Construindo o Amor
alidade ,para pessoas que moram em favelas como eu sofrem muito preconceitos pela sociedade , é como se fôssemos o lado negro da nação ou seja os excluídos. Além do mais ....minha cor de p
ue é bem-vindo , embora esteja um calor sem fim – preciso mesmo de um banho de praia urgente , então o diabinho sopra no meu ouvido '' Até parece que você tem tempo pra isso'' – Então resisto a vontade de lhe
indagar da minha vida , e nem fiz questão pra parar e bater um papo , ainda tinha muita coisa pra fazer e tenho que estudar para uma prova que farei amanhã no primeiro horário . Quando chego em casa , arrasto as chaves da minha bolsa a destrancando e jogando minha mochila em c
e procurar algo bom pra se fazer na vida , ao invés de passar a semana dentro de um bar enchendo a cara . Se não fosse por minha madrinha , eu realmente não sei o que seria de mim ; por os Scozari serem u
tativa de esconder a cachaça? – Minha mente é sarcástica . Então Kenedi resmunga algumas palavras incoerentes e abre os olhos se deparando com os meus irr
ada , passo por ele levando o lixo pra cozi
de aspirina pra ele , este olha pra sua
– Arqueio uma sob
aca . Ou talvez nem precise mais , já que a
fina ficando em silêncio e baixand
m bem a minha idade , pegando a garrafa com uma canec
dece depois de in
le – Comeu alguma coisa? , posso fazer alguma coisa
eça pra cima e pra baixo de forma monótona , pegando minha mochil
? – Ele está mesmo que
ndo mais uns, ficando
a aspereza na minha voz . Me dá muita raiva ver uma pessoa se des
a chave . Por várias vezes Kenedi roubou dinheiro de mim pra beber no barzinho da esquina, se aproveitando
ço faculdade de assistência social
e bate na porta do m
i fazer – Me pergunto porque não fico na mansão Scozari ao ter que vir pra casa passar estresse
endo franzindo a testa po
Al
or ! –
? ,aconteceu alguma
ra daqui uma hora? , po
smo não me lembrando mais que
, vou substituir um amigo no boteco do
as unhas . Eu não estava me lembrando que ía sair com ele , mas
com alguém – Vou desligar, depois a gente conversa .- E sem me d
incrédula. Ele re
celular chama, atendi na esperança de que
dga
ndo meu rosto com uma mão e trancando meu
namorado – Me explico gesticulando
uvir sua voz novamente – Qualquer dia nos apresenta , vou adorar dizer a ele que vo
star de você. Ele é muito legal ! – Digo anim
u número a tia Ester , porque preciso sair pra dar uma espairecida e conhecer alguns lugare
eces pra sair de casa um pouco – Só vou trocar de roupa . On
me dizer e tal – Eu rolo meus olhos sorrindo de sua cara de pau –O único de
e . Então lógico que ela jamais em hipótese
não gosta ? –
tão , me pega no final da rua , aqui não po
go daqui a pouco
um vestidinho rodado vermelho e de costas nua , como não sei aonde vamos porque não sei a
o dentro da minha bolsa , não tem como descer essa ladeira de saltos . Tranco a porta guardando a chave
na minha frente ,os vidros descem e sou recebida com o sorriso maravilhos
mos ? – Me dá u
into de segurança enquanto os vidros se fecham , e logo o ar c
plantando um beijo na minha bochecha esque
, você não es
m – Agradeço
és do retrovisor pra ver se vem algum carro , enquanto ele atravessa
er da vida , aliás sei , nada ! – Falar de Kenedi
me diz , e seu namorado ? por quê tia Ester não gost
udar a pagar o tratamento e os remédios de sua mão que está muito doente – Meu coração se aperta ao imagin
le . Ela é do tipo que não aprova uma coisa, quando realmente não presta – Então ele m
uper gente boa .- Ele assente sem olhar pra mim mordendo o lábio
quanto aprontávamos juntos . Inclusive uma vez que quebramos um vaso caríssimo de sua m
saltos debaixo dos olhares de Alex que ri
guém aqui ? – Pergunto quando
bido os pescoços das mulheres entortando-se para o
lembra do
s do colégio com você? – Alex cai na risada , me tocando de leve nas costas enquanto pas
ou suco de melancia na minha cara , eu chorei e o Alex bateu nele e o expulsou de sua casa, os dois só volt
cê ver ele . Tá bem diferente
a minha frente ,tinha uma tatuagem que cobria metade de seu braço , já que
rrisão e me tomando em seus braços , Alex ri cruzando os seus – Tá
dou bastante , está sociável agora? – Alex g
os olhos presos nos meus e um sorrisinho cafajeste , que me faz pensar q
eu te
x me passa uma bebida de cor rosada e de canudinho com
te conheço ! , não caía na dele
xander . Ele não faz meu tipo –
ro seu olhar preda
ma do meu corpo me dando um abraço forte . Ela é minha colega e amiga ,
ssima , vestido justo coladinho bege e cab
esolveu sair de casa .
drigo da tchauzinho pra ela , e Alex sorri s
? – Ela inquere
Apresento . Então ela vai os cumprimentar
is com beiji
vocês rapazes – Eles assentem enquanto ela m
sma pergunta de olhos arregalados junto
e repente – Você não ouviu eu dizer antes?
to? – Eu confirmo balançando minha cabeça positivamente – Amiga ! , eu estou muito , mais muito interessada nele ! , vo
– Ela assente freneticamente mordendo os lábios animada
está sozinho. Rodrigo sumiu
ê – Ele faz uma careta engraçada e
s ag
minha amiga – Peço fazendo biqui
ra perto de Rebeca , ela me dá um positivo e se concentra em Alex . Eu bebo minha bebida me balançando
lamo com ele que ri achand
n , e você? não quer se dar bem comigo
Não sou essas garotas com quem
viro os olhos pra ele pela vigé
sa da Francine ?– Olho torto pra Rodrigo
amiga é louca ! , ela me perguntou se eu
ntou isso ? – Rodrigo
homossexual , não tenho preconceito nenhum . Mas a respondi que não sou nenhum nem outro , então ela arregalou os olh
– A voz de Rodrigo sai esg
mesmo ela vai tirar suas próprias con
amos em casa por volta das d
sa só estava acesa a luz das es
a enfiando as mãos no bolso e me encarando p
igada ! – Ele se aproxima de mim com os olhos pregados
pre disponível pra você – Seus olhos brilham com intensidade . En
fica séria . Ele assente se afa
oite Fr
boca , pois ele já tinha subido o lance das es