A Thousand Years
o segurar a mão de Charlotte. Mas era óbvio que eu não faria isso, era nosso primeiro encontro,
nha vida e eu rebati para que ela me
não fazia tanto tempo assim que eu era formada em Educação Física, que eu
ria muito de fazer uma faculdade na área
ção eu queria comer algo rápido para passar o
rguntei a ela com medo de que ela achasse que eu
m pouco! - e
fazer o
você quer alg
- ela respondeu d
ert
Eu ainda estou sa
asquinha de
meria sozinha, e que morreria de vergonha por ela me ver comendo. Logo apó
também estava morrendo de medo de cometer alguma gafe. Não
estávamos tão curiosa uma sobre a outra qu
e forma que me senti muito confortável, coloca
frente, como se estivesse em uma batalha interna muito grande. Me peguei sorrindo ao ver aquela cena, certamente se alguém de fora tivesse vend
untou curvando os lábio
! - re
Fa
enas me perguntando em
oca, suspirou
devo ou não perg
r o que quer, ou o que não quer. Agora, se você não pergu
ra pensar por esse l
es isso
ntou realmente confu
re, mas as vezes acontece.
- ela diss
todas aquelas situações clichês de filmes românticos, pois é, eu senti tudo isso. O coração palpi
omo se estivesse tom
ficou co
do a respiração. Certamente eu fiquei corada c
rlotte, admirada por sua coragem e c
olhava fixamente nos olhos de Char
que me engane
o que
r qu
tei ficar com mulheres antes, só nã
ê soube que gost
o processo de aceitação é difícil, po
bem co
scarga elétrica, reação que eu nunca havia sentido antes. Olhei para sua mão em meu joelho, seu toque era quente mesmo sob a c
eu disse quando e
har um pouco? - ela
nfusa me perguntando s
e meus relacionamentos anteriores, que não foram muitos. Ela contou um pouco
gio e vi que esta
mporta se f
me respondeu clar
ós descer as escadas fui caminha
indo? - Charlotte
no prime
- ela pergu
o primeiro e o ultimo v
ela disse em um
pensando. - eu disse com um s
uestionou sorrindo, mas haviam tantas
os metrôs... - me fiz comp
- ela respon
o é de ver Charlotte sorrir. E que estava fa
e trabalha cruzando a cidad
to conversar com Charlotte descobrimos que moramos em lados opostos da cidade. Ao chega
spe
amento ao toque. Ela olhou nossas
stionou um pouco preoc
as mãos ins
a linha amarela.
? - ela p
estendendo o
vação. Então conti
na linh
ela pergun
a azul. - fomos andando e
té o Jabaquara. - ela
ado. - Não precisa, mas se ela quis
ei. Eu gosto da
ita, estamos aqui
, que risada gostosa, eu sabia que
a rolante e Charlotte me
ntei sem entender
ponder, então olhou a sua v
pessoas irem embora, ma
á b
ninguém pra subir, Charlot
hos são castanho com pigmentações verdes, em um contraste único. O cheiro do seu perfume era famili
maior burrada de todas, pois é óbvio que assim, de relance... só de relanc
. A expressão de Charlotte ia de decepçã
oi tudo o que c
você virou a cara! -
não sei explicar o deu em mim. Eu queria muito esse beijo, mas eu es
agora! Tudo o que eu consegui fazer foi sorrir
ou me fazendo
ém! - Ok, acho que ela está
da, a puxei pelo braço,
e vem fácil, vai fácil
ver a raiva e a decepção neles. Ela susp
ainda não acredit
ando até o p
fiquei na esperança dela me dar aquele beijo... Mas ganhei um bei
a tenho que co