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A Escolhida Drumond

A Escolhida Drumond

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Capítulo 1 NOVO LAR, NOVA CIDADE

Palavras: 1662    |    Lançado em: 29/12/2023

a cidade gaúcha, eu havia me formado na faculdade a recém e iria começar meu trabalho na empresa

e assim vejo as mensagens de meus pais, que eu havia recebido e não havia lido antes, por pura falta de tempo, agora es

Ã

Poa e vai te dar uma carona, mesmo assim pague ele, com o valor que dei

inha mãe manda me o contato de meu tio, eu então entro

U

u aqui no portão B

diante do frio que fazia no momento, eu vestia uma jaqueta de pelego por dentro, e camurça por fora, e uma Blusa de lã por baixo, assim como uma calça, jeans e por baixo da calça jeans eu usava um fuso (uma

im, vou rumo ao carro, ali logo um rapaz muito bonito aparece, parando na frente da porta do motorista, o rapaz tem cabelo preto liso, olhos azuis como o mar, uma pele mais bronzeada, mas, mais branquinha

ageira que te falei agora guri, se

minha pessoa, e paraliso de momento diant

avo, é possív

rna quase impossível dizer um não

... é

so ladino e bonito, com certo charme, eu tento desviar o olhar e

las no porta malas, Loren

harme de Gustavo, mas, se me perguntassem algo eu negaria tudo, negaria sem pestanejar, com isso adentro o carro, e Gustavo também, ele senta se a

ena,

ilêncio assinto positivamen

na cidade, sou do R

o e digo, em um tom d

formei faz pouco tempo, em qua

e me, em um

sa Drummon

ele surpre

nossa que m

orri

companhia em mi

to do destino de Gustavo e o mesmo olha pela janela, averiguando o local, e assente,

mais L

o noto então que estávamos estacionados na frente de Drummond, a empresa que eu iria começar a trabalhar na segunda-fe

ore

olho-lh

esc

orri

mos ficar estacionados aqui por

meus primos que ele me disse que cresceram e que Leo está na Universidade, e Gabriel anda viajando pelo mundo de moto. Escuto atenta ele falar de seus dois meninos, mas, minha mente não parava de se deliciar com os olhos azu

a a entrada do prédio que tem uma parede um pouco antiga e uma entrada um pouco precária, com isso já

ena F

la sorri

nda, meu marido vai te acompanhar até a entrada

erer o dinheiro, mas, acaba por aceitar no final, com isso logo o marido de Beatriz apar

me chamo Marco, normalmente eu arrumo os

ro, Marcos por sua vez, pede me licença e eu o deixo entrar, ele então vai até um canto uns quatro passos da porta e coloca minhas coisas no chão com cuidado, enquanto eu analisava o apartamento, uma cozinha com a sala, ambos separadas apenas por uma pequena troca de cores nas paredes e uma maqui

n, com isso olho para Marcos que ainda está na porta parado olhando para mim, seus olhos pareciam passear em

a pela aj

cama para dormir, respiro fundo, e leio as mensagens que me mandaram, minha mãe disse que já havia falado com minha tia, esposa de meu tio taxista, e ela me

U

ãe, obriga

no corpo, estava vestindo uma bermuda de tecido amarela e uma blusa velha branca e quase transparente, e vestia um robe azul-celeste de pelinho, e minha meias de pelinhos, coloco minha pantufa e vou até à porta, e espio pelo olho mágico, com isso vejo um homem lindo do out

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