A Escolhida Drumond
a cidade gaúcha, eu havia me formado na faculdade a recém e iria começar meu trabalho na empresa
e assim vejo as mensagens de meus pais, que eu havia recebido e não havia lido antes, por pura falta de tempo, agora es
Ã
Poa e vai te dar uma carona, mesmo assim pague ele, com o valor que dei
inha mãe manda me o contato de meu tio, eu então entro
U
u aqui no portão B
diante do frio que fazia no momento, eu vestia uma jaqueta de pelego por dentro, e camurça por fora, e uma Blusa de lã por baixo, assim como uma calça, jeans e por baixo da calça jeans eu usava um fuso (uma
im, vou rumo ao carro, ali logo um rapaz muito bonito aparece, parando na frente da porta do motorista, o rapaz tem cabelo preto liso, olhos azuis como o mar, uma pele mais bronzeada, mas, mais branquinha
ageira que te falei agora guri, se
minha pessoa, e paraliso de momento diant
avo, é possív
rna quase impossível dizer um não
... é
so ladino e bonito, com certo charme, eu tento desviar o olhar e
las no porta malas, Loren
harme de Gustavo, mas, se me perguntassem algo eu negaria tudo, negaria sem pestanejar, com isso adentro o carro, e Gustavo também, ele senta se a
ena,
ilêncio assinto positivamen
na cidade, sou do R
o e digo, em um tom d
formei faz pouco tempo, em qua
e me, em um
sa Drummon
ele surpre
nossa que m
orri
companhia em mi
to do destino de Gustavo e o mesmo olha pela janela, averiguando o local, e assente,
mais L
o noto então que estávamos estacionados na frente de Drummond, a empresa que eu iria começar a trabalhar na segunda-fe
ore
olho-lh
esc
orri
mos ficar estacionados aqui por
meus primos que ele me disse que cresceram e que Leo está na Universidade, e Gabriel anda viajando pelo mundo de moto. Escuto atenta ele falar de seus dois meninos, mas, minha mente não parava de se deliciar com os olhos azu
a a entrada do prédio que tem uma parede um pouco antiga e uma entrada um pouco precária, com isso já
ena F
la sorri
nda, meu marido vai te acompanhar até a entrada
erer o dinheiro, mas, acaba por aceitar no final, com isso logo o marido de Beatriz apar
me chamo Marco, normalmente eu arrumo os
ro, Marcos por sua vez, pede me licença e eu o deixo entrar, ele então vai até um canto uns quatro passos da porta e coloca minhas coisas no chão com cuidado, enquanto eu analisava o apartamento, uma cozinha com a sala, ambos separadas apenas por uma pequena troca de cores nas paredes e uma maqui
n, com isso olho para Marcos que ainda está na porta parado olhando para mim, seus olhos pareciam passear em
a pela aj
cama para dormir, respiro fundo, e leio as mensagens que me mandaram, minha mãe disse que já havia falado com minha tia, esposa de meu tio taxista, e ela me
U
ãe, obriga
no corpo, estava vestindo uma bermuda de tecido amarela e uma blusa velha branca e quase transparente, e vestia um robe azul-celeste de pelinho, e minha meias de pelinhos, coloco minha pantufa e vou até à porta, e espio pelo olho mágico, com isso vejo um homem lindo do out