Construindo o Amor
a . Ele tenta me parar mas eu nego dizendo que sempre fiz isso e é meu trabalho . Então ignoro o seu bufar en
Passa a língua nos
sseiro nele
a! . Mas me co
r enviesado , eu presto atenção me sentan
sso antes – Sufoco um ris
gata no cio , antes e depois do sexo .Chegava até a fazer miau na hora de gozar - Eu me dobro
....MIAU! – Eu encho
ferrar
u erva do gato dema
á!- Ele bufa se levantando com uma cara engraçada e arrancando a camisa e jogando sobre os ombros . Sem
me contar sobre seu na
Edgar é bom no que faz – E ent
a de você , chamar o sex
e olho pra minhas unhas – Quer dizer , ele quer que eu vá ficar na
ando na minha frente com ambas as mãos
esquenta e nego com um balançar
os me levantando saindo de sua frente , me senti
da cama e passa a mão
m o cara?- Até tento fugir da intensidade
devo fazer isso , sabe? . Es
e remexo no lugar trocando de pés
boa ideia . Que
se quando pensava em dormir com um homem ,tudo tinh
– Se vê que não se sente pro
- Olho pra ele – Como você é homem e entende a cabeça louca de voc
ar é incrédulo – Do jeito que você fala do
reagiu assim imagina ele . – Já estou nervosa – Aind
ra debaixo do meu queixo me obrigando a olhar pra ele . Seu olhar faz uma investigação no meu rosto – Mas se estiver s
ando – É... acho
a! mesmo que eu esteja no escritório trabalhando , paro tudo pra te ajudar . Não se esquece, tá? – Meus olhos se enchem de lágrimas e eu só abraço
o , enquanto eu estava com minha cabeça apoiada em seu peito firme. Então me solto dele de r
iva me pergunta enquanto termino de servir
por perguntar – Me coloco ao lado da mesa passando um olh
para nós! , só está trabalhando ainda como empregada porque você
que cheguei aqui , um dia venço na vida e serei digna de tal posto . – Alex fi
a menstruada que devia ser por isso que estava com tanta dor de cabeça . Ele parecia irritado , me desejou melhoras e então eu desliguei a chamada me jogando contra os t
rque eu fiquei o dia todo ocupada arrumando os cômodos de baixo , enq
e ainda não tinha voltado do escritório de ad
u pescoço pra olhar pra Carla , ela é amiga de Rebeca e mau
– Pergunto de
gato de ol
exan
o bem baixo como se ele estive
chateada se eu
por quê f
go , espero não causar um mal-estar ..- Ela dá de o
s mãos em minha frente ficando
ssada. Por isso quero ter absoluta certeza de que não tem
apenas colegas de cla
lação com a Rebeca , eu não tenho nada a ver com isso
do de qualquer forma – Minha boca se escancara inconscientemente , enquanto ela continua – Ouvi dizer
o ? . Você devia perguntar a Reb
afiado – É impossível que você n
sso . Somos apen
ue vocês nunca s
ja , ele e eu nunca transamos e muitos menos '' experimentamos '' qualquer coisa que esteja se passando por sua cab
smo? – Reviro os olhos por
e confiar , quando digo que nunca !
esse tentando avaliar se eu voltaria atrás na minha pal
teralmente eu tossi – Mais uma perguntinha . Eu i
ssa que eu consigo pra ela par
com ele e eu q
que tinha me esquecido de que já tínhamos sido liberadas há tempo. Se eu voltasse a terra antes , evitaria essas perguntas sem fundo
uvi . Então apenas me levantei e p
um pulo de susto quando vejo Edgar
contra meu peito , enquanto ele me dava um selinho e me conduzia a anda
vim te buscar pra darmos uma vol
presa – Tento um sorriso emb
co - Gostou ? – ele me pergunta – Comprei
m dinheiro pra cobrir o tratamento e comprar remédios pr
do a porta pra eu entrar .
lada tentando absorver cada palavra . Então por
, os vidros do carro estavam abertos – Tira essa ruga da testa , está tudo bem . Tá bom ? – Ele s
abe o filho dos Scozari ?que eu comentei com você outra v
dá uma breve olhada , levando
ele voltou e quero que voc
que se acha melhor do que os out
e não é ! . Você conhece os Sco
o iludir ? , nosso mundo e realidade é outro . – Cruzo meus braços encarando a minha frente , senti
escura onde quase não passa ningué
lhando em volta – Edgar por de ser perigo
clina meu banco fazendo com que eu caia para trás e seu corpo vindo pra cima de m
enfiando a língua na minha boca , posso sen
- Chupa meu pescoço – Pr
ar a explorar meu decote com a boca – Não posso , ainda não es
de visão , encarando meus olhos . Estremeço quando vejo uma ir
io ? – seu tom é
Me des
passando as mãos no cab
hando pra ele chocada
a gente namora nessa porra ! e até hoje você não me deixou provar sua boceta , acha que eu sou boneco caralho? .- Meus
não posso ..- Começo falando sus
do o ar ricochetear sobre minha pele , as lágrimas descem sem limites. Quando acabo de descer , ele a
isso comigo . Achei que só seria um surto dele e iria me buscar, mas não .. Então meu coração vai na
aceitando que seria estuprada e morreria por ali mesmo ,
ssas? – Um suspiro de alivio audível sai da minha boca ,
..- Coloco a mão sobre minh
to ele me encaminha para dentro de seu carro – O que ac
jogando dentro do porta–luvas , eu desvio o olhar e encosto a cabeça contra a janela .
assim fez , fiquei feliz que
ramos na porta da
elhor? – Rod
go não conta nada disso a n
r , nem mesm
sso, por favor ? – Eu estava apa
arro entrando na casa , escutando enquanto ele ia embora . Quando abri as portas do fundo da cozinha para ir
o do Rodrigo ? – Foi dir
ofereceu uma carona – Não encaro ele diretament
rmir – lhe dou
o um poço de seriedade . Eu assinto pra ele e sumo no corredor que l