A Faxineira
er
te e apavorado, girei o corpo imediatamente para conseguir
á-la, apenas para sentir um poderoso tapa em meu rosto que me fez perder completamente o eixo, fiquei tonta, já não escutava nada, minha cabeça rodava, eu não consegui ver muita coisa
e deixou completamente desolada, mamãe estava caída ao chão, em prantos, segurando com força algo que eu não conseguia ver o que era, e nenhuma, absolutamente nenhuma das
irara
s sustentaria por meses, se fossemos econômicas e vivêssemos apenas com o necessário, duas malas daquelas, nos daria algum conforto e alguns passeios ainda, somando as joias que estavam em nosso poder, nós ainda tínhamo
und
s continuavam nos olhando, me senti completamente humilhada por estar naquela posição, eu não era a pessoa que estava jogada no chão, eu era a pessoa que jogava os outros no chão, sempre foi assim, mas agora e
tender o tamanho da desgraça que nos assolava, eu tinha esperanças, e todas elas estavam naquelas malditas malas, eu não tinha mais nada agora, me virei par
ia o básico, tinha uma geladeira, fogão e micro-ondas, segui at
i até outra porta que havia na sala, tinha um jardim na parte de trás. Depois vi uma porta debaixo da escada e notei que se tratava do com
cabeça agora, eu precisava pensar em alguma solução, duvido muito que mamãe me ajude com
cama de casal, uma escrivaninha, um closet pequeno e um banheiro, me encaminhei até a segunda porta, agr
a mobília, bem, pelo menos não dormiríamos no chão, retornei à sala e vi mamãe ac
la, vai nos ajudar por algum tempo, não temos mais nada de valor, todas as bolsas, roupas, malas e joias se foram, ainda
- É minha joia preferida, já não basta eu ter perdido absolutamente tudo que eu tinha? Nã
la absurdamente minúscula - mas não temos mais nada, a única coisa de valor que tem
tando e indo em direção a escada - Mas não vou vender o anel - Meus o
orém, até lá precisaremos de dinheiro -Tentei
trabalhar, pode usar esse dinheiro, mas não venderei a joia - Disse em seguida se abaixando para pegar o dinheiro escondido em seu sapato e jogando em cima do sofá, antes de dar ordens - Vá
, e eu nem sabia como comprar mantimentos, o que eu precisava comprar? Eu nunca havia feito compras, eu nunca nem havia entrado em um super mercado na
a para um ponto qualquer, pensei em questioná-la, mas me senti apiedada dela, ela sempre teve pessoas para fazer tudo por ela, e agora perdeu tudo, não que diferisse c
empregadas da mansão a faziam, eu
duro e velho, sentindo tanto nojo dele ao pensar em quantas bundas fedidas devem ter se sentado ali, a ânsia veio fort
norte, depois eu descobriria como prepará-los, mais consciente do que fazer, guardei a lista no celular, olhei no GPS para saber aonde tinha a
reção indicada pelo GPS, mantendo o celular escondido nas calças, não poderia me dar ao luxo de perdê-lo tam
uei olhando tantos corredores e prateleiras que haviam ali, avistei um carrinho
de roupas, basta escolher, colocar no carrinho e ir até o caixa pag