Aprisionada Por Um Turco Mafioso
ina Ca
tava fazendo? -
ra ele - Eu peguei o carro que o hotel tinha me enviado, mas o homem me dopou e eu
orto e beijado no banheiro do avião. Meu coração dispara ao vê-lo, e não posso negar que uma parte de mim tem vont
tentando disfarçar a emoção em minha voz
eção à porta. Sinto uma conexão instantânea com ele, com
ados, digo ao cara bonitão ao meu l
entendi aquela reação dele, enquanto estávamos em per
e encolhia na escada para não ser vista, já o grandalhão desc
o vamos conseguir sair daqui - pu
de saída. Um sorriso involuntário se formou em meus lábios. Em pouco tempo, eu estaria livr
, ele desceu as escadas. Enquanto eu me dirigia à porta, senti braços
- gritei, começando a b
colocou sentada em uma cadeira. Levantei-me imediatamente, o pânico se instalando. El
a encarar o rosto bonito que estava sentado na poltrona, olhando para mim. - Não tente fugir, minha coelh
está me prendendo nessa casa? - minha
us olhos escuros fixos nos meus
. Eu estava presa, mas não sabia por quê. E o homem à minha frente parecia
ele começou, fazendo uma pausa enquanto eu arregalava os olhos em choque. - Foi traída pelo
udo isso? - minha voz ma
tes mesmo de colocar os pés em Istambul. Sei que gastou suas
se misturando em minha voz. - Por que você pesquisou sobre
rouco que enviou calaf
tou e encostou na mesa de mogno do escritório, cruzando os braços. - Antes que você comec
a voz saiu estrangulada, a realidade
, e o homem à minha frente parecia ter todas as respostas. Mas eu estava pronta para ouvir? Ain
ia o valor exato de quanto eu tenho no banco. Como ele sabia que meu noivo havia me traído? Arrume
vo? - minha voz tremia, misturand
rida, menos você. Sua mãe me contou. Ela estava preocupada com você, e
inha voz saiu trêmula, a decep
quele Valentina? - Ele voltou até a mesa, sentou-se e abriu uma gaveta. Em seguida, retirou um enve
am cada um deles, e o diagnóstico dizia que aquela pessoa estava com câncer. Mas foi quando olhei o nome escrito que um buraco se
voz saiu embargada pelas lágrimas
har penetrante. - Do hospital
hou, a dor se espalhando por todo o me
ergunta. Sei que seus pais estão
o da sala. Eu tinha pegado minhas economias e ido para a Turquia, enquanto meus pais estavam
samento, e a conta bancária dele está vazia. - as palavras do homem
dor se misturava com a culpa. Como minha família pôde esconder a doença do meu pai d
tinha virado de cabeça para baixo em questão de minutos. Agora, eu precisava encontrar uma maneir
isse decidida, me levantando e ind
o minha saída. Seu olhar era intenso, cheio
ir daqui - sua voz soou firme e au
r dali? O que ele estava planejando afina
i, minha voz carregada de desespero e frustr
mática, como se soubesse
inha, e ouça o que eu tenho para lhe propor. G
o? Será que eu poderia confiar nele? Minha mente estava cheia de dúvidas, mas algo me dizia que eu não tinha muita