade. - Te levar para um lugar legal, te trat
favo
! Você é mais atra
Seu corpo pesado sobre o meu me imobiliza instantaneamente. Após minutos dessa to
minha mão em direção ao banco traseiro. Num misto de pavor diante de seus toques cada vez mais invas
e encosto a arma em sua barriga. Em frações de se
mas sequer me preocupo em procurá-la. Apenas aproveito o momento em que ele leva as m
escorrem pelo meu rosto. Sinto minhas pernas tremerem e a corrida parece cada vez mais
estacionados na rua sombria. Não tenho a menor ideia de onde estou. A única certeza que tenho
recem não ter fim, enquanto as imagens dos minutos anteriores ressurgem
me traz de volta à realidade. Suspiro profundamente,
to por mim. Na aparente quietude que se segue, r
e uma rota de fuga. Mas ao ouvir outro carro se ap
ar e me esconder. "Talvez o padre possa me ajudar." Murmuro. "E espero que Deus me perdoe por i
cal vazio, exceto por um homem ajoelhado no primeiro banco, próximo ao altar. Faço o possível para minimi
em me encara, percebendo minha presença. Ele passa a língua
mim, enquanto ele se aproxima em passos lentos. Engulo em s
rrado, e uma expressão de exaustão. É inegável o quão atraente ele é. Tão encantador qu
a poucos metros de mim, dou dois passos para trás e me viro para fugir novamente. No e
assos são suficientes para sentir sua mão agarrar meu braço, virando-m
rro, com a voz trêmula
á muito longe de casa, em terr
Eu... Não dever
o quando tento soltar-me. - Cheguei a acreditar que estava cansad
za de que não deseja um
ós, e seu pai faria o mesmo no meu lugar. Espero que as mulheres da Sovranità s