Sombras De Outono - Entre Vingança E Sedução
. – Minha voz saiu trêmula após um longo período
eu rosto. Senti como se uma bola de basquete tivesse atingido meu estômago; estava sem ar
Anna. – Otto diz, exib
ina que bastava lançar palavras assustadoras para me fazer correr de
todas as minhas colegas de trabalho. – Eu rio incrédula
my angel. – Seu sorriso diabólico aume
jo diversos documentos e comprovantes de transações. Meus olhos correm pelas páginas, cada vez mai
áximo que Otto conseguia fazer? Reunir papéis inúteis numa te
iva pulsar em minhas veias. Eu não seria
ica e devolvo a pasta com brutalidade
ciente para que eu aceite sua proposta insana!
recebido a pasta de volta em seu rosto. Ele suspira, controland
té marquei com um marca texto laranja. Sabia que era sua cor fav
trar o parágrafo indicado, minhas pernas fraquejam e meu coração dispara. Minhas pern
truo sua família, os condenando à pobreza e à mi
murei, sentindo minhas pernas tr
ecia seu corpo o suficiente para saber que ele estava sob o efeito de entorpecentes. Seu organismo ansiava cada vez mais pela droga, o que o deixava inquieto e fora de controle. Não adiantaria rebater, b
reverberou pelo celeiro, enquanto seus dedos se afu
Otto arregalou os olhos claros ao perceber que havia me machucado, e
voz soou envergonhada,
rçado, precisava encontrar uma
indo tremer devido ao frio. – Não quero ficar gripada
lar para a minha asma, ainda mais inventando uma desculpa; mas era necessári
us pulmões e eu acabasse tendo complicações mais graves; no entanto, eu não tinha um ataque de
– Ele murmurou, co
seus olhos me estudaram por alguns segu
ado ir embora. – Sua voz soou
eu minha coluna quando uma forte ventania atrav
eus passos ecoavam pelo celeiro até ele parar perto da porta. – Vá para casa, tome um ba
inha voz ecoou pelo celeiro, seg
novamente, agora cheios de confiança. – Você não faria is
sofressem. Otto era um rato, sempre jogando sujo para conseguir o que queria, mas ele estava certo e ele
e piscou antes de sair do celeiro, deixand