Um Bebê Para O Mafioso Русский
veria entrar
ela
ter olhado duas
eu
não é lugar para u
ciente, mas homens como eu não po
a ela para me d
o antes de ver al
esconde, é meu
fazer, ela precisa de
depois, Kat não
ao lado dela s
ÍTU
A
arca particular. Outras vezes, é música – como o heavy metal que
ka que consumi antes mesmo de chegarmos ao c
, digo a mim mesm
oica. E preciso d
o a porta se fecha com um estrondo atrás de mim, bloqueando a música e as pessoas. Encostado na parede de tijolos, olho em vém não, pois seu namorado
, inspiro o que espero que seja uma respiraç
te e ouço música e voze
minhas costas enrijecendo quando eu o
de falar para me acolhe
rente. - Cigarro? - Ele estende
, mas somos os úni
ra pegar a porta e deslizar de volta para d
eu novo cabelo. Magenta. Foi uma extravagância, mas você só faz dezenove anos
car em um também e toco meu rosto. Parece entorpecido. J
ração está martelando para acompanhá-la, o cheiro de su
e não me sinto bem quando a porta se abre e os caras que esta
m lado de sua boca se curva para cima. Ele caminh
, li
a, mas um de seus amigos
está indo? -
novamente, mas sou bloqueada pelo terceiro homem. Eu me sinto tonta qua
soam vazias. Eu examino seu rosto, então os rostos de seus amigos. Eles parecem
tando empurrar a parede que
ando. Quando eu recuo, ele planta as mãos na parede em a
m. Nós só quere
aqui com meu n
deixa seu olhar correr sobre mim. - Na verdade, parece q
de espartilho, luvas sem dedos de renda que vão até a metade dos meus braços e botas de salto alto com cadarço. Não é fora
de seu braço, mas ele apenas move seu corpo, ma
meus amigos. Bem aq
rede, instável nos saltos altos das botas. Eu não sei o que ele lê nisso,
em e eu o empurro. - O que você e
disse u
s parecem estar vibrando ao meu redor, o baixo batendo na minha cabeça e no meu peito
migos o seguem como macaco
- Sem um momento de hesitação, e
ando-se, seus br
na minha pressa de fugir. Tenho certeza de que cairia de cara
Ua
ços, me pegando antes que eu me espalhe, meu
de dar uma joelhada murmur
rar com um sotaque que não consigo identificar. É familiar,
branca com gola em V se não fosse a mancha de batom mag
o para trás porque ele ainda me
a c
olhos, lindos e escuros e por um mo
ndo eu sorrio, ele sorri de volta, uma pequena covinha se forma e
fica mais escura, a músic
ntar. - Eu bala
a maldição bai
s - o homem de fora diz enquanto agar
não s
é o que parecia um minuto
ce, aquele com o sotaque me muda, colocando seu corpo parcialmente entre o nosso. Ele nem precisa tocar no cara para fazê-lo soltar.
le aumenta seu aperto em volta d
astar, mas é como se meu corpo não ouvisse meu cérebro. Meus pés
u pergunto. Não tenho certeza se alg
a. Se isso é Ecstasy, eu deveria estar me sentindo e
, olho para cima para ver dois outros caras grandes s
cê está bem? - Ela pergunta, olh
iso ir para cas
e tem, uma expressão
diz ela, mas quando eu tento esca
omou? - Ele p
ó vodca -
pelo silêncio que se segue. - Qua
a para Nina. Não
e não me deixa ir. Seu aperto não dói, não como o outro car
clube? - Ele pergunta a ela com
a em volta e fi
Qu
colocar ning
Qu
ap
a. - Diz ele e um de seus h
deixar Kat.
- Ele p
lhos escuros. A maneira como ele me estuda, o
z ele. Ele ainda está olhando par
vou?
ão para vender aqui. Não sei o que você tem, mas pr
ar errado. E
uem eu sou, n
na apenas morde o lábio e acena com a cabeça. Eu
e? - Eu per
a para mim, ma
r que chamar a po
pente em pânico. Usamos identidad
braço. Seu tom quando fala comigo é diferente de quando fala com
mandar um de seus caras nos levarem se quiser. El
está considerando o pedido dela e, naquel
lmente. - Andrei vai te levar par
Ma
ombro de Nina para um homem que eu não gost
na e eu não gosto d
casa, você me ouviu
o continência, então balança a cabeça. - Va
eu tento dizer a ele, mas Nina
ra mim por cima do ombro. - Nina vai ficar bem. - Acrescenta
Desta vez, ele me pega em seus braços como se eu não pesasse
elevador um momento depois. As portas se fecham e pelo
a estava
vesse brincando comigo. - Você não gos
já esteve aqui antes, mas é minha
ar onde você p
Eu gostaria
minutivo d
ate
gnifica pura. - Seu rosto fica pensativo. - Você não pe
ega para uma sala grande e silenciosa. Existem várias portas que levam a outras salas e uma g
. Observo o monitor q
entrando em um car
e parecem gelatina. Nina e eu, temos um pac
dá um aperto suave, mas firme. - Nina está b
ir juntas. - Dig
essa
z por não ter que me levantar porqu
as luzes coloridas e piscando. Ele tem cabelos castanhos bagunçados, seus olhos não
o cho
o, sinto a barba áspera de sua mandíbula.
ue você tomou?
a rosa de batom que coloquei em sua camisa. Eu t
bem. O que
a o teto, tentando me lembrar. - Parecia
io, Katerina. Qua
então lembro que minha identida
rcebo que não sei o nome dele. Estou prestes a perguntar, mas então as portas de aço se abrem e um ho
as. - Di
falam, não entendo uma palavra do que dizem por que es
uente e há uma batida residual entre meus ouvidos como um som remanescente do anda
ca. Forço um
u viro mi
z ele, então eles voltam
ozinhos, ele está agachado aos meus pés,
de novo -
onha de ter pe
Os pés de Nina são meio tamanho menores que
a a outra bota e a tira também, depois se levan
e, deitando minha cabeça n
afasta, então volta um momento depois e
depois vários goles, p
gurando. É minha bolsa. Ele abre, demoro a processar enq
. - Você não p
tidade falsa e a coloca no bol
bonito. Por q
por ele não gostar e de repent
erda. N
ercebi q
. - Só estou dizendo que seu ve
o o rosto no sofá novamente. Eu o observo enqu
bonita. E eu
normalmente seria muito tímida para fazer. Eu alcanço seu ro
como uísque, mas não rançoso, apenas agradável. A barba em sua mandíbula faz cócegas na minha bochecha e eu
zar minha língua entre
a mim, seus olhos escure
que ele também me quer, então sorrio para ele. -
geme. - Katerina - ele diz, sua voz baixa e prof
a b
tempo, esse sentimento se foi, aquel
a b
meu colo, então deslizo uma sob minha luva sem dedos para pressiona
rosto. - Está tudo
esfregando
omou, mas você está viaja
mãos e vejo como as costas estão manchadas de preto. Olho esfumado deu errado. Nina pass
s e as separa, nós dois olham
Minha
ão me deixa. Em vez disso, ele tira a luva e vira meu braço p
, quando vejo, ainda con
ão é impor
re ela, embora ela malm frio - d
a, ele está de pé, um momento depois, estou deitada no sofá e ele está colocando uma manta de lã grossa sob
Eu tento me sentar, mas ele me diz mais uma
olso. Deve ter sido uma
mim. - Por que você não fecha os olhos um pouco? Tenho que tratar
tou cansada. Re
flutuando, como se estivesse deitada em uma nuvem macia e apenas flu
e segur