A Proposta Imperdível
zer social preto e uma camisa rosa claro, definitivamente não tinha roupa para me parecer com a Alison. Fiz uns ovos mexidos, comi rapidamente e sai. Enquanto trancava
para pagar o aluguel, caso contrário considere-se
r antes que eu chegue atrasada. - respondi sorrindo enquanto descia as escadas correndo, evitando aumentar a conversa. Ela não era uma mulher fáci
dia" optei por ir de bicicleta e comprar o café. O prédio ficava na quinta avenida, próximo ao Empire State Building, por isso as ruas estavam bem movimentad
sos largos pela porta e tentando evitar o contato visua
tinha como saber que hoje era o Roger que ficaria na portaria. E por quê ele não disse o sobrenome? Me vi
a que não percebi que era você. - so
tomar cuidado. Minha irmã sempre preferiu a atenção de homens que pudessem pagar
cheio e eu temi que alguém conhecesse Alison e decidisse puxar algum assunto, para mim eram
m a Jessy, uma garota de cabelos e lábios tingidos de vermelho carmim e um ó
ison! Se div
quei confusa com sua pergunt
tou o óculos e se inclinou como se fosse contar um segredo. - O sr. Bresson está
ou de cima abaixo e levantou as sobrancelhas antes que eu saísse dali. Jessy e Alison eram próximas,
de algum artista local e vasos de plantas, as paredes todas em branco gelo, deixavam o ambiente parecido a recepção de um hospital, tudo estava impecavelmente limpo. As janelas enormes de vidro t
nstrução da Alison e deixei um
or estava me esperando. - ele não respondeu, mas minutos depois a porta
e os cabelos castanhos e lisos penteados para a lateral formando um topete, tinha olhos castanhos intensos e usava uma roupa social que devia ter sido feita exclusiv
ar com homens bonitos, mas havia algo diferente... Talvez por que ele não era advogado? Bem, ao menos era provisório. Alison me av
isso não é uma brincadeira e pode ter certeza que tem muitos que queriam estar no seu lugar. - a voz dele me fez arrepiar, mesmo sendo um tom de voz firme e
e preocupe.- minhas mãos tremiam, juntamente com minha voz. Se alguém
- assim que ele se virou para
ico e me certificando que ainda estava quente, ele olhou para o copo e de
ue deu em mim, sempre fui séria e responsável no trabalho não alguém que quase gagueja, que as pernas ficam bambas e que sente arrepios ao ouvir a voz de alguém. Senti meu rosto ruborizar na mesma hora em que ente
para um julgamento, e entreguei para o sr. Bresson assim que ele saiu novamente da sala, olhou para os papéis surpreso, passando as folhas e depoi
almoçar, fomos até um restaurante perto do prédio, no caminho ela não parava de f
stou sem dinheiro. - comentei olhando de
o com que a encarasse e em segundos abriu a boca num "o". - V
ou a Alison! - não c
oçar em casa e muitos menos pediu desculpas por isso. - ela cruzou os braç
a pediu que eu ficasse no lugar dela enquanto ela viaja para o Cari
maluca ou precisava
o. - falei sorrindo. Um garçom se
seu lugar eu faria o mesmo, apesar que eu não tenho uma irmã gêmea. Você e ela se dão bem? Quero di
uito próximas, mas aconteceram algumas coisas que nos a
ocê é mais séria e menos... Espontânea, tem certeza que isso vai funcionar? - concordei com a cabeça, mesmo in
r contar a verdade e ter alguém co
gada J
e organizando a agenda com os compromissos dele. Alison havia deixado uma bagunça enorme, relatórios atrasados, falhas nas planilhas e muitas outras coisas. Fiq
r. Bresson apareceu de
nça que a A... que eu deixei ontem. - sorri nervosam
mulários tão rápido que me surpreendeu estarem bons, está usando roupas... Diferentes, me des
is numa resposta. Abaixei os olhos e comecei a arrumar os objetos na mesa, ca
alertou. - sorri tentando esconder o nervosismo. - E estou um pouco gripada, sabe como é, esse clima de Nova Iorque... -
manhã, está tarde. - Ele relaxou o
sorri colocando a
as coisas para ir embora. Se eu durasse uma semana nessa farsa, seria muito. Claramente