Confusões do Amor
e chegando no local e se eu parar, vou perder o ânimo. Parei
arei hospedada. Tem tanto verde que fico animada, é o contrário da cidade
novamente o contrato, vendo se o endereço é realmente esse. Mesmo que o nome seja igual "Refú
s pessoas circulam para lá e pra cá, mesmo de longe posso observar um lago enorme, com cavalos solt
do século dezenove. Caminho em direção a entrada, preciso entregar o contrato e
sou a Mica... - Lembro que esse não é meu no
ero que boa. - Diz gentilmente. - Irei chamar a responsável por is
a com a responsável que disse. É uma senhora, com cabelos
mente, recebendo um abraço apertado e dois beijos estalados na bochecha. Que fofa. - Meu neto falou muito de você.
Já amei o lugar, mesmo que tenha visto apenas a en
mas achei propício para o que pretendo fazer as pessoas sentirem aqui. Quero que seja um
stou no lu
ancha o braço ao meu. - Leve as coisas dela para o quarto
.. - Não co
eto para te mostrar o lugar. Minhas pernas não aguentam andar em todo esse espaço. Não tenho mais vinte anos, aproveit
ada ontem, não sei se hoje consigo me sair bem. Provave
ez? Eu disse para ele f
.. nada. - Me
Pergunta, parando assim qu
onheceu até bem demais ontem está vestindo somente um short larguinho de treino. Suas mãos tem algumas faixas pretas enroladas, e na cabeça uma faixa preta também, ele tá sempre usando. Ele dá socos e giros, que faz o
esponder, acho que demorei uns
espirar fundo, a visão é esplêndida. Ele fica diferente
into envergonhada, como sou descarada. - Minha f
crianças brincando. - T
rava cobiçar os homens bonitos. - Acabo engasgando com a saliva. - Só não deu muito certo depois qu
de costas rapidamente, como se estivesse apreciando os arredores. Quem sabe ele não me reconhece e continua
a senhora. - Até mais tarde, espero que curta a
ar enorme e que não conheço quase ninguém. Fico olhando a
falar próximo ao meu cangote, acabo pulando e me
me preocupo com o canto da boca levemente cortado e inchado, assim como
tinua bonito. Tudo bem? - Reviro os olhos, ele tem m
de graça. - Respondo sua fala inicial.
- Acabo rindo. - Uma briga, nada demais.
Sé
ar algumas coisas é bem difícil para mim, costumo acreditar sempre. - Você fica bonita sem aq
ltando a entrar. Não quero que veja o quanto me desconce
arece em minha frente, agora sim foco em seu peito definid
n. - Comento, notando qu
ado. - Diz, como se quisesse me mostrar que não é um perdedor. - B
u, o que irei ficar. Não dormi absolutamente nada depois que saiu e ainda vim direto, estou quase desmaiando de sono. - Me sinto no direi
e a surra que levou foi bem dada, pois além das marcas aparentes e de estar mancando, solta uns gemidos
om em entendimento. - Mesmo não me conhecendo bem, foi o único que lembrou e fez algo pa
sso, mesmo que tenha caç
tava de meia e chinelo, n
anto seguimos para uma escada. - Terminou de fazer a lista? - Me olha e assin
- Cubro o rosto. - A mulh
pegando de surpresa. Será que ele só gostou de mim pela ousadia? Por propor algo daquele jeito. Talvez,
- Acabo correndo
hou que e
uma casa mais afastada, ou em outr
aventurando nessa de hotel. A velha é durona, não tive como negar. Estamos ven
o, tenho certeza que v
- Seu quarto, milady. Estou aqui. - Aponta para
ria "é s
. - E já somos íntimos, não tem motivo para essas trivialidade
homem, entrando no quarto qu
te ver, Sol! - E
so que não passou pela minha mente que ele poderia morar aqui. Vai ser um martírio se ele usar esse charme e