Sombras De Outono - Entre Vingança E Sedução
s do que tenho para te dizer. – Sua voz adquiri
ntimento me alertava de que algo muito errado acontecera e que isso afetaria m
? – Perguntei, ansiosa. – Ot
argou e uma risada sinist
le sussurrou, se aproximando. – Você escolheu esse caminho quando se envolveu
eaçadoras. O que ele queria dizer com aquilo? Meu coração a
a festa e chamo os seguranças! –
enas com um olhar. Um nó se formou em minha garganta e o ar pareceu faltar nos meus pulm
sorriso diabólico se intensificand
seguranças. Toda a sua família es
iante da sua ameaça implícita. O som do tro
rto. Podemos ser atingidos por um raio aqui fora
ndo de ombros c
sua família. A conversa que precisamos ter pode ser b
Ao abrir a porta enferrujada, me deparei com algumas cadeiras e mesas deixadas pelos funcionári
sangue ferver. O que ele queria afi
e está me seguindo? – perguntei
sua expressão
querida Anna – respondeu, sua v
olhos com
se cansou da Ester e dos joguinhos de casinha? –
rilhavam com fúria contida. A tensão no ar era palpável
nos, intensificando a tensão entre mim e Otto.
nna. Você não precisa se
sse um aviso silencioso de que algo terrível acontecera com Es
a voz saiu em um gaguejar, a preocup
ombros com
os meus assuntos pessoais - sua resposta foi permeada pelo sarcasmo e p
ando na defensiva diante da s
e você me traiu com a Ester e agora v
ador se formou no
a onde vá ou quanto tempo passe - sua voz era p
e ficar sozinha com aquele homem pos
ssurro,
, Otto. Não te
do-me para frente da cadeira. Seus olh
car com esses homens,
me libertar da sua aderência, percebendo que estava presa com
hucando! – Minha voz saiu chorosa,
or alguns segundos pareceram voltar ao normal. Otto finalmente liberou m
mãos estavam gravadas em meus pulsos. Um nó se formou
achucar. – Sua voz agora soava e
oz estava fria. – Apenas me diga logo
lhos inquietos, suas mãos trêmulas. Ele passou a
angel. – Ele murmurou, envergonhado. – Droga, nã
dade. Temia que Otto tivesse recorrido às drogas novamente, seu comportam
– Perguntei, encarando seu ros
celeiro, seus olhos me analisara
! – Otto respondeu, dando de omb
investira, todas as noites em claro, todas as vezes que o vi à beira da morte...
sinal de rendição. – Eu fiz tudo o que pude por você. Ag
s instantes, e por um breve momento, vi o ve
e, socando a mesa, o que
filho de vocês fora disso! – Minha voz soou co
expressão de tristeza profunda, enquanto seus olh
murmura, sua voz tingida de melancolia, seu sotaque britânico mais acentuado.
, recostando-me novamente na cadeira. – Você é incorrigível, sempre acabará retornando aos m
ssim! – Sua voz s
u apelo é quase um sussurro. – Não destrua a
te. Otto retira uma pasta de dentro de s
sorriso diabólico se insinua em seu rosto
asta, mas Otto a p
inhos! Fale de uma vez! – Min
na. – Sua voz diaból