Paixão Proibida _Alicia Williams
ops
ua vida, Alicia Williams decide se jogar nas aulas da faculdade e mergulh
as da advocacia, lhe mostrar o verdadeiro significado do amor, da paixão, da
começou?
vel se sentir usada e traída, Carlos foi um cara que conheci desde o primário, mas,
essa força! - Falou minha melhor
ei voltando a me enrolar na cama, quer
otar que o namoro de três anos havia acabado de uma forma imoral, tin
evanta e reagi! O Carlos que perdeu amiga.
o conseguir ficar nem um pouco triste com isso? Nós terminamos uma relação
beber. - Falei me saindo d
m, vai lá tomar um banho que vo
minha cara, olhei para minha mãe que estava em pé na porta do quarto e como se tivesse tudo "ok" ela sorriu para
vários shampoo derrubados, algo me dizia que minha mãe tinha passado por ali, dei um sorriso leve, ela sempre faz isso, começo a tirar todas as peças de roupas, um cas
então sinto meu corpo arrepiar co
eria apenas dormir. - reclamo e
de boa, coloco um dos meus braços a baixo da água e logo após o outro, dou uns dois pulos e então entro, a água passeava no meu corpo de primeira senti um leve arrepio, mas logo tudo começou a ficar bom, comecei a aproveitar aquele banho, com o
lha e enquanto passava hidratante no corpo lembrava o quanto o Carlos gostava da
ar te esperando na cozinha junto com sua mãe. - ela não perdia tempo,
Falei apertando um pouco os olhos, mostrando a el
, era na cor branco, com uma fenda na lateral e extremamente colado em meu corpo realçando minhas curvas, a sandália escolhida da vez era uma de um salto médio, fino na cor branca também ten
ios valorizados, o tamanho de mais ou menos dois palmos acima do joelho, as costas nuas valorizando todas minhas curvas, c
a não parecia muito feliz e então quando olhei par
i fingindo que e
r raiva, uma coisa que tenha tempo que não havia sentido. -
s, Carlos... você não sabe o quão feliz estou sem você. -
erde para sempre. - Carlos mai
e eu chamava de namoro foi como tirar um peso das minhas costas, então Carlos, me faz um
árias luzes piscando, várias pessoas se divertindo, bebendo e
o mesmo tempo isso deve ser tão incr
oisas são tão íntimas para fazer essas cois
vai vê o quão bom vai ser Alici
logo com bebidas alcoólicas, eu não queria beb
- Any falou indo em direção ao pornô aovivo que e
as, Any era o tipo de adolescente que queria curtir a vida ao máximo, experimentar de tudo um p
o uma voz roca e grosseira, uma voz parecida com a
ou sozinha? - Perguntei
umas horas, percebi que estava sozinha e no tédio então
s velhos, são todos pervertidos. - Falei enqu
e para nós d
anhia, então tchau!- falei levantand
enhum pervertido. - Fal
lamos sobre nossos términos e sobre o quão foi patético todo tempo gasto com pessoas qu
bada e eu nem sei se está com alguém para te levar pra
to logo agora. - Falei sem nem ao menos pensar e então fui levan
te vermelha pelo ocorrido, sua respiração estava dand
ra de volt
abunda? - Assim que ouvi iss
você pensa que é para fazer i
riz, quando olhei era o Carlos, mais um
s, me deixa em paz! -
Me falar agora! - Quando o mesmo foi em minha direção me encolhi
i que te tirar a força daqui. - Carlos não era acostumado a ser
ombros, logo depois pegou em min
ecer, eu estou me sentindo com tanta vergonha.
m aqui fora para que eu possa olhar seu machucado ok? - Perguntou e logo
, logo já sabia o que iria fazer, era apenas uma diversão e queria me distrair, caminhei vigorosamente sem salto até o
tou ainda de costas para mim, mas ao mes
tando uma das minhas pernas para alcançar a pi
novas e não sou nenhum perverti
não acha? - Fechei a porta do
r isso. - O mesmo falou tentando pegar a chave
uando tocava em seu corpo, ele estava ficando animado mas mesmo assim não queria tocar em meu
estava, desabotoei sua calça jeans preta fosca e logo em seguida o senti suas mãos