O MAL DA ALMA
soas saudáveis, portanto tenho que me esconder do mundo, e assim passa a não se encontrar com colegas, se prende em casa para não usar elevador, fazer compra, medo d
os, vítima de agorafobia. Tudo aconteceu em um período da vida inexplicável, estava viven
estar com os amigos e eles falarem dela, medo de sair e ser observa
havia ficado louca e, vinha em sua mente de forma co
tempo, sofrido esse mal, não era psicótica, ou seja, não estava fora de contato com a real
a sensação de que alguma coisa terrível poderia lhe acontecer. Assim pediu ajuda a um amigo que trabalhava com
o seu amigo, no telefone respondeu com vós trêmula, e suas res
No início o atendimento acontecia pela fresta da porta, até que a paciente
ades aconteceram, colocando primeiramente os pés fora da porta e contanto em vós alta de ce
paciente começou visitar lojas, restaurantes ac
depois de estar independente na vida, formou no curso de Gestão de Pessoas e passou a auxiliar outra
ação, vencendo constantemente os temíveis ataques de pânico, evitando ser muti
ofessor e dissesse que a presença não era obrigatória, simplesmente ia embora imediatamente. Em outras aulas, enfiava-se no fundo da sala, de preferência atrás de alguém ato, ninguém
áuseas, sumir a vos, trancar a garganta e sentir uma bola muito grande no esôfago, muitas vezes chegav
ornar invisível, suas noites eram um terror, passavam em claro, sentia-se que o m
eu respeito, suas experiências, conseguir convencer os recrutadores para que lhe dê uma oportunidade de emprego? Até que conseguiu desvencilhar-se pelo menos
em seu emprego, mas o atormentava seu pensamento do medo de f
detalhe para lhe completar o sucesso pessoal e profissional, poder falar em público livremente, sem ser um invisível na sociedade.
do realmente com essa alternativa, mas não será o suficiente, pois o seu obstáculo não é simplesmente falar em público, é algo mais que dificulta a solução de seus problemas. O seu medo é igual lhe colocar em um avião e pedir para saltar sem paraquedas, o
eto, visualizando as pessoas e sendo bem especifico na descrição do que se vê e está pensando, o seu nível
seja, se irá ficar vermelho ao falar em público, se as pernas tremerão que chegará a cair na frente de todos ou mesmo que pareça um idiota na frente do público, tudo isso deve ser retirado da men
tos iniciam o pânico sentindo as mãos esfriar e começa umedecer, nesse momento comece a respirar fundo e com regularidade, também se concentre em coisas do presente, p
s, mas o ataque de pânico está sessando. Não queira lutar contra ele, faça como uma onda do mar, se você entrar no meio dela, não lute contra ela, nadando, você simplesmente entrará em exaustão e será engolido por el
vítimas da ansiedade, mas sim aliado, assim superamos todos os obstáculos, pois em muitos momentos de nossa vida é necessár
uas ações profissionais, deixando para trás os números, as escrivaninhas e o trabalho burocrático e passou a palestrar sobre seus conhecimentos, que muito lhe aj
ra se livrar do problema, contudo luta consigo mesmo para não tomar remédio, visto que teme por se viciar em remédios, em raz
ecisam confiar no médico que identificou o problema e aceitar o seu diagnóstico, assim tudo facilita no tratamento, e o que de fato o enfermo pr
seja algo que pode ser concebido. A fé é um ato em tal intensidade que muitos dizem que "nos muros dos hospitais as pessoas possuem realmente a fé verdadeira, do que nos momentos que estão em
apaz o suficiente para superar o problema que estava enraizado no seu interior. E outro receio todavia, o que aconteceria se parasse
emédio que me deixa menos ansiosa, bloqueando a intensidade de meus ataques, o que ac
evam a vítima vulnerável a recaídas. O que se deve aprender, é que os indivíduos com essa síndrome, há uma grande possibilidade de retornar os sintomas, Confiando que não são perigosos, o que deve
índrome do pânico, não obtendo resultados positivos, encaminha para um profissional da área médica (psiquiatra) para que o mesmo realiza o diagnóstico do paciente e receitar o medicamento certo, para que assim poss
paciente possa reagir positivamente para a cura, assim fazendo com que o interior do mesmo possa aos poucos,
cognitivo-comportamental com sua terapeuta e aceitou definitivamente a necessidade do medicamento e de conhecer realmente o seu ideal, acreditando naquil
u um trabalho muito bonito juntamente com seu professor
u imediatamente o seu treinamento, sentou-se e todos vieram a seu encontro, para saber o que e
to, chamaram seus pais e eles levaram imediatamente no
ológico como físico, as orientações do médico foram, descansar por uns três dias
m, o adolescente se recusava a voltar para
ao médico, e este aconselhou os
inamento e voltar a dar o mesmo problema. Assim constatou que surgiu de repente um pequenino problema cha
e para ser afetados pela sociedade, assim um pequeno problema, fazem gerar uma ação dese
sexo e também em qualquer momento da vida, a pessoa pode estar descansando, traba
ratamento, o terapeuta iniciou atividades cognitivas comportamentais, po
aiu uma síndrome independente do seu nome, facilita a sua recaída e acometido n
querer e da luta na superação dos problemas. Realmente as pessoas com qualquer
onvivemos na sociedade, nada é fácil, cobranças sempre e
zação de seus sonhos e de seus familiares, mas s
alcançamos os nossos objetivos, mas
fechados, sendo assim ela não utilizava elevadores, não viajava de ônibus, avião e não podia frequentar toaletes públicos, como
er transportes se não fosse o veículo da família. Também quando o tempo tornavam carregado, não buscava s
ado ajudas médicas, psicológicas por durante mu
ar realmente com a família, pois o único que sabia do problema era o esposo. No momento que Marta disse toda a verdade de sua fobia por tudo o
riam entender. Mas a mãe não falou e não deixou seu esposo falar, par que na afetassem a cabecinha delas. Mesmo assim ambas tinham comp
s se relacionando melhor, e a Márcia, já utilizava o elevador pelo menos acompanhada e havia viajado de avião com seu
sa vida, não percebemos a sua delicad
nos preocupamos com ele, simplesmente o ignoramos, seguimos nossas preocupações, ansied
mo ou com alguém próximo a nós, e nada de nos relaxar, simplesm
ndo estavam comendo, Madalena sentiu que sua garganta estava fechando, começou
ico. Mas nada detectou, tudo normal, assim levaram Madalena para o hospital ficar em observação. Dormiu no hospital, fizeram todos o
ções inexplicáveis no comportamento fisiológico, pensando em
os os aspectos da vida de uma pessoa, mas, concentra
bjetivos. Devida projetos de curto prazo três meses, médio prazo seis meses e longo praz
o é falar em público, deve fixar todas as forças para superar essa síndrome de ansiedade ou até mesmo de pânico. Assim, um alvo produtivo seria: Estipular um período especificoAté pode parecer assustador, mas depois que aprender a enfrentar as sensações desagradáveis da ans
á possível ser realizado as ações assim descrita no seu diário. Porém, à medida que preenchem o diário, descrevendo suas ações rotineiras e que se achavam complexas, descobrem, que aprendem sobre si mesmos e
minado o dia, relate as ações positivas e negativas que ocorreram nos seus objetivos traçados. Exemplo na descrição do que realizou: "Fui
om o passar dos dias, vai chegar um momento que estará declarando no diário: "Fiz progresso significativos, ao enfrentar me
escreva a hora em que planeja praticar cada um dos objetivos diários, isso é importante, porque obrigará a se comprometer com determinado horário para começar seus exe
de como agia antes da superação dos problemas, a pessoa verificará como sofreu sem necessidade, e que qualquer indivídu
desculpas que praticamos, e assim continuarmos com os impedimentos do nosso sucesso, analisem: Alguém tem medo de falar em público, faz todo o trabalho e deixa para o colega apresentar, tem medo de cozinhar, prefe
do de frente, prefere encontrar artimanhas para permanecer com a sua limitação. Por outro lado
nto em apresentar seu trabalho, não conseguiu, peça desculpas e passe para o seu colega. Novamente em uma outra
imou, compre a comida, mas não desista, permaneça, até qu
se mal, volte para casa, quando menos esperar, estará fazendo compras em supermercado, fre
tirar o pé da embreagem e acelerar, trema um pouco, afo
e utilize a escada, tente novamente, sentiu somente medo, siga mais um andar de ele
s obstáculos, o que falta é vontade de vence-los e alguém que te ajude a superar e
e momento, no entanto a sua fixação em alguma coisa diferente e que te traga confiança e tranquilidade, fará com que a sua ansiedade diminua e assi
pânico, fobia, agorafobia, depressão e muitas outras síndromes que
de coragem autodisciplina e persistência. Para isso a pessoa precisa achar um estímul
quanto mais se expõe as situações de persistência a
ncontrar motivos para não praticar as ações contra as crises de
o seu ser em pensar, o ar está cheio de bactérias e c
ente e passa ir ao trabalho de ônibus, assim existirá um moti
a de serviço ser o último andar do prédio, dessa forma será
que fazem leituras nas celebrações, assim fará a prática de falar no me
s provocadoras de ansiedade, repetidamente, usando de estratégias que motivam o indivíduo a praticar continuamente, aj
ndos, diferentemente da ansiedade, essa pode durar de uma hora
que tenha medo de dirigir é muito menor a incidência de acidentes, do que pessoas que dizem não ter ansiedade de dirigir, porque o med
-los pelas costas. Quanto mais você estiver dispo
almente diferença na maneira de vivermos um sentimento de for
ismos de proteção humana, avisando-o quanto ao perigo, motivando a agir em busca de pr
ssitamos executar com qualidade, obediência e nos avisa
ansiedades que não são reais, mas imaginárias. Assim precisaríamos de entender o medo e a ansiedade real e imaginaria,
guiça, egoísmo ou fraqueza emocional, são reações involuntárias e apavorantes que podem acontecer inesperadamente. Esses at
que aflige, fale para pessoas de sua confiança, quando estiver vivendo o pânico, que tenh
no irritável. Os pesquisadores observaram em seus estudos a relação entre "cérebro e o intestino". É incrível naquilo que temos medo, ou nos faz ficar apavorado faz com que pareça que vamo
ção a mente é a sensação de falta de ar, a necessidade de buscar o ar e não enc
smo "Se eu não estivesse com medo de um ataque de pânico, gostaria de fazer tal coisa?". A resposta sendo afirmativa, vá em frente. Se a resposta for negativa, não faça. Como interpre
nunca desista de seus objetivos,