Ela me pertence - A empregada
avam de encará-la. Era impossível trabalhar com a
ção! – Disse Deise, brigando
vez que ela olhava em sua direção, ela
beça na intenção de af
e ou
rava dois vestidos em suas mãos do mesmo modelo, só que de cores diferentes. Pret
vem
da vez que te vejo sem esse uniforme, você está usando aquelas roupas que
ens não pequem, Srta. Louise – Disse Greta, pronun
estava sentada em uma poltro
a, tem que vestir roupas que valor
te escolheu um dos vestido
il de tirar. - Sorriu para Greta. - Pode
licença. - Sa
erta simplicidade e honestidade naquela vida que ela sentia falta. Não havia necessidade de se preocupar com aparências ou com o que os
eta
ensamentos com uma
Sr. Ra
nhor – Di
ocê é? - Pe
, mas a maneira como ele a olhava e se dirigía a ela. E
o interior do Goiás, senhor. – R
iu, parecendo
ui? - Ele perguntou, se apr
certeza de quanto deveria compartilhar.
e a Madre arrumou esse emprego, porque a sua mãe, A Sra. Julie faz caridade para
do neles. Ela tentou desviar o olhar, mas algo a impedia. Havia algo naqueles olhos que a atraía, algo misterioso e sedutor. Ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha e engoliu em seco. O homem s
- perguntou ele, com um so
tia subindo pelas suas bochechas. Ela não sabia o que dizer ou fazer. Ela estava confusa e assustada
morados já t
os olhos. - Eu... Nunca
o bonita e inteligente como v
para o queixo da jov
o estou falando gost
ael. Seus olhos estavam sérios, mas não havia dureza
eu vou lembrar disso. – Eu ela
ecendo satisfeito
com você, Greta. Mostra respeito e atenção. – Ele explicou, soltand
gora eu preciso trabalhar. - Sua
tiu dando passagem par
a. Ele sabia que havia conseguido mexer com Greta, e isso
mistura de alívio. Quando chegou na
guntou, com uma expressão curios
ou para a senhora a sua frente. Estava relutante s
r. Rafael olharia par
susp
nselho? - Pe
nçou a cab
rdade. O Sr. Rafael pode ser um homem atraente e interessante, mas talvez não seja a melhor escolha para você
iu uma ponta
do porque as pessoas da cidade complicavam tudo. Mas talvez N
Nanda, pel
se manteria longe de Rafael, ela não
*
ter feito isso mais cedo, mas sua mente estava tão ocupada com o trabalho e com o Sr. Rafael que acabou se distraindo. Ao entrar na cozin
estar acordad
ais ela pode ver que era o Sr. Rafael. Estava usando apenas
, sentindo suas bochechas
ite – Deslig
sse ele. - Vim a
de água de lado
ar. Deixe-me pegar um copo de água para o senhor. -
u o olhar do homem sobre ela. uma sensação e
Ele agradeceu, pegand
iu em
vontade com aquele homem q
ença. – S
ue foge
surpresa com a sua pergunta direta. Ficou momentaneament
... E
aprox
a da minha
eitamente que
ixou a
oritário. A jovem levantou a cabeça imed
egado e patrão. – Falou rapidamente. - Acho que n
Amigos! - Ele não queria a am
sentiu
ngraçada
e como empregada, você deve obedecer as minha
iria c
hor. – Dis
tar, imagino que
e aceno de cabeça e se retirou da cozi
u respirar fundo, buscando acalmar suas em
rando-se que esqueceu
lavras e jeito com ele as disse, deixou Greta assustada, ela