A dona (morro)
rego desceu e abriu a porta do car
falei de cabeça bai
uli
os enxuguei o meu
o papo
stumar, você é
ida para o meu quarto, tirei toda a minha roupa enquanto chorava feito criança me sentindo a pessoa mai
vesti um roupão e fui me deitar. Pegu
di
am em alerta máxima estes primeiro
, Jul
ode
ficar
io
ensando nos acontecimentos d
i o Grego do lado de fora, fui ao encontro dele, enquanto me aproximava os olhos do grego rolaravam por cada centímetro do meu corpo,
Grego? — perguntei tira
para buscar o seu irmão. — disse sem j
Grego. O que a sua mulher acha de
e se meter nos meus assunto
oltar você pode me levar para o escritó
za, Ju
azendo uma cara de homem cachorro, e confesso que
eu ser a irmãzinha do chefe ele nunca tentou nada, o meu irmão era do tipo ciumento, não gostava de ver os caras me paquerando, mas eu sempre dava as minhas escapadinhas, só com o Grego que nunca tive oportunidade, eu sempre fui louca para ficar com ele, mas as minhas chances foram por água baixo depois que fiquei sabendo que
tomar um banho, depois coloquei uma calça jeans preta e um salto não muito alto, e vesti uma t
na minha sala, grego apar
uxe notícias. — disse com u
Grego? — fal
esconfiado que tem um informante infiltrado, o chiclet
e me
na, nós vamos
respeito desse bazuca.
a já,
estava lascada. Medos passam pelos meus pensamento, o q
ei que ainda não havia comido. Peguei a minha bolsa para ir ao rest
concelos, mais conhecido como bazuca, ele era o verme que queria invadir o meu morr
receber toda simpática, Grego e eu pedimos o nosso almoço, eu quase não toquei na comida, pois estava
do que matou o meu irmão? —
próp
ho da
so. — disse colocando
cebi que Grego não desgrudav
o baile de hoje a noit
a dos demais afazer do morro agora a tarde, est
embora, estou com vontade de chorar e
i, me deitei na minha cama pensando no que estava escrito naquele dossi