O Diário Perverso de Sayaka
alhes. Como ele sentava logo atrás de mim, eu estava sempre ouvindo as suas histórias, o que acabava me excitando. O uniforme da escola era d
. Ele de cabeça baixa e eu apenas o observava disfarçadamente. Num instante, criei coragem e perguntei se ele nunca tinha transado com meninos e ele – sem fugir
em minha bunda. Eu ficava ali só curtindo, como se não estivesse percebendo, empurrando o corpo pra trás pra sentir melhor. As carteiras da escola eram do tipo mesa e cadeira e, em uma bela sexta-feira, ele pediu que eu
e procurasse algo, enquanto com uma mão acariciava o seu pau, que era bem diferente do que eu estava acostumado, bem maior e mais grosso e co
convidando pra estudar com ele à tarde, na sua casa, pois seus pais trabalhavam fora. Entendi muito bem o seu convite. Fui pra casa, almocei e lá pelas trê
m cantinho isolado – contudo, nunca foi o inocente da turma. Fiquei meio sem graça ao ver que tinha mais gente ali. Certamente agora não iria rolar nada, ir
do hora antes, e obvio que era alguma coisa relacionado a mim. Até que esse nosso colega falou: - Por que você não pega no meu pau também? Fiquei tímido na hora, pois não esperava aquilo. Porém, o meu desejo era maior e acabei aceit
nada. Me abaixei e comecei a chupar um enquanto punheteava o outro, depois trocava. Cheguei a mamar nos dois de uma só vez. Só n
o último que mamei tinha um pau menor que 17cm e meio. Eu já estava acostumado com o de 17 centíme
que nunca tinha sido penetrado, embora quisesse muito, mas estava com medo. Ele prometeu ir bem devagar, mas antes dei mais uma boa chupada em se
azer isso. Ele insistiu, dizendo que seria mais delicado. Novamente senti aquilo tudo forçando a entrada. Não gritei dessa vez, mas o desconforto que eu sentia era muito
ade e, quando eu tentei me livrar daquilo, ele foi mais rápido e me segurou pela cintura, impedindo a minha fuga. Me puxou com força pra junto dele, fazendo com qu
uiria fugir, pedi a ele que ficasse imóvel por alguns minutos. Depois de algum tempo, a dor até aliviara um pouco, mas ainda incomodava, quando ele
voltou pela minha frente ordenando que eu o chupasse, o que fiz imediatamente. O malandro parecia perder o controle, suava muito, co
tos, senti que ele devia estar quase gozando, o que realmente não demorou a acontecer. Numa estocada mais forte, seu corpo estr
e eu estar dolorido, dessa vez a entrada foi mais gostosa. Senti o seu pau entrando aos poucos, escorregando pra dentro de meu cuzinho alargado e lubrificado pelo gozo do outro.
pau gostoso todo enterrado no rabinho, enquanto ele começou a me morder suavemente. Em seguida foi aumentando a velocidade gradativamente. Eu implorava a ele q
nto se deliciava, gozando dentro de mim. Pude perceber que a sua quantidade de leite foi bem maior do que a
s limpamos e colocamos nossas roupas. Na hora de ir embora me pediram que por favor não contassem isso pra ninguém. Eu disse que não co
que diariamente, e nenhum deles se importavam de fazer aquilo, só não queriam que ninguém mais soubesse. Era comum eu receber convi