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A Thousand Years

Capítulo 5 CINCO - QUASE

Palavras: 1698    |    Lançado em: 13/03/2024

o segurar a mão de Charlotte. Mas era óbvio que eu não faria isso, era nosso primeiro encontro,

nha vida e eu rebati para que ela me

não fazia tanto tempo assim que eu era formada em Educação Física, que eu

ria muito de fazer uma faculdade na área

ção eu queria comer algo rápido para passar o

rguntei a ela com medo de que ela achasse que eu

m pouco! - e

fazer o

você quer alg

- ela respondeu d

ert

Eu ainda estou sa

asquinha de

meria sozinha, e que morreria de vergonha por ela me ver comendo. Logo apó

também estava morrendo de medo de cometer alguma gafe. Não

estávamos tão curiosa uma sobre a outra qu

e forma que me senti muito confortável, coloca

frente, como se estivesse em uma batalha interna muito grande. Me peguei sorrindo ao ver aquela cena, certamente se alguém de fora tivesse vend

untou curvando os lábio

! - re

Fa

enas me perguntando em

oca, suspirou

devo ou não perg

r o que quer, ou o que não quer. Agora, se você não pergu

ra pensar por esse l

es isso

ntou realmente confu

re, mas as vezes acontece.

- ela diss

todas aquelas situações clichês de filmes românticos, pois é, eu senti tudo isso. O coração palpi

omo se estivesse tom

ficou co

do a respiração. Certamente eu fiquei corada c

rlotte, admirada por sua coragem e c

olhava fixamente nos olhos de Char

que me engane

o que

r qu

tei ficar com mulheres antes, só nã

ê soube que gost

o processo de aceitação é difícil, po

bem co

scarga elétrica, reação que eu nunca havia sentido antes. Olhei para sua mão em meu joelho, seu toque era quente mesmo sob a c

eu disse quando e

har um pouco? - ela

nfusa me perguntando s

e meus relacionamentos anteriores, que não foram muitos. Ela contou um pouco

gio e vi que esta

mporta se f

me respondeu clar

ós descer as escadas fui caminha

indo? - Charlotte

no prime

- ela pergu

o primeiro e o ultimo v

ela disse em um

pensando. - eu disse com um s

uestionou sorrindo, mas haviam tantas

os metrôs... - me fiz comp

- ela respon

o é de ver Charlotte sorrir. E que estava fa

e trabalha cruzando a cidad

to conversar com Charlotte descobrimos que moramos em lados opostos da cidade. Ao chega

spe

amento ao toque. Ela olhou nossas

stionou um pouco preoc

as mãos ins

a linha amarela.

? - ela p

estendendo o

vação. Então conti

na linh

ela pergun

a azul. - fomos andando e

té o Jabaquara. - ela

ado. - Não precisa, mas se ela quis

ei. Eu gosto da

ita, estamos aqui

, que risada gostosa, eu sabia que

a rolante e Charlotte me

ntei sem entender

ponder, então olhou a sua v

pessoas irem embora, ma

á b

ninguém pra subir, Charlot

hos são castanho com pigmentações verdes, em um contraste único. O cheiro do seu perfume era famili

maior burrada de todas, pois é óbvio que assim, de relance... só de relanc

. A expressão de Charlotte ia de decepçã

oi tudo o que c

você virou a cara! -

não sei explicar o deu em mim. Eu queria muito esse beijo, mas eu es

agora! Tudo o que eu consegui fazer foi sorrir

ou me fazendo

ém! - Ok, acho que ela está

da, a puxei pelo braço,

e vem fácil, vai fácil

ver a raiva e a decepção neles. Ela susp

ainda não acredit

ando até o p

fiquei na esperança dela me dar aquele beijo... Mas ganhei um bei

a tenho que co

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