VERDADE & PRECONCEITO

¬¬¬¬¬¬¬"10 minutos é

os?" Anna pergunta devagar e preguiçosa.

da. As três universitárias estavam muito animadas para curtir o Carnaval em Águas Claras, cidade no interior do estado do Rio de Janeiro. Se organizaram, juntaram dinheiro fazendo trabalho extra e lá estavam. O que consegui

onomizando táxi ou Uber. Ao andar com suas malas de rodinhas pela calçada, elas observavam a cidade. Parecia b

agogia e o namoro, tinha se fechado para o mundo, frequentando basicamente o campus universitário e o apartamento do namorado. Assim tinham se passado 3 anos. Até que inesperadamente, Lucas decide terminar a relação, afirmando precis

r na época de Carnaval, nem a sua cidade natal tinha para escapar da solidão, então, era o carnaval em Águas Claras ou o vazio. Por essa ótica, a breve viagem não parecia ruim. Então, juntaram dinheiro, decidiram o local onde do

ão funcionava. Bruna impaciente procurava o número de telefone do anfitrião para telefonar. Até que as garotas escutam

rdas no rosto, óculos muito grandes para o rosto dele, apareceu ao abrir a porta, percorreu o espaço entre a p

el. Podem entrar,

blica Dungeons & Dragons. Dentro aparentava melhor. Piso de madeira marrom claro, assim que entrava na casa podia ver a escada para o andar superior, no lado direit

upar o último quarto vazio da casa, enquanto não obtinham êxito, alugavam para visitantes esporádicos. As garotas logo

com uma cadeira. Não era ruim. Para o preço que estavam pagando para ficar uma semana, estavam ok.

roondas, fogão, sanduicheira, cafeteira... Anna e Bruna prestavam atenção, já Mabel parecia distante. Olhava as janelas,

os meninos jogamos todos

inco da porta. Passos. Entra na cozinha um rapaz alto, cabelos escuros, contrastando com a pele muito clara, carr

sorri timida

s segundos sem respo

m o Leniel e o Vitor. Caso p

uma faca, começa a comer. As garotas se sentam em seguida, tentando se acostumar com

to tempo?" pergunta Brun

e engenharia. O Leniel faz o mesmo curs

e pedagogia. Tem algo interessante para faz

do a cachoeira, basicamente isso" diz Thomas

ga algumas c

o e do quarto de vocês, caso tenham alguma dúvi

s garotos saem. Mabel que estava sorriden

ssim, sorria" brinca Anna

o de se jogar fora"

raço. Ambas percebem que Mabel não está no quarto, nem no banheiro e nem na casa. Enviam mensagens em uma rede social, porem apenas um check aparece, mostrando que a mensagem nem mesmo chegou no celular da colega. A

or mais que a cidade fosse minúscula, não encontraram Mabel em nenhum lugar, o que era estranho. Onde ela poderia estar? De fat

consumir os alimentos dos moradores. Saíram da republica no início da tarde e voltaram no início da noite, e Mabel não e

fá da sala de estar quando as garotas entraram. Vestia calça jeans azul e blusa branca de mangas curtas, mostrando seus braços,

indas." fala ele com um

vão para a cozinha, fazem misto quente na sanduicheira. Vítor que a

stando da

contraído e desenrolado que os demais moradores da casa. De vez em quando, os olhares de Bruna e Vítor se cr

a está gostando mais daqui" brinca Anna ao entrar no quarto.

onde Bruna sorrindo "será que

iu os braços dele? Uma perdição" diz ela r

aqui apenas uma semana, que ele

também... as pessoas falam dessas coisas como se só o homem curtisse, como se só o homem sentisse prazer, como se não fosse igualmente bom pra ambos, como se a mulher tivesse obrigação moral de

ndo a ficar preocupada, mand

ui, sei lá" diz Anna já deitada na cama, puxando o cobertor e fechando os olhos. "

jeito que Vítor a encarava na cozinha, ele parecia ser o tipo que sabia bem o que queria e isso a agradava. Lemb

ha em direção de onde os sussurros vinham. Vai até a janela do quarto e vê no portão da casa um homem usando jaqueta e boné pretos e calça jeans, ele está

r que eles fazem uma troca. Ela se esforça para ver o que era, mas a troca é rápida. O rapaz de preto olha para trás como se verificasse se tinha alguém vendo e coloca algo no bols

ama por uma blusa de magas compridas e uma saia, desce as escadas, abre a por

da?" sorri co

porém sentiu por algum motivo que não deveria. Todas as amenidades ela tinha conversado com ele na cozinha junto com Anna, então a partir desse momento, não sabia o que dizer. Veio

e a chama para sentar em um banco de concreto do lado da casa que não tinham vizinhos, segura sua mão e antes que ela responda, ele a

u corpo no corpo dela, aproxima seu rosto do rosto dela sem nada falar, a olha nos olhos. Faz isso de forma lenta, per

elhoras beijos da vida dela. Ela sente uma química deliciosa, sente como o beijo

icia as nádegas, Bruna pensa que deveria dizer algo ou pedir para parar, mas ela está gostando demais para fazer isso. O coração dela bate forte, ela col

coloca os dedos nos lábios vaginais e chega ao clitóris, massageia o local e percebe que está muito molhada, o que o agrada bastante e coloca a mão dela sob a calça jeans dele, para ela sentir seu membro ereto,