O DELEGADO E A TRAFICANTE
me
mos na porta uns dias atrás, o local não é requintado, mas
cara de garçom do que de polícia, tudo bem que o uniforme chama a atençã
ael, passo a mão no bolso para pegar o meu celular e avisá-lo sobre onde
com um par de olhos castanhos em um rosto angelical e sorriso i
reaja uma amiga pega em seu braço mudando meus plano
imo, confiro se está tudo comigo desta vez, ajusto a arma n
perco nas curvas daquela mulher, não consigo entender o que está acontecendo comi
aleatória sobre a cidade, ao que ele começa
não é da cidade? - A b
daqui? - Pergunto, mas quem responde é
nem com qual milagre ela está aqui e saiu daquela casa. - Apesar do p
urança. - Minto minha profissão, afinal, não sei quem são as pessoas c
os íntimos, amiga ele pode te chamar de Helô?
i? - Ouço a voz do Rafael chegando e
u Heloísa sorrimos um ao outro e sem muita oportunidade de conv
, já está se enturmando. - Rafa
ta e pouco de altura tem curvas muito bem distribuídas e u
fter um tempo atrás, mas posso aver
os focar no que interessa, ou seja na Naty. -
sei se tenho pique para tanto, o acompanho até
s informações oriundas do rapaz, espero
foca na morena que não para de te olhar. -
ho e quero voltar por cima quando essa disciplina acabar
m a gente já que eu estou dentro de todas as suas empreitadas.
s meninas que estão tentando flertar conosco, assim, desenterro do
o momento em que as meninas saíram do Pub, bebemos todas
s, quase de manhã, irresponsavelmente dirijo para casa, não consigo me r
vestido em uma box branca e me deito na cama, rolo de um lado para o outro
endo. - Vai dormir que agori
o descansar e me repreender não está funcionando, passo a mão
de terminar a brincadeira e arrepen
nsagem para o Rafael, desisto de enviar e apago,
(04
número d
ha mes
meiro h
é uma
osso ir trabalhar virado, amanhã tem vários cumprimentos de mandado
ente, sem escolha, brinco outra vez e é claro que
minha razão, tem como me deixar dormir, Heloísa? - R