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Destrua-me - Série Na Estrada da Paixão - livro 1

Capítulo 3 3

Palavras: 2794    |    Lançado em: 07/12/2023

ir na direção do seu escritório. Quando me sentei na sala grande, ele segurou minha

rataram os melhores advogados e nós lutamos, mas no final a vadia má venceu. Naquele tempo, eu não sabia que era Babs. Aquela cadela fez um bom trabalh

aiva. — Primeiro, eu queria agradecer por você lidar com

do no assunto de novo. Eu sabia que esse era o seu jeito. As coisas que eles faziam eram secretas, e eu não podia deixar de sentir um pouco de orgulho por ser uma privile

, me perguntando o que estava acontecendo. Eu cuidei de mim mesma por anos an

me controlei e respirei fundo. Falei o mais calmamente que pude.

contraiu. Seus olhos ficaram ameaçadores e perderam o calor e carinho do cara que tinha acabado de me abraçar alguns minutos atrás, faz

m que dor corresse pelo meu corpo, e eu poderia passar

s dedos juntos atrás da cabeça. — Ouvi dizer que voc

a. Nada passava pelo

meus funcionários, — seus olhos estavam sérios,

i. Sint

obedecia. Não tinha medo deles. Bem, talvez um pouco, mas era por uma boa razão. Eu os respeita

Eu sabia que eles não iam deixar a minha volta passar sem nada. Quase fiquei desapontada q

do o movimento rítmico que eu nem notei que estava fazendo.

u s

do, — eu me perguntei sobre quem diabos ele estava me avisa

contar para qu

ua Ma, — ele acenou na direção da porta. Entendi que estava dispensada e me levan

ue segurava a maçaneta da porta a apertou com tanta força que eu tinha certeza qu

para os irmãos. Como mulher, eu já era considerada fraca. Passei a minha vida toda tentando provar que isso estava errado

pano que mal cobriam suas intimidades, parada ao lado de Cruz. Ela com certeza era uma vadia do clube. Todas pareciam iguais: sem roupas e com uma ansiedade sobre elas que gritava vagabunda. Eu já vi m

sem parar. Normalmente eu só reviraria os olhos para a cena e andaria para o outro lado, mas dessa vez fiquei presa no lugar. Os homens pegavam vadias do club

mei do bar. Soltando uma respiração, eu sabia que tinha que pedir desculpas primeiro, mas não queria fazer isso com ela pe

cheguei mais perto. — Sinto muito. Eu não sabia que você era a Princesa, — Cruz deve ter lhe enchido um pouco

— Sem problemas. Pr

O som da sua garganta engolindo chegou aos meus ouvidos, e meus olhos queriam desespe

ocê um minuto? — eu perguntei m

queria chutar meu traseiro por isso. Precisava manter a cabeça no lugar perto desse homem,

transar com os irmãos e nos tornaríamos em algo como essa mulher com Cruz. — Eu também, — seus olhos encontraram os meus quando as palavras saíram da sua boca. A mulher apertou seu braço com força, mas meus pensamentos

to a mulher reclamava. Ela se virou e me encarou. Eu ri na sua cara. Não consegui impedir. Eu sabia que isso era

fez como ele mandou e saiu da sala. — O que é tão engraçado?

a cerveja que o prospecto tinha deixad

sua voz tinha um pouco de humor, mas

Precisando terminar isso, soltei uma respiração profunda. Puxei cada grama de força que pude e comecei a bater os dedos sobre o bar, então senti como se o local estivesse co

e eu apertei as coxas para tentar aliviar a pressão. Sua mão agarrou o meu queixo, o que fez uma corrente elétrica correr pelo meu corpo. Quando

, fazendo meu interior derreter. Então me chocou. —

para cima de mim, gritasse comigo... alguma coisa. Essas palav

lábios nos meus pela segunda vez. O gosto de cerveja, cigarro e desejo invadiu minha boca, fazendo com que cada parte minha convulsionasse em arrepios. Meus braços a

da minha boca, e nós duelamos por poder. Suas mãos apertaram mais o meu corpo, me puxando para ele. Sua

áximo de fricção possível. Eu precisava gozar desesperadamente, e já que o me

ir dos braços de Cruz. Eu não gostava da sensação de parecer uma adolescente s

o envergonhada. Claro, ele já tinha me pego em situações comprometedoras antes,

força. Eu podia sentir a sua ereção contra o meu traseiro, fazendo minhas pernas tremerem,

a. Ela não é uma vadia do clube, — GT cruzou os braços sobre seu peito largo e parou co

z me tornasse a puta dele ou sabia que eu era diferente. Esperava que fosse o segun

ela, — GT começou a se aproximar, e então

nge do seu corpo. — Se os garotos terminaram o conc

recisa colocar a cabeça

abeça está fodida desde que aquela vadia armou para mim. Eu já tenho um Pops, não preciso de outro. Eu não digo u

ixo. — Eu sinto muito que você tenha passado por tanto. Você sabe que e

olto logo, — soltando a camiseta de GT, eu a al

z de Diamond ecoou

som, respondi — Si

, — ele ordenou sem

la, — GT disse

essas palavras o problema foi resolvido,

me proteger de todas essas pessoas más a

recia ter uma conversa privada e sil

tro você lá na frente, — eu gritei para Cruz enquanto meu

*

sentia realmente livre. Mesmo quando deixei os portões da prisão, não me senti assim de verdade. Isso... isso eu sentia. Ter Cruz ao meu lado era um bônus, um que

a de madeira branca havia todos os diferentes tipos de flores que minha mãe amava. Ela me disse várias vezes quais eram, mas eu não conseguia lembrar. Tudo que eu sabia é que elas eram rosas, roxas, a

rrendo da casa com um sorriso enorme no seu rosto bo

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