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Um Bebê Para O Mafioso Русский

Um Bebê Para O Mafioso Русский

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Capítulo 1 1

Palavras: 3782    |    Lançado em: 10/02/2024

veria entrar

ela

ter olhado duas

eu

não é lugar para u

ciente, mas homens como eu não po

a ela para me d

o antes de ver al

esconde, é meu

fazer, ela precisa de

depois, Kat não

ao lado dela s

ÍTU

A

arca particular. Outras vezes, é música – como o heavy metal que

ka que consumi antes mesmo de chegarmos ao c

, digo a mim mesm

oica. E preciso d

o a porta se fecha com um estrondo atrás de mim, bloqueando a música e as pessoas. Encostado na parede de tijolos, olho em v

ém não, pois seu namorado

, inspiro o que espero que seja uma respiraç

te e ouço música e voze

minhas costas enrijecendo quando eu o

de falar para me acolhe

rente. - Cigarro? - Ele estende

, mas somos os úni

ra pegar a porta e deslizar de volta para d

eu novo cabelo. Magenta. Foi uma extravagância, mas você só faz dezenove anos

car em um também e toco meu rosto. Parece entorpecido. J

ração está martelando para acompanhá-la, o cheiro de su

e não me sinto bem quando a porta se abre e os caras que esta

m lado de sua boca se curva para cima. Ele caminh

, li

a, mas um de seus amigos

está indo? -

novamente, mas sou bloqueada pelo terceiro homem. Eu me sinto tonta qua

soam vazias. Eu examino seu rosto, então os rostos de seus amigos. Eles parecem

tando empurrar a parede que

ando. Quando eu recuo, ele planta as mãos na parede em a

m. Nós só quere

aqui com meu n

deixa seu olhar correr sobre mim. - Na verdade, parece q

de espartilho, luvas sem dedos de renda que vão até a metade dos meus braços e botas de salto alto com cadarço. Não é fora

de seu braço, mas ele apenas move seu corpo, ma

meus amigos. Bem aq

rede, instável nos saltos altos das botas. Eu não sei o que ele lê nisso,

em e eu o empurro. - O que você e

disse u

s parecem estar vibrando ao meu redor, o baixo batendo na minha cabeça e no meu peito

migos o seguem como macaco

- Sem um momento de hesitação, e

ando-se, seus br

na minha pressa de fugir. Tenho certeza de que cairia de cara

Ua

ços, me pegando antes que eu me espalhe, meu

de dar uma joelhada murmur

rar com um sotaque que não consigo identificar. É familiar,

branca com gola em V se não fosse a mancha de batom mag

o para trás porque ele ainda me

a c

olhos, lindos e escuros e por um mo

ndo eu sorrio, ele sorri de volta, uma pequena covinha se forma e

fica mais escura, a músic

ntar. - Eu bala

a maldição bai

s - o homem de fora diz enquanto agar

não s

é o que parecia um minuto

ce, aquele com o sotaque me muda, colocando seu corpo parcialmente entre o nosso. Ele nem precisa tocar no cara para fazê-lo soltar.

le aumenta seu aperto em volta d

astar, mas é como se meu corpo não ouvisse meu cérebro. Meus pés

u pergunto. Não tenho certeza se alg

a. Se isso é Ecstasy, eu deveria estar me sentindo e

, olho para cima para ver dois outros caras grandes s

cê está bem? - Ela pergunta, olh

iso ir para cas

e tem, uma expressão

diz ela, mas quando eu tento esca

omou? - Ele p

ó vodca -

pelo silêncio que se segue. - Qua

a para Nina. Não

e não me deixa ir. Seu aperto não dói, não como o outro car

clube? - Ele pergunta a ela com

a em volta e fi

Qu

colocar ning

Qu

ap

a. - Diz ele e um de seus h

deixar Kat.

- Ele p

lhos escuros. A maneira como ele me estuda, o

z ele. Ele ainda está olhando par

vou?

ão para vender aqui. Não sei o que você tem, mas pr

ar errado. E

uem eu sou, n

na apenas morde o lábio e acena com a cabeça. Eu

e? - Eu per

a para mim, ma

r que chamar a po

pente em pânico. Usamos identidad

braço. Seu tom quando fala comigo é diferente de quando fala com

mandar um de seus caras nos levarem se quiser. El

está considerando o pedido dela e, naquel

lmente. - Andrei vai te levar par

Ma

ombro de Nina para um homem que eu não gost

na e eu não gosto d

casa, você me ouviu

o continência, então balança a cabeça. - Va

eu tento dizer a ele, mas Nina

ra mim por cima do ombro. - Nina vai ficar bem. - Acrescenta

Desta vez, ele me pega em seus braços como se eu não pesasse

elevador um momento depois. As portas se fecham e pelo

a estava

vesse brincando comigo. - Você não gos

já esteve aqui antes, mas é minha

ar onde você p

Eu gostaria

minutivo d

ate

gnifica pura. - Seu rosto fica pensativo. - Você não pe

ega para uma sala grande e silenciosa. Existem várias portas que levam a outras salas e uma g

. Observo o monitor q

entrando em um car

e parecem gelatina. Nina e eu, temos um pac

dá um aperto suave, mas firme. - Nina está b

ir juntas. - Dig

essa

z por não ter que me levantar porqu

as luzes coloridas e piscando. Ele tem cabelos castanhos bagunçados, seus olhos não

o cho

o, sinto a barba áspera de sua mandíbula.

ue você tomou?

a rosa de batom que coloquei em sua camisa. Eu t

bem. O que

a o teto, tentando me lembrar. - Parecia

io, Katerina. Qua

então lembro que minha identida

rcebo que não sei o nome dele. Estou prestes a perguntar, mas então as portas de aço se abrem e um ho

as. - Di

falam, não entendo uma palavra do que dizem por que es

uente e há uma batida residual entre meus ouvidos como um som remanescente do anda

ca. Forço um

u viro mi

z ele, então eles voltam

ozinhos, ele está agachado aos meus pés,

de novo -

onha de ter pe

Os pés de Nina são meio tamanho menores que

a a outra bota e a tira também, depois se levan

e, deitando minha cabeça n

afasta, então volta um momento depois e

depois vários goles, p

gurando. É minha bolsa. Ele abre, demoro a processar enq

. - Você não p

tidade falsa e a coloca no bol

bonito. Por q

por ele não gostar e de repent

erda. N

ercebi q

. - Só estou dizendo que seu ve

o o rosto no sofá novamente. Eu o observo enqu

bonita. E eu

normalmente seria muito tímida para fazer. Eu alcanço seu ro

como uísque, mas não rançoso, apenas agradável. A barba em sua mandíbula faz cócegas na minha bochecha e eu

zar minha língua entre

a mim, seus olhos escure

que ele também me quer, então sorrio para ele. -

geme. - Katerina - ele diz, sua voz baixa e prof

a b

tempo, esse sentimento se foi, aquel

a b

meu colo, então deslizo uma sob minha luva sem dedos para pressiona

rosto. - Está tudo

esfregando

omou, mas você está viaja

mãos e vejo como as costas estão manchadas de preto. Olho esfumado deu errado. Nina pass

s e as separa, nós dois olham

Minha

ão me deixa. Em vez disso, ele tira a luva e vira meu braço p

, quando vejo, ainda con

ão é impor

re ela, embora ela mal

m frio - d

a, ele está de pé, um momento depois, estou deitada no sofá e ele está colocando uma manta de lã grossa sob

Eu tento me sentar, mas ele me diz mais uma

olso. Deve ter sido uma

mim. - Por que você não fecha os olhos um pouco? Tenho que tratar

tou cansada. Re

flutuando, como se estivesse deitada em uma nuvem macia e apenas flu

e segur

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